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segunda-feira 27 2013

A vida imita a arte - Um apocalipse zumbi pode acontecer.

   
Um apocalipse zumbi pode acontecer?
    
Sim! Mas não igual aos dos filmes. Os “apocalipses zumbi” cogitados pela ciência são, na verdade, situações em que muitos vivos estariam com a mesma doença ou moléstia. O comportamento deles não seria necessariamente igual ao da ficção, mas nem por isso menos assustador. E não é paranoia: EUA e Canadá já possuem cartilhas de orientação para o caso de apocalipse zumbi. Em todas as hipóteses possíveis, a chance de infecção generalizada é grande. Vá se preparando.
     
A vinda dos mortos-vivos
    
Vírus, drogas e até nanorrobôs: caminhamos para a zumbificação mais rápido do que você pensa...
    
COISA DA SUA CABEÇA
ORIGEM Protozoário CHANCE DE ROLAR 4/5
   
Transmissível por sangue, o Toxoplasma gondii é um protozoário capaz de controlar o cérebro de ratos, podendo causar mudanças de comportamento. Como o cérebro humano é parecido com o dos ratos, bastaria uma mutação do protozoário (algo corriqueiro na genética) para que virássemos um bando de dementes. Duvida? Pois saiba que, atualmente, a versão comum do bichinho já está no corpo de metade da população mundial
    
PIOR QUE A CRACOLÂNDIA
ORIGEM Drogas CHANCE DE ROLAR 3/5
   
“Sais de banho” são uma droga barata, inalável e ingerível, que causa pânico, paranoia e comportamento violento. Em 2012, sob efeito dela, um norte-americano de Nova Jersey começou a jogar parte do seu intestino em policiais. Outro comeu seu cachorro de estimação e um terceiro mordeu o rosto de um vizinho. E, sim, os efeitos podem ser permanentes
  
ATAQUE DOS CIBORGUES ZUMBIS
ORIGEM Célula morta-viva CHANCE DE ROLAR 4/5
   
Cientistas da Universidade do Novo México, EUA, criaram uma célula zumbi mais forte que as células vivas. Após a morte, ela não apenas seguiu com suas funções, mas as realizou com mais eficiência. Cientistas querem usar a experiência em nanotecnologia, o que é meio caminho andado para uma mistura de apocalipse zumbi e rebelião das máquinas
   
O AGENTE DO CAOS
ORIGEM Proteína transmissível pelo sangue CHANCE DE ROLAR 5/5
   
Os sintomas da doença de Creutzfeldt-Jakob são familiares: delírios, músculos contorcidos, andanças sem coordenação motora... Apesar de rara, a moléstia é transmitida via sangue e o agente responsável tem alta capacidade de mutação. Isso pode tornar a doença mais facilmente transmissível, como já acontece com outra causada por ele: o mal da vaca louca
   
INIMIGO ÍNTIMO
ORIGEM Vírus no DNA CHANCE DE ROLAR 1/5
   
O genoma humano contém um vírus morto chamado Borna – descoberta feita por cientistas da Universidade de Osaka, no Japão. Quando aplicado em outras espécies, ele causa problemas: os cavalos infectados, por exemplo, ficam malucos, agressivos e suicidas. A pergunta que os cientistas fazem é: será que ele pode, um dia, ter o mesmo efeito nos humanos?
   
EU, ROBÔ
ORIGEM Nanorrobôs CHANCE DE ROLAR 2/5
   
A nanotecnologia já é uma realidade na medicina e pesquisas mostram que os robozinhos permanecem ativos até um mês após a morte da pessoa. Cientistas agora planejam utilizar nanorrobôs para regenerar o cérebro de pacientes. Com o avanço da inteligência artificial, não seria impossível que eles tomassem conta do cérebro e comandassem o morto por aí
   
Fontes Centro de Controle de Desastres e Prevenção dos EUA, Universidade de Michigan, Zombie Research Society, livro O Guia de Sobrevivência aos Zumbis – Proteção Total contra Mortos-Vivos, de Max Brooks, e artigo When Zombies Attack!: Mathematical Modelling of an Outbreak of Zombie Infection (vários autores).
     

