A ASERT começou hoje a divulgar uma nota de esclarecimento sobre a situação criada pelo Prefeito de Tucuruí Sancler Ferreira (PPS) que não repassou os descontos que foram efetuados no pagamento dos Servidores Municipais em favor da entidade.
Além de se apropriar indevidamente de parte dos salários dos servidores o prefeito tem criado empecilhos para a Associação, inclusive pressionando a Gerência da Caixa Econômica Federal, na tentativa de estrangular economicamente a entidade.
Além de não repassar os descontos à ASERT, a PMT atrasa os repasses dos empréstimos consignados à Caixa Econômica Federal que mesmo tendo convênio com a PMT, inclui os servidores na lista de inadimplentes do SERASA, mesmo tendo conhecimento que os descontos são feitos em folha de pagamento e que portanto os servidores não devem nada, o que causa transtornos, prejuízos e danos morais aos funcionários municipais, que são cobrados e penalizados por uma dívida inexistente.
Está clara a perseguição política contra a Associação dos Servidores Municipais por parte do prefeito municipal, e está clara a participação da Gerência da Caixa Econômica Federal neste desrespeito aos funcionários municipais e clientes daquela instituição bancária.
A Direção da ASERT tem o dever de defender a instituição e aos filiados da ASERT contra este abuso covarde e sem sentido.
A ASERT deveria em nossa opinião formar uma comissão que acompanhada por um assessor jurídico, solicitar uma audiência com o representante do Ministério Público Federal em Belém ou Marabá, para colocar o MPF à par de tudo o que está acontecendo em Tucuruí e para apurar o comprometimento da direção da CEF com o prefeito municipal, e outras situações que seriam levadas pessoalmente ao conhecimento do promotor, já que a Caixa Econômica é uma instituição Federal.
O MPE também deve ser acionado, e por se tratar de perseguição política a Direção da ASERT deveria acionar também os parlamentares do Pará e da região, para que defendam o Direito Constitucional dos trabalhadores municipais tucuruienses de se associarem e de manterem a sua associação sem serem perseguidos, prejudicados, humilhados e terem parte de seus vencimentos apropriados indevidamente pela administração municipal.
A Direção da ASERT e os funcionários municipais precisam entender que caso medidas urgentes e eficazes não forem tomadas com urgência, a entidade assim como seus filiados correm o risco de serem ainda mais prejudicados já que a ameaça é séria, e a tendência caso não haja alguma reação, é que a perseguição se torne cada vez mais acirrada e violenta.
A Direção da ASERT tem o dever de defender a ASSOCIAÇÃO antes que seja tarde demais.
Abaixo a nota da ASERT.
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