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domingo 19 2013

Tucuruí - Rua abandonada inferniza a vida dos moradores da Terra Prometida

Moradores do Bairro Terra prometida e adjacências reclamam do abandono da prefeitura, na rua Alcobaça (A rua que liga a Terra Prometida e o Getat) tem de tudo, buracos, água parada, lama, esgoto a céu aberto, poeira, lixo e mato. 
    
O pior, segundo os moradores, é que não adianta reclamar que ninguém faz nada. Para ver se a administração municipal se toca e toma vergonha os moradores colocaram até uma placa denunciando o abandono.
    
Vejam o e-mail e as fotos enviadas ao Folha:
    
"Bom dia amigo, já ha tempos que eu tentava um contato com vc.

    
Com o objetivo de ver postada uma denuncia em seu blog,somos moradores do bairro terra prometida e ha muito tempo estamos abandonados pelo prefeito que por aqui só veio em época de comício.trata-se da rua alcobaça que já deu nome a nossa cidade, hoje ela esta intrafegável e suas ruas transversais não permitem mais a entrada de veículos (rua são Jose, rua das graças e etc) tem uma lobada próximo a assembleia de deus que se tornou risco de morte,pois esta com crateras e ferros a mostra,os veículos que tentam passar ficam presos nela. Semana passada o povo colocou uma placa dizendo (CUIDADO RUA ABANDONADA). Nos ajude venha ate a alcobaça e veja como esta, O esgoto corre a céu aberto. Nos ajude."  

   
   
   

   

sexta-feira 17 2013

Fracassam as negociações entre o SINSMUT e a Prefeitura Municipal de Tucuruí

     
Apesar dos esforços do SINSMUT para concluir as negociações da data-base dos Servidores Municipais, as negociações fracassaram, pois o Prefeito se recusou a incorporar a parcela atrasada do Tiquet alimentação (2012) e se recusou a incorporar a parcela de 2013. O prefeito vai repassar apenas 6.32%, valor da inflação do período. 
      
Ao romper o acordo de incorporação das parcelas do Tiquet alimentação no salário base do servidor, um acordo e um compromisso assumido com a direção anterior do SINSMUT, o Prefeito inviabilizou o acordo coletivo da data-base de 2013. 
   
A justificativa do prefeito é que a incorporação das parcelas extrapola o limite legal da PMT com a folha de pagamento. A posição dos sindicalistas é que este limite está extrapolado devido à contratação política sem concurso público, o que onera injustificada e ilegalmente a folha de pagamento da PMT. 
   
Diante do impasse o Sindicato deverá protocolar um pedido de cópia da folha de pagamento da PMT, constando os nomes, lotação e salários de todos os servidores municipais efetivos e contratados. O objetivo do sindicato, além de fazer cumprir a Lei da Transparência é se informar sobre o valor exato da folha de pagamento e o peso das contratações políticas nas despesas da PMT com a Folha de Pagamento do Município. 
   
O Sindicato também deverá fazer todos os esforços possíveis para que o Concurso Público seja feito o mais breve possível em cumprimento ao TAC do Ministério Público Estadual. O SINSMUT entende que a contratação sem concurso público onera a folha de pagamento, prejudicando os funcionários em situação regular na PMT (efetivos), além de não permitir à população conseguir por seus próprios méritos e sem apadrinhamento político, um emprego público na Prefeitura de Tucuruí. Além do mais, o número reduzido de funcionários efetivos na PMT, inviabiliza a previdência Municipal (IPASET) que está sendo implementada pela Prefeitura. 
   
No entanto o SINSMUT mantém o diálogo e as portas abertas para a Administração Municipal, que poderá a qualquer momento, caso queira, restabelecer o diálogo e as negociações. 
   
O SINSMUT acredita que o Prefeito, sensível aos anseios e as necessidades do funcionalismo, encontrará um meio de contornar o impasse, cumprindo com os acordos já estabelecidos com os funcionários da prefeitura.
O SINSMUT não quer qualquer confronto com o prefeito, e acredita que sindicato e administração municipal podem ser parceiros e trabalhar unidos pelo progresso de Tucuruí e por uma Administração Municipais eficiente, com servidores públicos profissional e pessoalmente valorizados. 
   
