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segunda-feira 27 2011

TCM, desperdício de dinheiro público


Na matéria Papo pra ninar boi, o Hiroshi em seu Blog comenta a inutilidade do Tribunal de Contas dos Municípios, e a conversa fiada de que o TCM tomaria medidas para agilizar e tornar eficiente a análise e julgamento das contas públicas municipais.

Entre estas medidas estaria, por exemplo, a descentralização já implantada em Belém, Marabá, Santarém e Ananindeua. 
Medida esta aliás, que até agora tem se mostrado tão ineficaz, como o próprio órgão que a adotou.

Hiroshi afirma que o TCM não faria falta alguma caso fosse extinto. Concordamos com ele, e ainda gostaríamos de acrescentar que além do TCM não fazer falta alguma, a sua extinção seria muito benéfica para a sociedade paraense, na medida em que seriam economizados milhões em dinheiro público (que poderiam ser melhor empregados em benefício da população), que são gastos anualmente para manter um órgão inútil e ineficiente, e para custear altos salários e mordomias para os seus funcionários.

domingo 26 2011

Eleição da ASERT dia 28

A eleição para a Diretoria e Conselho Fiscal da ASERT será nesta terça-feira de 08:00 às 18:00 hs, na Loja Maçônica da Avenida 07 de Setembro.

Documentos exigidos: Documento de identidade com foto (Identidade, habilitação etc.) e o holerite de um dos três últimos meses. 

A apuração dos votos terá início imediatamente após o término da votação.

O Folha dará cobertura total a eleição, e divulgará em tempo real a apuração e o resultado final.

Independente campeão

O Independente é o Campeão Paraense 2011. Isso é muito bom para Tucuruí, que tem estado muito ultimamente nas páginas policiais da grande mídia. Pelo menos para variar, Tucuruí vai (por enquanto) para a página de esportes.

É pena que o uso político partidário do time tire um pouco do brilho desta vitória do Independente, desvirtuando a finalidade do esporte.

É claro que a vitória do Independente não resolve ou diminui os graves problemas da cidade, não trás saúde, educação, não dá emprego e nem põe comida na mesa de ninguém, mas pelo menos distrai um pouco o povo abandonado de Tucuruí.

Pelo menos uma migalha dos R$ 500.000.000,00 quinhentos milhões que a PMT recebeu de repasses no mandato do Sancler teve algum retorno.

Centro de Saúde da Terra Prometida

Algumas décadas passadas o bairro da Terra Prometida tinha este barraco que servia a comunidade assim era o Posto de Saúde da Terra Prometida.

Como nunca Foi construído um prédio padronizado constantemente acontece mudanças de local, foi demolido o atual para futuras instalações de um novo prédio enquanto isso hoje seu funcionamento está sendo neste prédio. É possível verificar na foto que é uma residência comum, não existe a mínima possibilidade de dar um bom atendimento.

É possível observar  que nem umas dessas instalações foram construídas para abrigarem unidades de saúde sempre foi assim no improviso.

Talvez até o final desse mandato esse bairro tenha um local mais descente para o atendimento aos seus moradores

Edimilson Rodrigues Maciel

A descompostura de Gleisi no PIG

Do Blog do Hiroshi

Sr. Lauro Jardim
Editor da Coluna Radar
Revista Veja

O apartamento que possuo em Curitiba tem menos de 190 metros quadrados de tamanho e não 412 metros, como afirma nota divulgada hoje, 25, no Radar on-line. Há outros erros na nota. A saber: diferentemente do que informa Lauro Jardim, a lei não permite, mas DETERMINA que o valor declarado ao Imposto de Renda seja o de compra. Assim, o apartamento, que adquiri em 2003, tem sido declarado pelo valor de compra desde a declaração de 2004. Sobre o valor de R$ 900 mil, citado na nota: é claro que meu apartamento valorizou-se nestes oito anos após a compra, mas, se Lauro Jardim ou o corretor que, diz ele, avaliou o imóvel, desejarem comprá-lo por este preço, podemos conversar.
Gleisi Hoffmann
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A nota intitulada “Que valorização, hem?” é uma descompostura imposta pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann ao jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, depois da afirmativa dele, num post, que a bonita ministra declarara à Receita Federal o valor de R$245mil de um imóvel que ela possui “pois a lei permite que se aja assim, mas nunca será perda de tempo lançar holofotes sobre a prática “.

Segundo o jornalista da Veja “o valor real, no entanto, é quase o quádruplo disso. De acordo com um corretor que vende um apartamento no mesmo prédio, um imóvel ali sai por 900 000 reais”.

Em sua resposta, postada no Blog do Planalto, a ministra da Casa Civil convidou o jornalista a comprar o apartamento citado pelo preço que ele diz valer, além de informar que o apartamento “tem menos de 190 metros quadrados de tamanho e não 412 metros, como afirma a nota”. A ministra também lembrou que a Receita Federal exige, e não faculta, que o imóvel seja declarado pelo seu valor de compra.

Mais tarde o jornalista assumiu que estava errado e disse tratar-se de um “lamentável erro de apuração”, que, no caso da Veja, não é nenhuma novidade.

Lauro Jardim deve estar com a cara enfiada no buraco tal qual avestruz.
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Nota do Folha - O PIG não toma jeito mesmo. Não imaginam os amigos do Folha quanta denúncia falsa recebemos quase que diariamente. Muitas destas denúncias enviadas a nós, por pessoas sem conhecimento da matéria, com intuito de vingança pessoal, ou sugestionadas, ou ainda a mando de pessoas inescrupulosas com a intenção de comprometer a nossa credibilidade, ou nos causarem problemas com a justiça.

Mas com a ajuda de Deus (Pois a nossa intenção é digna e nossos atos são éticos), temos escapado ilesos de todas as armadilhas seguindo a nossa intuição e a nossa experiência, agindo de forma racional, lógica, ética, e checando exaustivamente todas as informações que chegam ao nosso conhecimento antes de publicar. 

Por isso em 2.250 mil matérias publicadas, nós da Equipe Folha nos equivocamos em apenas duas ou três, e mesmo assim parcialmente. 

EM TODAS corrigimos o erro e nos retratamos publicamente.