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sábado 07 2012

Sancler acusa ex-prefeito de beneficiar a Viação Tucuruí com grandes aumentos muito acima da inflação

O prefeito Sancler acusa seus antecessores, em especial o deputado e ex-prefeito Parsifal Pontes de privilegiar a Viação Tucuruí durante o seu mandato como prefeito de Tucuruí, com grandes aumentos de passagens muito acima da inflação. Com isso ele tenta justificar o aumento que deu e que está causando protestos e reações populares, principalmente da classe estudantil.

Mas tendo como base as afirmações do prefeito chegamos à seguinte conclusão: se os antecessores do prefeito deram aumentos abusivos como ele insinua e estes aumentos estavam muito a cima da inflação, e se o prefeito em seu atual mandato corrigiu os aumentos de acordo com a inflação, isso quer dizer que os aumentos passados e que na sua opinião foram muito altos, ainda permanecem, pois foi em cima destes preços que a PMT corrigiu o valor da passagem. Não é preciso ser PHD em matemática para chegar a esta conclusão.

No vídeo Sancler promete novos estudos e promete enviar a Câmara Municipal no dia 16 de dezembro um projeto de Lei criando o Conselho Municipal de Transporte Urbano.

Outra coisa que pouca gente sabe e que fica claro no vídeo é que a prefeitura arca com parte do custo da meia passagem (a diferença). O prefeito diz ainda que quem informa qual é a quantidade de meias passagens é a própria empresa Viação Tucuruí, não havendo um órgão de fiscalização responsável para aferir os números apresentados. 


Não estamos dizendo que existe algo irregular, estamos apenas colocando a situação como ela se apresenta.

Vejam o vídeo:


sexta-feira 06 2012

Ministério das Cidades continua fazendo transferências voluntárias a PMT descumprindo a Lei da Transparência

O Ministério das Cidades continua a enviar recursos através de transferências voluntárias a PMT, apesar do Prefeito não cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal quanto à transparência das contas públicas.
  
Acreditamos que isto se deve à influência do Paulo Rocha (PT) junto ao Governo Federal, como se sabe Paulo Rocha (PT) e Sancler (PPS) mantém uma estreita relação, apesar dos seus partidos serem teoricamente adversários políticos, o que não impede Paulo Rocha de em nome desta relação chegar a ponto de trair seus correligionários e prejudicar os seu próprio partido.
  
Ao que parece os interesses envolvidos nesta relação são muito grandes e vão muito além de questões político/partidárias. O PT Estadual acende uma vela para Deus e uma para o diabo, traduzindo: joga de todos os lados dependendo dos interesses pessoais envolvidos...
     
Número Convênio: 620856
Objeto: Abastecimento de agua Tucurui PA Setor 3 do bairro Palmares
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: PREF MUN DE TUCURUI
Valor Total: R$1.760.677,56
Data da Última Liberação: 29/12/2011
Valor da Última Liberação: R$163.195,56.

Governo pretende lançar pacote de celular e internet para baixa renda

Ideia é que as operadoras vendam planos de serviços no valor máximo de R$ 30 por mês; proposta é desenvolvida com Anatel.

O governo quer lançar este ano um pacote popular de celular e internet para consumidores de baixa renda. A ideia é que as operadoras vendam planos de serviços no valor máximo de R$ 30 por mês, que darão direito a uma quantidade razoável de ligações pelo telefone móvel para qualquer operadora e ao uso de banda larga pelo aparelho.

"A ideia é que as pessoas possam ligar para outras operadoras, pois franquia para números da própria empresa elas já dão", disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Para contratar o pacote, o usuário precisa receber algum benefício social do governo, ou seja, estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

A proposta está sendo desenvolvida pelo Ministério junto com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As operadoras já foram sondadas. "Vamos definir no governo a proposta e chamar as empresas para negociar os parâmetros mínimos que aceitaremos", afirmou Bernardo.

A iniciativa do governo, segundo o ministro, busca promover a universalização do serviço para os consumidores que estão de fora da inclusão digital por não terem condições de pagar nem mesmo o valor de R$ 35 por mês para o pacote de 1 megabit de velocidade comercializado no âmbito no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

"Estamos estudando como a gente pode fazer para ter um pacote de serviços tanto de telefone quanto de internet por um preço mais reduzido, de maneira que todo mundo possa usar o serviço", ressaltou Bernardo. O ministro destacou que o lançamento do pacote é uma medida complementar à proposta de desoneração de 25% para produção de smartphones no País, com o objetivo de realizar o sonho das classes C, D e E de ter conexão de internet no celular.

"Minha empregada compra R$ 25 de crédito por mês, mas a ligação de pré-pago é mais cara (então o crédito acaba rápido). Queremos negociar com as empresas de modo que a gente misture telefone e internet nesse plano e a pessoa tenha um volume suficiente de crédito para ela se virar durante o mês", enfatizou o ministro.

