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segunda-feira 11 2011

Essa foi boa

Um anônimo enviou uma piada interessante aos comentários do Folha. 

Vamos reproduzir a piada (Comentário), naturalmente mudando um pouco o personagem principal...

"Este texto é dos melhores registros da língua portuguesa que tenho lido sobre a digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira. 


Um prefeito estava em plena campanha em uma pequena cidade tocantina, subiu para o palanque e começou o discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Prefeito deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?

O candidato respondeu:

- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado, ali deitado na esquina.

De imediato, o bêbado levanta-se a cambalear e 'atira':

- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasteiro (hic). E com toda a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu"...


Começa o tráfego nas eclusas

Na imagem vemos um rebocador com cinco grandes balsas ancorado no cais de Tucuruí, aguardando a passagem pelas eclusas.

É evidente que com a liberação das eclusas, e em conseqüência aumentando a passagem e a movimentação de barcos no Tocantins, se faz necessária à construção de um porto em Tucuruí.

O cais de Tucuruí não tem estrutura para o ancoramento de grandes embarcações de carga como esta. Este tipo de embarcação vai complicar e tornar mais perigoso o tráfego já intenso de barcos pequenos, sejam eles de carga, passageiros ou de passeio.

Incompetência

Esta foto foi tirada embaixo do semáforo, notem que o sinal está voltado para a Tancredo Neves, no entanto é o da Sete de Setembro e foi virado pelo trio elétrico hoje pela manhã.

Uma situação que já se transformou em rotina em Tucuruí é os caminhões e trios elétricos muito altos esculhambarem os semáforos da cidade. O semáforo que mais sofre é o do cruzamento da Avenida 07 de setembro com a Avenida Tancredo Neves.

Hoje o transito estava complicado naquele local, pois os motoristas encontravam dificuldade para ver se o sinal estava aberto ou fechado. Outro local complicado é o semáforo em frete ao Posto Barreirinhas na Praça do Rotary, pois é grande o tráfego de caminhões carvoeiros no local. Estes caminhões além de colocar em risco a vida dos transeuntes, ainda causam prejuízos ao quebrar os semáforos e a fiação elétrica.

Ou a prefeitura coloca os semáforos em local mais alto, ou proíbe a passagem dos trios elétricos e caminhões nos locais, ou coloca uma equipe de plantão para consertar os estragos. 

Do jeito que está é que não pode continuar.


Quem poderá nos defender??? Desperdício e obras super valorizadas

Desperdício e obras super valorizadas

Vejam nas imagens a super valorização da obra de reforma do Mercado Municipal de Tucuruí, em comparação à construção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que é uma obra do Governo Federal.

Como toda obra pública na construção da UPA (bem maior que o mercado Municipal), provavelmente os preços devem estar salgados, no entanto o valor total da obra, incluindo as fundações e acabamento foi orçado em R$ 1.564,99 (Um milhão quinhentos e sessenta e quatro mil e noventa e nove centavos).

Já a simples reforma do Mercado Municipal, que aproveita toda a estrutura (Fundação, colunas, paredes, piso etc.) está orçada em R$ 1.186,49 (Um milhão, cento e oitenta e seis mil e quarenta e nove centavos). A comparação não deixa dúvidas, alguma coisa está errada, este é o preço de um Mercado novo.

Tudo bem, existem evidencias de que alguma coisa está errada, e agora, fazer o quê e a quem denunciar? Vamos denunciar ao MPE, ao TCM, ao bispo, ao papa???


Quem sabe denunciar à Câmara Municipal (Kkkk)?


Denunciar ao TCM é outra piada, já que o TCM é outro desperdício de dinheiro público... 

Aceitamos sugestões...

Vejam as imagens:

Imagem da UPA:

Agora vejam a imagem da reforma do Mercado Municipal:


Caso houvesse um Tribunal de Conta dos Municípios de verdade e atuante no Pará, seria o caso de denunciar, mas é pura perda de tempo, estes tribunais de faz de contas não passam de desperdício de dinheiro público.

Uma enorme coincidência, a mais de vinte anos que em Tucuruí os contadores (Contratados) responsáveis pelas prestações de contas da prefeitura de Tucuruí não importando o prefeito ou o partido a que pertença, são os mesmos, com raras exceções em curtos períodos...

O mesmo se dá em nível do TCM. Tinha (ou tem) um auditor do TCM (Luiz Fernando) que não saia da Prefeitura de Tucuruí, o mesmo esteve a algum tempo envolvido em escândalos de corrupção. Coincidência? 


O mais hilário é que alguns ingênuos ficam animados quando se comenta na cidade a visita de algum auditor do TCM a Prefeitura...

ISSO É UMA VERGONHA!!!


sábado 09 2011

Tucuruí é uma das sete cidades mais violentas do Pará e uma das 50 mais violentas do Brasil

Matéria do IG informa que Tucuruí é uma das sete cidades mais violentas do pará, e está entre as cinquenta mais violenas do Brasil. 

Só para lembrar aos amigos do Folha, o Brasil tem hoje segundo o IBGE 5.564 municípios.

Itupiranga, em Carajás, a 887 quilômetros de Belém, é considerado hoje o município com a maior taxa de homicídios do País, segundo o estudo. 

Em 2008, ocorreram 160 homicídios para cada 100 mil habitantes. A cidade fica a pouco mais de 200 quilômetros de Nova Ipixuna, onde dia 24 de maio foi assassinado o casal de extrativista José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo Silva.

A taxa de homicídios de Itupiranga é quase 60% superior à de Maceió, a capital mais violenta do Brasil, cinco vezes maior que a do Rio de Janeiro e onze vezes maior que a de São Paulo. Marabá, que pode se tornar a capital mais violenta do Brasil, tem hoje uma taxa de homicídios de 125 assassinatos para cada 100 mil habitantes. Ainda conforme dados do levantamento, sozinha, Marabá respondeu em 2008 por quase 10% do total de assassinatos registrados no Pará. Em média, a cada 11 homicídios registrados no Estado, um ocorreu em Marabá.

Ainda na lista das sete cidades mais violentas do País fazem parte Eldorado dos Carajás, local onde 19 trabalhadores sem terra foram executados em 1996, após uma ação da polícia do Pará, Goianésia, Novo Repartimento, Rondon do Pará e Turucuí.
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Opinião do Folha - É por estas e outras que vamos nos mudar para o município de Novo Tempo...