Pesquisa no Pará, quanto maior a escolaridade, maior é a preocupação com o dinheiro público

Paraense quer controlar dinheiro público
   
     
Orçamento - Estudo aponta que sociedade civil quer fiscalizar, mas não sabe como fazer.
    
Da Redação O Liberal. Alexandra Cavalcanti
       
O Instituto Alerta Pará, em parceria com o Observatório Social de Belém, fez pesquisa de opinião para traçar o perfil socioeconômico do paraense. Um dos pontos abordados foi o trabalho de Fiscalização/Controle do dinheiro público por parte da sociedade civil organizada. Um total de 2.406 pessoas foram ouvidas em 12 municípios, incluindo a capital. O resultado foi surpreendente: a maioria da população é a favor do controle social, embora não saiba exatamente como fazer isso.
   
Foi o que atestou o estatístico João Pinheiro, especializado em Bioestatística e Controle Estatístico da Qualidade pela Universidade Federal do Pará (UFPA). "As pessoas são a favor da fiscalização e do controle do dinheiro público por parte da sociedade civil organizada. Vê com bons olhos esse tema. Mas ainda é preciso haver campanhas de esclarecimento sobre a questão. As pessoas sabem que isso pode trazer benefícios, mas não sabe bem quais são e nem como isso pode ser feito", afirma.
   
Através do controle social é possível saber, por exemplo, quanto do orçamento brasileiro é destinado à área de saúde. Ou ainda, qual o percentual gasto na educação de uma cidade e quais as prioridades do governo, para assim poder acompanhar de perto como o orçamento público é aplicado. Saber essas e outras informações é direito de todos, inclusive previsto na Lei 12.527, a Lei de Acesso à Informação, mas o processo para acessar esses dados nem sempre é fácil e rápido. "Não há uma campanha que especifique a real importância do tema. A maioria das pessoas não sabe como fazer isso (acessar as informações)", afirma o estatístico.
   
Uma pesquisa recente da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que cerca de 90 países já adotaram uma lei de acesso à informação. Mas não basta isso apenas. Segundo o pesquisador, para ser transparente é preciso facilitar aos cidadãos o acesso às informações de interesse público, divulgando de forma espontânea essas informações, sempre que possível, numa linguagem clara e de fácil entendimento. Aliado a isso, também deve fornecer informações desejadas pelos cidadãos sempre que for requisitado.
   
Para saber a opinião dos paraenses sobre o tema, o estatístico aplicou a seguinte pergunta: "O que o senhor (a) acha da sociedade civil organizada executar um trabalho de fiscalização/controle do dinheiro público? Esse questionamento foi feito a moradores das cidades de Belém, Ananindeua, Marituba, Castanhal, Itaituba, Capanema, Tucurui, Paragominas, Santarém, Altamira, Redenção e Marabá, no período de 4 a 12 de abril de 2013.
   
Na capital paraense, 73% das pessoas se mostraram favoráveis a esse controle, 6% foram contra e 21% afirmaram ser indiferentes ao assunto. O município com maior percentual de pessoas a favor do controle social foi Itaituba (98%), seguida por Paragominas (95%) e Santarém (94%). Em contrapartida, Ananindeua apresentou o maior índice de pessoas contra esse controle (16%), seguida por Castanhal (10%). Já entre aqueles indiferentes ao assunto, Capanema exibiu o maior percentual (35%), seguida por Altamira (31%) e Tucuruí (22%).
   
Os resultados obtidos foram cruzados com outras variantes como: sexo, idade, escolaridade, estado civil e renda familiar. "O levantamento foi feito levando-se em consideração a técnica de amostragem estratificada proporcional, adotando um erro de 2,1%, onde os resultados deste questionamento foram cruzados com perfil socioeconômico dos entrevistados, mostrando o que o paraense pensa à respeito do tema", detalha o pesquisador.
    
