Tucuruí - Prefeitura desconta empréstimo dos funcionários, não repassa ao banco e servidores ficam sujos no SERASA

Os funcionários da Prefeitura de Tucuruí estão sendo lesados e constrangidos por culpa da administração municipal e da Caixa Econômica Federal. A Prefeitura de Tucuruí desconta dos servidores as parcelas dos empréstimos consignados e não repassa os valores para a Caixa Econômica Federal que mesmo tendo conhecimento da situação, em vez de cobrar da prefeitura, colocam os nomes dos servidores no SERASA e estes ficam impedidos de comprar a crédito e fazer financiamentos, além de sofrerem constrangimentos no comércio.

  

Procurada por servidores os funcionários da Caixa Econômica dizem que a PMT não repassa as parcelas há três meses e que a responsabilidade é do funcionário já que o empréstimo está em seu nome e não em nome da PMT. Disseram ainda que os servidores podem ir com o seu holerite na agencia para comprovar que o desconto foi feito e assim o Gerente manda tirar o nome do SERASA...

  

Quer dizer que os funcionários terão que se dirigir todo mês a Agência da Caixa Econômica, enfrentar uma fila para falar com o gerente, e levar o seu holerite todo mês para comprovar que a parcela do seu financiamento foi descontada e que ele foi lesado pela Administração Municipal mais uma vez???

  

QUE PAÍS É ESTE MEUS AMIGOS???

    

Na verdade em nossa opinião a verdadeira razão é que a direção da Caixa Econômica tem medo de perder a Conta Salário da prefeitura caso cobre do Prefeito os repasses, e então covardemente penalizam os servidores municipais que é a parte mais fraca (aproveitando-se de que Tucuruí é terra sem Lei, e os servidores municipais não tem quem os defenda), como forma de pressão indireta contra a PMT, e para justificar o não recebimento dos valores das parcelas dos empréstimos perante seus superiores.

   

É uma vergonha que os servidores municipais tenham que passar por esta humilhação. Os servidores municipais não têm culpa da prefeitura estar quebrada, e que a administração municipal seja obrigada a se apropriar indevida e criminosamente dos descontos dos empréstimos dos servidores municipais.

   

Não fosse Tucuruí uma terra sem Lei, e tivesse os servidores municipais sindicatos que os defendesse, este tipo de coisa não aconteceria.

   

Alô Ministério Público Estadual, por favor, tome alguma providência.

    

Alô direção dos sindicatos que DIZEM defender os servidores municipais, será que os seus repasses também estão atrasados e também estão sendo retidos pela prefeitura?...

  

Acho que não, caso contrário já teriam denunciado este crime. 

  

Vejam a cópia de uma carta do SERASA que está sendo enviada aos funcionários da Prefeitura. Os dados pessoais do funcionário foram omitidos para o preservar de possíveis perseguições.

      

   

ISSO É UMA VERGONHA!!!

   

Salário mínimo deveria ser de R$ 2.519,97, avalia Dieese

Segundo o Departamento, para comprar a cesta básica no sétimo mês do ano, o brasileiro precisou trabalhar em média 92 horas e 48 minutos, contra 89 horas e 1 minuto em junho

Agência Estado

    

O salário mínimo do trabalhador no País deveria ter sido de R$ 2.519,97 em julho, a fim de suprir as necessidades básicas dos brasileiros e de sua família, como constata a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta segunda-feira pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

   

Com base no maior valor apurado para a cesta no período, de R$ 299,96, em Porto Alegre, e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o mínimo deveria ter sido 4,05 vezes maior do que o piso vigente no Brasil, de R$ 622,00.

   

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O valor estimado pelo Dieese em julho é suavemente menor do que o apurado para junho, quando o mínimo necessário fora calculado em R$ 2.416,38, ou 3,88 vezes o mínimo atual. Há um ano, o salário mínimo necessário para suprir as necessidades dos brasileiros fora calculado em R$ 2.212,66, ou 4,06 vezes o mínimo em vigor naquele período, de R$ 545,00.

   

A instituição também informou que o tempo médio de trabalho necessário para que o consumidor que ganha salário mínimo pudesse adquirir, em julho deste ano, o conjunto de bens essenciais aumentou na comparação com o mês anterior, mas diminuiu frente a julho de 2011.

   

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De acordo com o Dieese, para comprar a cesta básica no sétimo mês de 2012, o brasileiro precisou trabalhar em média 92 horas e 48 minutos, contra 89 horas e 1 minuto em junho. Em julho do ano passado, a jornada média de trabalho exigida para a compra de itens alimentícios básicos foi de 93 horas e 52 minutos.

  

Curiosity pousa em Marte

Sete minutos de terror. Parece o título de um filme hollywoodiano, mas a frase descreveu a ansiedade da Nasa em relação ao pouso de seu mais novo jipe-robô, que chegou a Marte às 2h32 (horário de Brasília) na madrugada desta segunda-feira (6).

O centro de controle da Nasa, em Pasadena, na Califórnia, explodiu em aplausos, abraços e até choro quando chegou a confirmação que o Curiosity (também chamado de MSL, sigla em inglês para Laboratório Espacial de Marte) chegou com segurança à superfície do planeta vermelho. 

