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segunda-feira 15 2013

Feliciano usou o púlpito da Assembléia de Deus para mentir descaradamente


Imagem do Blog do Parsifal
   
Feliciano usou o púlpito da Igreja Assembléia de Deus para mentir descaradamente e ofender gratuita e intencionalmente o cantor Baiano Caetano Veloso.
    
Feliciano disse em sua pregação na Assembléia de Deus, que Caetano procurou a Mãe Menininha do Gantois para que a mesma abençoasse sua música "sozinho" e assim ele "fez pacto com o diabo". Para ver o vídeo clique aqui.
    
Só que quando o Caetano gravou a música "Sozinho" em 1999, a Mãe Menininha já havia morrido a 13 anos (1986). 
         
Dizem que o diabo é o pai da mentira, sendo assim quem é mesmo o aliado do demônio?
   
Quem tem a coragem de mentir e caluniar dentro de uma igreja não pode acreditar em Deus.
     

“Se Feliciano precisa, para afirmar sua postura religiosa, criar uma caricatura caluniosa dos baianos e da Bahia, algo é muito frágil em sua fé. A maré montante do evangelismo não dá direito à soberba irrefreada. O boneco tem pés de barro. E cairá. Eu creio na justiça e na verdade. Esses valores atribuídos a Deus têm minha adesão irrestrita. Não sei que Deus sustenta a injustiça e a mentira. Ou será que é aí que o diabo está?” Caetano Veloso.
     

Antes mesmo da campanha, filiações no SINSMUT continua

Antes mesmo da campanha de filiações planejada pela nova diretoria com o objetivo de fortalecer o SINSMUT e resgatar a credibilidade do sindicato, o SINSMUT já contabiliza 58 novas filiações, contra apenas 4 desfiliações. 
   
Hoje o SINSMUT protocolou na PMT um ofício com o pedido de reajuste de salário do servidor, relativo à data-base da categoria. 
   
A direção do SINSMUT conta com a compreensão do prefeito e espera que ele se sensibilize diante das perdas salariais dos servidores públicos municipais de Tucuruí, tendo em vista o aumento de preços em geral e principalmente o aumento de preços dos alimentos, o que causa tanta preocupação aos pais e mães de família. 
   
Se todos cederem um pouquinho, todos ganham. 
    
Se ninguém ceder nem um pouco, todos perdem. 
    
Como todo mundo gosta de ganhar, a escolha inteligente é óbvia!!!
    

domingo 14 2013

A PEC dos Corruptos (PEC 37), e a promiscuidade nos municípios.

Para assinar a petição, Clique Aqui
     
Destacamos no trecho da matéria "Sociedade repudia PEC da impunidade" do Blog da Franssinete, o comentário sobre o pronunciamento do Procurador de Justiça Cláudio de Melo sobre o absurdo da PEC 37 e a PROMISCUIDADE vivida em muitos municípios, nos quais servidores da prefeitura atuam no Fórum e no MP local, inibindo as ações fiscalizadoras (Qualquer semelhança com o que acontece em Tucuruí onde a Prefeitura não faz concurso público a sete anos, não é mera coincidência).
       
Vejam o que a Franssinete diz sobre o pronunciamento do Procurador Cláudio de Melo:
      
"O Procurador de Justiça Cláudio de Melo mostrou, em seu pronunciamento, o quanto a situação – que já é calamitosa – pode piorar, se retiradas as atribuições atuais do Ministério Público, em seus vários âmbitos, e dos órgãos federais de fiscalização. Relatou que denuncia, em média, vinte prefeitos por mês, por corrupção, e que, apesar de seu empenho, jamais um só deles foi preso. 
      
Que os mandatos acabam, os processos retornam ao primeiro grau, pela perda do foro privilegiado, e acabam prescrevendo sem qualquer eficácia. Protestou com veemência contra a impunidade que faz com que a sociedade fique paralisada e descrente de suas instituições, sentimento que só favorece os que se locupletam dos recursos públicos. E chegou a declarar que iria entregar seu cargo de coordenador de área porque não aguenta mais tanta inércia do Judiciário. 
      
Cláudio de Melo enfatizou a promiscuidade vivida em muitos municípios, nos quais servidores da prefeitura atuam no Fórum e no MP local, inibindo as ações fiscalizadoras. E propôs a realização de outras audiências públicas, para combater a impunidade, no que foi aprovado e aplaudido. 
     
Rejeitar a PEC37 é questão de direito, justiça e cidadania. Temos que exigir de todos os deputados estaduais e senadores o compromisso com o respeito aos Tratados Internacionais e aos princípios que regem o nosso ordenamento jurídico pátrio. Entre eles, definitivamente, não cabe a impunidade. "
   

Saiba se você sofre assédio moral no trabalho

      
Assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho. Muitos, no entanto, não sabem diagnosticar se sofrem ou não o assédio moral, nem o que fazer, já que a prática ainda não tem regulamentação jurídica. No entanto, pode ser caracterizada por condutas previstas no artigo 483 da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). 
   
iG entrevistou dois especialistas no assunto com base em perguntas de leitores sobre o tema: o consultor de empresas Mario Ernesto Humberg e a advogada e coordenadora do departamento jurídico do Damásio Educacional, Alessandra Sobral Galeti. 
   