A Direção do SINSMUT está confiante que tudo será resolvido da melhor forma possível e que este impasse é passageiro e apenas um equívoco. O SINSMUT deve convocar uma Assembléia Geral para os próximos dias para informar aos servidores municipais as causas do fracasso nas negociações, e discutir os próximos passos do SINSMUT na defesa dos interesses da categoria.
   
Temos certeza de que com fé em Deus tudo vai dar certo, e que SINSMUT e PMT deverão chegar a um acordo.
   

quinta-feira 16 2013

Hospede fica trancado pelado do lado de fora do quarto no corredor do hotel


Um acidente inusitado foi registrado por câmeras de segurança de um hotel no Reino Unido e virou hit na web. As imagens flagraram um hóspede que ficou preso para fora do quarto ao sair pelado para devolver uma bandeja. A porta bate e o homem fica trancado para fora do cômodo.
     
As câmeras do local mostram o "pelarão" caminhando pelo lobby do hotel. Ele até tentou usar peças de louça para cobrir as partes íntimas, até chegar à recepção para pedir outra chave. O incidente já teve quase 300 mil visualizações.

    

   

     

Policiais fazem evento sobre combate à homofobia

Racismo e homofobia é crime, e lugar de criminoso é na cadeia.
DENUNCIE
A Polícia Civil realizará nesta sexta-feira (17), uma palestra para os servidores públicos da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), com o tema “Combate à Homofobia”. O evento é alusivo ao Dia Internacional de Combate à Homofobia, que ocorre no dia 17 de maio.
     
A palestra será ministrada pela delegada Aline Boaventura, titular da Delegacia de Combate a Crimes Homofóbicos (DCCH), e tem como objetivo esclarecer e preparar os policiais civis para o atendimento ao público LGBT.
      
Entre os assuntos abordados no evento, estão a forma de tratamento de homoafetivos nas delegacias, identidade de gênero e orientação sexual.
     
(Agência Pará)
    

Internet cresce entre os mais pobres e cai entre os mais ricos, aponta IBGE

No topo da pirâmide, recuo pode estar relacionado à troca de computador por smartphone. 
   
Vitor Sorano e Marília Almeida - iG São 
   
Num puxadinho numa das entradas da Favela de Paraisópolis – a segunda maior de São Paulo – ficam José Francisco Rodrigues, de 51 anos, e seu computador de mesa conectado à internet. Pela rede ele paga contas, faz compras, acessa e-mail e define o preço dos tênis, bonés e camisetas esportivas que vende na Rodrigue's Sports. 
   
“Se eu colocar um produto a um preço maior do que está na internet, perco o cliente”, diz ele, que no mês passado dobrou a velocidade da conexão – pelo triplo preço. Ultimamente, Rodrigues tem pensado em divulgar a loja pelas redes sociais. “A última ação de marketing que fiz foi com um carro de som”, lembra. 
   
Quando o critério é o uso da internet, a pirâmide social brasileira tem se tornado cada vez menos desigual. Em 2011, a população com renda per capita de até 1 salário mínimo (R$ 678,00) – caso de Rodrigues – passou a representar 38% dos internautas do País, ante 32% em 2005, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
   
O crescimento mais rápido, entretanto, ocorreu entre pessoas com o perfil como o Taísa Nascimento Carvalho, de 19 anos, – outra moradora de Paraisópolis –, que têm renda domiciliar per capita inferior a um quarto de salário mínimo, hoje R$ 169,50. Em 2005, apenas 3,8% dessa população havia usado a internet nos três meses anteriores à pesquisa. Em 2011, esse índice saltou para 21,4% – mais de 5 vezes mais (veja tabela). 
   
Brasil conectado 
   
Segundo Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto Datapopular, na população mais jovem já não existe diferença entre ricos e pobres no acesso à internet. 
   