O pouso do Curiosity sobre a superfície de Marte é considerado um passo significativo para conseguir o objetivo de enviar astronautas ao planeta vermelho em 2030, afirmou o diretor da Nasa, Charles Bolden. Veja no vídeo a reação dos cientistas da Nasa quando o Curiosity chegou a Marte:

"Hoje as rodas do Curiosity começaram a traçar o caminho para as pegadas humanas em Marte", assinalou Bolden em entrevista coletiva no Laboratório de Propulsão da Agência Espacial Americana em Pasadena (Califórnia).

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, qualificou de "feito histórico" a chegada do Curiosity a Marte. "Este é um triunfo da tecnologia sem precedentes", acrescenta o comunicado presidencial.

Salário mínimo deveria ser de R$ 2.519,97, avalia Dieese

Segundo o Departamento, para comprar a cesta básica no sétimo mês do ano, o brasileiro precisou trabalhar em média 92 horas e 48 minutos, contra 89 horas e 1 minuto em junho

Agência Estado | 06/08/2012 12:34:25

Mensalões e a hipocrisia da política nacional

     

Os mensalões se revesam na mídia, tem mensalão para todos os gostos, tem o Mensalão do DEM no DF, tem o mensalão mineiro do PSDB, e agora o mensalão requentado do PT... E são só os mensalões que vieram à público até agora, se todos os mensalões deste país fossem denunciados, seriam dezenas de mensalões no Governo Federal, dezenas de mensalões nos governos estaduais, e milhares de mensalões no governo de cada prefeitura deste país.

    

Vamos falar com franqueza, alguém realmente acredita que tem algum prefeito, governador ou presidente deste país que nunca subornou o legislativo em troca de apoio político e votos nas matérias do seu interesse?

    

Vejam bem, não estamos aqui defendendo a compra de vereadores, deputados e senadores e muito menos dizendo que isso é correto e não deve ser punido, estamos apenas afirmando que esta prática é generalizada e infelizmente muito comum na política brasileira.

    

O executivo não faz maioria no legislativo de graça, o legislativo cobra a sua fidelidade a peso de ouro, e claro ouro adquirido com dinheiro público, ou alguém acredita que o executivo paga os favores e a lealdade cega do legislativo do próprio bolso? Claro que não, são centenas de cargos públicos, licitações direcionadas e fraudadas, aluguel de casas, carros, terrenos, e uma infinidade de vantagens pessoais, inclusive dinheiro vivo.

    

É claro que existem exceções tanto no executivo quanto no legislativo, mas a regra sempre foi esta. O que nos espanta é a imprensa tratar a compra de apoio do legislativo pelo executivo como se fosse algo fora do comum... De mensalão em mensalão a grande imprensa fatura alto tanto em audiência no rádio e TV, quanto vendendo jornais e revistas ou cobrando cala boca ou engavetamento de notícias.

    

O que é preciso mesmo é passar este país a limpo, temos que parar de nos concentrarmos na doença e procurarmos as causas. Os escândalos de corrupção são as consequências de um sistema político corrupto, arcaico e viciado. Hoje a maioria dos que entram na política o fazem com o intuito de enriquecer rapidamente e roubar sem ser preso, tendo a certeza da impunidade.

    

A corrupção é o crime mais lucrativo e seguro no Brasil, e a política a profissão mais rentável, estimativas dão conta de que mais de um terço de tudo o que o país arrecada em impostos escoa pelo ralo da corrupção.

     

Para ficar rico na bandidagem como o tráfico de drogas ou pessoas por exemplo, os chefões precisam ser inteligentes e organizados, mas para ser um político rico e corrupto só é preciso saber mentir, saber representar e não ter escrúpulos.

     

É bom não esquecer que o objetivo dos mensalões é fazer maioria nas votações a favor do governo, portanto é óbvio que dentre esta maioria de parlamentares estão políticos de TODOS os partidos, sem exceção  Portanto a corrupção denunciada nos mensalões atinge direta e indiretamente TODOS os partidos, corruptos e corruptores, e não só os partidos que dão nome aos escândalos dos principais mensalões. De vez em quando pipocam escândalos de mensalõezinhos em prefeituras, mas não tem tanta repercussão.

     

Nem vamos citar nesta matéria os escândalos com políticos e lideranças de grandes partidos que estão envolvidos diretamente com figuras como Daniel Dantas, Marcos Valério e Cachoeira.

     

Vejam agora os três maiores escândalos dos mensalões denunciados até agora:

     

1 - O chamado mensalão do DEM, que envolveu políticos de diversos partidos no Distrito Federal.

       

2 – O chamado mensalão Mineiro, ou mensalão do PSDB.

      

3 – O chamado mensalão do PT.

      

Prefeita de Novo Repartimento perde o cargo

Do Blog Jornal de Tucuruí

Imagem do Blog Jornal de Tucuruí

"A pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Pará, a atual prefeita de Novo Repartimento, no sudeste do Estado, Valmira Alves da Silva, e o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, do Grupo Planam, de Mato Grosso, foram condenados pela Justiça Federal por participação no esquema de desvio de verbas da saúde conhecido por máfia dos sanguessugas. Valmira Silva foi condenada à perda do cargo de prefeita. 

   

Ela e Vedoin também tiveram os direitos políticos suspensos por dez anos." Leia a matéria completa.
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Nota do Folha - Cabe recurso, portanto a prefeita permanece no cargo até decisão do tribunal superior. 
   
A prefeita também não terá o seu registro de candidatura cassado pois a decisão não é de órgão colegiado, no entanto não deixa de ser um duro golpe político para Valmira.