Veja se alguma das situações abaixo se encaixam no que você ou um amigo vivenciam atualmente, e saiba como lidar com o ocorrido. 
   
iG – O chefe chamar a atenção por e-mail, enviando cópia para outros funcionários é adequado? Como proceder diante do constrangimento gerado pela repreensão verbal pelo chefe na frente de outros? 
   
Mario Ernesto Humberg – As observações da chefia em relação a cada um dos liderados deve ser feita individualmente e você pode lembrar isso ao seu chefe, se ele procedeu de forma diferente. Caso ele continue a ter esse tipo de atitude, você deve comunicar ao RH ou à Comissão de Ética, se ela existir na sua empresa. 
   
Alessandra Sobral Galeti - A pressão por aumento de produtividade faz parte do cotidiano das empresas e esta pressão tem levado alguns líderes a exagerar na abordagem de seus funcionários. Por óbvio a existência de hierarquia permite ao superior que oriente e estabeleça metas aos seus subordinados, mas não o autoriza a expor o funcionário a situações humilhantes e constrangedoras, nem mesmo permitir que ocorra entre pares. O diálogo deve ser a primeira ferramenta a ser utilizada para evitar ou encerrar a situação provocadora de constrangimento, não só entre ofendido e ofensor, mas também com o departamento de recursos humanos que poderá orientar as partes envolvidas e, como último e mais drástico recurso, o acionamento do Poder Judiciário. 
   
iG – O que fazer quando o chefe ofende em público por um erro, pede desculpas depois, mas volta a repetir os xingamentos? 
   
Mario Ernesto Humberg - A melhor coisa é falar francamente com seu chefe, mostrando que esse tipo de atitude é incompatível com os valores do Grupo e com o Código de Conduta Empresarial. Se ele continuar se manifestando dessa forma, a recomendação é procurar a área de RH ou a Comissão de Ética. 
   
Alessandra Sobral Galeti – O primeiro recurso deve ser o diálogo, indicando ao chefe de forma clara que a abordagem tem sido degradante e repetitiva, atingido moralmente o funcionário. Caso a conversa não tenha efeito ou o funcionário não se sinta confortável em conversar diretamente com seu superior (até mesmo por medo de nova represália), é recomendável acionar o departamento de recursos humanos para que este intervenha e dê as orientações necessárias ao “agressor”. 
   
iG – Pode-se chamar a atenção de subordinado pelo rádio ou alto-falante em um local maior? 
   
Mario Ernesto Humberg – Se não for uma situação de risco em que a mensagem precisa ser rápida, para evitar um acidente, por exemplo, esta atitude é inadequada. O subordinado deve ser sempre repreendido de forma reservada, nunca em público ou na frente de colegas. 
   
Alessandra Sobral Galeti – Mesmo na hipótese de serem equipamentos de uso corriqueiro no ambiente de trabalho, o rádio e o alto-falante têm grande poder de propagação no ambiente e, portanto, não devem ser usados como meio para repreensão aos funcionários. O uso de tais equipamentos podem expor o funcionário perante seus colegas ou terceiros. 
   
iG – Se o chefe passa a fazer piadinhas a meu respeito nas reuniões, me ridicularizando em frente aos colegas, isso é assédio moral? 
   
Mario Ernesto Humberg – Essa atitude pode caracterizar um assédio moral. Você deve falar primeiro com seu chefe e mostrar que esse tipo de comportamento é constrangedor e se configura como assédio moral. Caso ele persista, a recomendação é procurar a área de RH ou a Comissão de Ética. 
   
Alessandra Sobral Galeti – O assédio moral se caracteriza pela exposição do trabalhador perante colegas ou terceiros a situações humilhantes e constrangedoras, em geral prolongadas no tempo. Caso as “piadinhas” tenham cunho ofensivo ou degradante, poderá ser considerado assédio moral. 
   
iG – Se o chefe ameaça constantemente com demissão, sem argumentação, apenas por não fazer as coisas do jeito dele, com o qual não concordo, como proceder? 
    
Mario Ernesto Humberg - Primeiro você deve conversar com seu chefe e buscar entender as razões pelas quais ele estabelece essa forma de agir. Caso continue o impasse, a recomendação é procurar a área de RH ou a Comissão de Ética. 
   
Alessandra Sobral Galeti - O relacionamento entre chefe e subordinado deve ter como base a confiança, sendo as habilidades e competências da pessoa contratada fatores determinantes para sua conquista e manutenção, assim, se não há confiança no trabalho desenvolvido a relação fica insustentável e o caminho natural é a rescisão do contrato de trabalho por iniciativa de uma das partes. Com este preceito, fica claro que a ameaça constante de demissão sem justo motivo gera pressão psicológica e pode provocar abalo emocional ao funcionário caracterizando-se assédio moral.  Fonte: Portal IG.

sábado 13 2013

Diga não a PEC dos CORRUPTOS

Assistam o vídeo da campanha contra a PEC 37, uma Lei que se aprovada vai proteger os corruptos e os ladrões do dinheiro público.