No quesito gênero (masculino e feminino), João explica que praticamente não houve grandes variações. "A diferença entre os percentual foi bem pouca. Na área da Região Metropolitana de Belém, por exemplo, 76,8% dos homens são a favor do controle social, 15,2% são indiferentes e 8% são contra. Entre as mulheres esse percentual (respectivamente) é de 73,8%, 18,6% e 7,6%", afirma.
    
Com relação à escolaridade, a pesquisa mostrou que quanto maior é a instrução, maior é também a preocupação com a Fiscalização/Controle do dinheiro público. Com isso, 89,6% das pessoas com pós-graduação são a favor do controle social. Entre aqueles com ensino fundamental completo, esse percentual cai para 72,5%. "Existe uma forte relação entre a escolaridade e o controle e fiscalização do Poder Público", ressalta o pesquisador.
    
Com relação à renda familiar, quanto maior o ganho, maior a preocupação com o destino dado ao dinheiro público. "Quem tem renda maior acha mais importante haver esse controle social, até porque paga mais impostos. Por isso, a pesquisa mostra, por exemplo, que entre aqueles que ganham entre R$ 2.712,01 e R$ 3.990,00, 88% são a favor do controle social. Já entre os que têm renda entre 678,01 e 1.356,00, esse percentual é de 77%", explica.
    

domingo 26 2013

As deficiências do Ministério Público que impedem uma parceria mais eficaz do MP com a sociedade organizada

Este vídeo de autoria do Luiz Otávio, integrante da AMARRIBO, uma organização de controle social e combate à corrupção em nível nacional, expõe as deficiências do Ministério Público na defesa da Lei e da sociedade diante da desenfreada corrupção no setor público.
     
Estas deficiências, se corrigidas, fortalecerão a parceria do MP e a sociedade organizada no combate à corrupção e demais crimes praticados contra a administração pública. Muito já se fez no combate à corrupção, e o Ministério Público tem sido uma peça fundamental e de valor inestimável nesta luta, tanto que querem proibir o MP de fazer investigações através da famigerada PEC 37. 
     
Muito já foi feito, mas muito ainda tem que ser feito em termos de combate à corrupção, e apesar dos avanços estamos ainda engatinhando na defesa da sociedade e do patrimônio público no Brasil.
  
Mas vejamos o vídeo do Luiz Otávio.
    

Marcha das Vadias reúne cerca de mil pessoas em SP e pede o 'fim do silêncio'

Movimento defende a autonomia da mulher sobre o próprio corpo e a negação da culpa da vítima em casos de violência doméstica e sexual. Manifestações ocorreram em todo o País.
     
      
A 3º Marcha das Vadias, organizada por um coletivo feminista que defende a autonomia da mulher sobre o próprio corpo e a negação da culpa da vítima em casos de violência doméstica e sexual, reuniu cerca de mil pessoas na tarde deste sábado (25), na região da avenida Paulista, em São Paulo, de acordo com estimativa da Polícia Militar. O evento também aconteceu em outras cidades do País.
       
Rede de apoio
       
O coletivo Marcha das Vadias tem como projeto criar uma forma de acolher mulheres vítimas de violência sexual e doméstica, ainda sem expectativa para sair do papel. "Já temos uma psicóloga no grupo, que cresceu e hoje é composto por mais de 20 mulheres. Mas precisamos de mais apoio, principalmente de profissionais da área jurídica e assistentes sociais. Também buscamos parcerias com instituições especializadas".
      
A marcha saiu da Praça dos Ciclistas, localizada na avenida Paulista, e percorreu a rua Augusta, na Bela Vista; até a Praça Roosevelt, no centro da capital. Leia a matéria completa.
     
     
   
   

Pinduca convida o povo a dizer não à PEC 37

Vimos este vídeo no Blog da Franssinete e resolvemos divulgar em apoio à campanha do MP e da sociedade contra a PEC da impunidade.