“Nas classes C e D há um grau razoável de analfabetismo funcional, então os mais velhos acessam menos. Mas todos os que têm 14 anos são internautas, independentemente da renda”, diz Meirelles. 
    
José Rodrigues, 51 anos, se baseia na internet para definir preços da sua loja em Paraisópolis 
      
No conjunto da população, porém, o fosso ainda existe. Em média, 30% dos que têm renda domiciliar de até 1 salário mínimo per capita usa a internet, ante 46,5% da média brasileira. Já entre os que ganham de três a cinco salários mínimos, o índice sobe para 76%. 
    
“Obviamente, comparado com os estratos mais altos, ainda é bem pequena [a utilização da internet entre os mais pobres]. Ainda existe uma associação entre acesso a internet e renda, mas a disseminação e o barateamento da tecnologia têm permitido que até mesmo pessoas com rendimento de até um quarto de salário mínimo usem a rede”, afirma Adriana Beringuy, técnica do IBGE. 
    
Uso 'cai' entre mais ricos. 
  
Já entre os mais ricos, aponta o estudo do IBGE, o uso de internet teve um leve recuo nos últimos dois anos – um fenômeno inédito na história da pesquisa. Em 2011, 67,9% da população com renda familiar com mais de cinco salários mínimos per capita (R$ 3.390) usava internet, ligeiramente abaixo dos 68,3% de 2009. 
   
Segundo Adriana, essa menor utilização tem relação com a idade. A população mais rica tende a ser de uma faixa etária mais elevada, que usa menos a internet. Há porém, uma outra hipótese: o abandono dos computadores em favor de tablets e smartphones, cujas conexões não são levadas em conta pelo IBGE. A supervisora de vendas Vanessa Montoza, de 37 anos, fez essa migração do computador para o dispositivo móvel na hora de navegar na internet em janeiro passado, quando ganhou seu primeiro celular inteligente. 
   
Arquivo Pessoal 
   
A supervisora de vendas Vanessa Montoza, 37 anos: smartphone 'aposentou' notebook 
    
“Dá desânimo de ligar o computador. Só uso para mexer em fotografias”, diz ela. “"O celular está ligado o tempo todo, envia notificações em tempo real e acaba sendo mais prático.” 
   
A migração também tem ocorrido, entretanto, em franjas mais baixas e mais velhas. O professor João Ronaldo Soares, de 55 anos e com renda na casa dos cinco salários mínimos, ainda usa o netbook para preparar aulas. Mas sonha com o dia em que usará seu smartphone – seu único portal para o mundo on-line há seis meses – em rede com os dos alunos. 
   
Internet cresce 32% no Brasil e supera jornais 
  
“O abandono do computador pelo smartphone foi inconsciente. O que me chamou a atenção foi a praticidade”, diz ele, que leciona na Legião Mirim de Bauru, cidade do interior paulista. “Gostaria de poder transformar o celular, que hoje é um inimigo do professor em sala de aula, em um aliado.” 
   
Adriana, do IBGE, acredita que a população que aposentou os computadores seja minoria. A partir da PNAD 2013, essas pessoas também começarão a contar como usuários da internet. 
   
“Hoje em dia é difícil pegar alguém que exclusivamente acesse a internet por smartphone. Não é que não exista. Existe e tende a crescer, mas ainda é grande o número de pessoas que acessam por todas as modalidades”, diz ela. 
   
O crescimento do uso de internet móvel tem sido mais expressivo entre as classes mais baixas, afirma Leonardo Contrucci, diretor de Pré-Pago da Telefônica Vivo. 
   
“[O público das classes C, D e E] só não usa hoje internet como classe A e B porque ainda é um serviço considerado caro e não tão essencial”, diz. 
    
Taísa, a moradora de Paraisópolis, paga R$ 17 por mês para acessar a rede. É barato, mas sempre estoura a cota de dados. Mais um motivo para visitar a casa do namorado, onde aproveita uma conexão aberta de algum vizinho desavisado. “Ali fico horas”, diz.