Depois que a vereadora Edileuza (PSC) entrou com Mandado de Segurança contra o presidente da Câmara Municipal de Tucuruí, começou uma gritaria infernal, com direito a acusações, insultos e toda a baixaria que o lado negro da política pode produzir.
Pela reação, gritaria e violência verbal, é de se supor que o golpe atingiu as "partes baixas" de muita gente, e pelo xororô generalizado deve estar doendo pacas.
Mas se já estávamos curiosos para saber o que o Presidente Zé Gomes (PPS) e o Magalhães estavam escondendo da mesa diretora, e é claro de nós simples eleitores, pela reação à possibilidade da Justiça abrir esta caixa preta, agora mesmo é que a nossa curiosidade cresceu, pois devemos supor que lá dentro deve ter coisas do arco da velha, afinal tanto medo e tanto ódio com certeza não é sem motivo.
O que será que o Zé Gomes e seus dois homens de confiança, Magalhães e Ademildo estão escondendo?
Por que em vez de justificar os atos do Zé Gomes, seus defensores insistem em desqualificar a denunciante?
Para nós do Folha e para a justiça, não interessa a qualificação do denunciante e sim a veracidade da denuncia.
Segundo informações não oficiais de um membro da cúpula do PPS a um dos nossos editores (Não perguntem quem, já que não entregamos nossas fontes), deve-se começar a desvendar o mistério pelos alugueis de camionetes de luxo para a CMT.
Mas é bom deixar claro que o foco nos escândalos da PMT não está sendo desviado para a CMT, como muitos talvez estejam esperando, em breve, muito breve, um novo escândalo milionário vai pipocar lá pelas bandas da Prefeitura de Tucuruí, provocando um estrago considerável na administração municipal.
Cortina de fumaça funciona bem para quem não conhece o truque, nós conhecemos muito bem.
A propósito, tanto o prefeito quanto o presidente da Câmara são do PPS...
Precisa dizer mais???