A quantidade de ligações que a pessoa poderá realizar no período, bem como a franquia de uso a internet, ou seja, o volume permitido para ela baixar conteúdo (download) ou inserir conteúdo (upload) na internet, ainda estão sendo estudadas. Para fechar a proposta, talvez o governo tenha que fazer algumas concessões como isenção fiscal, disse o ministro.

Bolsa Celular

A ideia do governo de criar esse pacote não é inédita. No fim de 2009, o então ministro das Comunicações, Hélio Costa, anunciou o "Bolsa Celular", um plano para estimular as operadoras a distribuir telefones celulares de graça para os cidadãos que recebiam o Bolsa Família. Os beneficiários do programa também teriam direito a um crédito de R$ 7 mensais para fazer ligações.

A proposta chegou a ser apresentada ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas não prosperou. Em julho do ano passado, o Ministério e a Anatel fecharam com as empresas o telefone fixo social, que custará R$ 13,30 (valor com impostos) por mês.

Veja também: Anatel colocará em consulta pública regulamento de banda larga

A oferta se tornará obrigatória pelas concessionárias de telefonia fixa assim que o regulamento do plano, denominado Aice (Acesso Individual Classe Social), for publicado pelo órgão regulador. O plano também é restrito às famílias inscritas no CadÚnico, que somam 20 milhões.

Finanças - Pequenas despesas que levam a grandes dívidas

Identificar os pequenos gastos supérfluos do dia-a-dia é uma tarefa que exige controle rígido nos primeiros meses

iG São Paulo

Ao assumirem a condição de endividadas e traçarem um plano para quitar suas dívidas, as pessoas em geral concentram suas atenções nas contas mais pesadas, como aluguel ou financiamento da casa, prestações do carro, mensalidades escolares e compras de supermercado. Mas, muitas vezes, a solução está nos detalhes que passam despercebidos.

Coordenadora do curso de graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa, Ana Lidia Coutinho Galvão garante que os pequenos gastos são o terror do orçamento. Ela propõe um teste simples. “Ponha uma nota de R$ 100 na carteira numa segunda-feira e veja quanto tempo ela ficará lá, guardada, sem que você se anime a gastar aquela quantia. Na semana seguinte, ponha 50 notas de R$ 2 na carteira. Embora se trate do mesmo valor, as notas de R$ 2 desaparecem com muito mais facilidade que a de R$100”, afirma.

Ana Lidia, que presta consultoria para empresas que têm funcionários endividados, revela que já viu casos como o de um profissional que comprava CDs piratas no caminho do trabalho todos os dias. “Era uma compulsão. E o que representava apenas uma pequena despesa diária, se transformava em um gasto enorme ao final do mês”.

Por essa razão, quem precisa organizar a vida financeira deve começar anotando rigorosamente todas as despesas, da fatura do cartão de crédito, ao cafezinho de todos os dias, passando pela conta de água e luz. Registrados, os gastos podem surpreender.

Planeje suas despesas e evite novas dívidas

Especialista em finanças pessoais, Erasmo Vieira lembra-se de um casal que certa vez queixou-se de não ter o dinheiro da gasolina e das despesas de alimentação para passar uma semana em uma casa de praia emprestada.

Ao avaliar as despesas da família, ele percebeu que a mãe e o pai tinham por hábito comprar, todos os dias, um lanche na padaria para eles e os dois filhos. Os R$ 5 gastos diariamente somavam R$ 150 em um mês e R$ 1.800 no período de um ano. Dinheiro mais do que suficiente para passar sete dias numa casa de praia, diz Vieira.

A boa notícia é que ninguém precisa passar o resto da vida anotando rigorosamente todas as despesas. Com disciplina, basta registrar os gastos nos dois ou três primeiros meses. Se a pessoa é assalariada, despesas e receitas não mudam muito de um mês para o outro. No caso dos que têm renda variável, como vendedores e profissionais autônomos, vale anotar por um período maior que permita traçar uma média, como quatro ou cinco meses.

Educador financeiro, Álvaro Modernell diz que, após esse controle, fica mais simples realizar cortes que não sejam muito drásticos. Ele compara a tarefa de reduzir despesas à dieta alimentar. “Perder 20Kg em três meses é até possível, mas ninguém agüenta a dieta por muito tempo.

Economizar é a mesma coisa. Deve-se ter algum nível de sacrifício, mas mantendo alguns pequenos prazeres. Caso contrário, a situação fica insuportável”, diz. Em resumo, se a sua família sai todos os finais de semana para comer fora e a conta está ficando muito cara, talvez valha a pena considerar a alternativa de uma rodada de pizza feita em casa. Pode ser mais divertido e, com certeza, será mais barato.

quinta-feira 05 2012

Independentemente esqueceram de mim...

Deputado Parsifal pede que o Independente faça parte dos clubes patrocinados pelo Banpará.

O Independente foi "esquecido" pelo Banpará, e nem parece que é o campeão paraense de futebol.

Injustiça e descaso para com Tucuruí.

Mas isso não tem importância, afinal, o Pará é grande!!!


Imagem do Blog do Parsifal