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terça-feira 12 2013

EXTRA - Mais uma bomba vai explodir na Prefeitura de Tucuruí.


Contagem regressiva para mais uma bomba que está prestes a explodir nas mãos do Prefeito de Tucuruí.
   
AGUARDEM...
    

segunda-feira 11 2013

Ouça o áudio que revelaria pagamento de propinas a juízes do TRE do Pará.

Ouçam a gravação postada no Blog da Perereca da Vizinha, que originou o escândalo no TRE/PARÁ.
     
Para ouvir, CLIQUE AQUI.
    
Caso seja comprovada as acusações de venda de sentenças está configurado um grave atentado à democracia, ao Estado de Direito, e contra o direito e a vontade do cidadão brasileiro de eleger seus governantes.
    
Segundo a Perereca, o Prefeito João Salame ainda tem mais um vídeo, um áudio e outras provas que serão apresentados pessoalmente ao CNJ pelo Prefeito de Marabá.
        
Vejam a matéria da Perereca que comenta sobre estas supostas novas provas que serão apresentadas nesta terça-feira no CNJ. Para ver a matéria CLIQUE AQUI.
     

Associações civis tomam as rédeas do combate à corrupção

Usar a força do cidadão para com bater a corrupção é o grande objetivo de grupos populares, cada vez mais comuns, que tentam fiscalizar, denunciar e cobrar punição aos envolvidos em fraudes e desvios de dinheiro público. 
      
Organizações não governamentais (ONGs) e associações criadas sem vínculos político-partidários espalhadas pelo país acompanham os trabalhos desenvolvidos por gestores municipais. 
         
As atividades, que vêm ganhando adeptos em todo o Brasil, começam a dar bons resultados: cassação de gestores, afastamento e prisão de políticos, reparo em obras e até mesmo a devolução de verbas desviadas são alguns dos benefícios de quem dedica parte do tempo para o bem comum: a boa administração pública. 
      
      
Fábio Oliva
Advogado – OABMG 141.358
Jornalista Investigativo – Registro Profissional MTb 09423 JPMG
Editor da Folha do Norte
            

domingo 10 2013

Salame vai pessoalmente ao Conselho Nacional de Justiça denunciar membros do TRE/Pa.

Cutucaram a onça com vara curta.
É Salame não está para brincadeira e coloca mais lenha e gasolina na fogueira do TRE/PARÁ.
    
O Prefeito Constitucional de Marabá João Salame ao que parece vai levar suas denuncias contra membros do TRE do Pará às últimas consequências. 
        
É o velho ditado, quem não sabe assar queima, tem gente que mexeu com a pessoa errada e tem gente que acostumada a chutar cachorro morto e quem não tem como se defender subestimou o Salame (que demonstra ser muito indigesto), e que pelo jeito tem bala na agulha, presas enormes e demonstra que sabe morder. O bicho está pegando...
     
Leiam a matéria do Hiroshi:
    
"Na próxima terça-feira, 12, o prefeito constitucional de Marabá, João Salame, ingressa no Conselho Nacional de Justiça, em Brasília, protocolando material contendo denúncias de supostas práticas de pagamento de propinas a membros do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, com pedido de apuração dos fatos.
      
Embora o conselheiro do CNJ, Gilberto Martins Valete tenha aberto sindicância para apurar as denúncias, Salame decidiu ir pessoalmente ao conselho, narrar o que está acontecendo."
     

Índices mostram fracasso do governo Jatene

     
O fraco desempenho dos índices de avaliações do Pará reflete nada mais que a situação de abandono das políticas públicas em nosso Estado e o baixo nível de investimento realizado pelos governos tucanos como o de Simão Jatene, que em 2012 investiu o irrisório valor de R$ 0,33 centavos, por dia por habitante do estado, menos da metade do valor de um picolé, fazendo com que o Pará amargasse a 25ª colocação em investimento dentre os estados brasileiros, o terceiro pior nível de investimentos no Brasil. 
   
Vivendo num mundo da fantasia e como um mago da propaganda, Jatene gasta verdadeiras fortunas em mídia eletrônica e impressa, tentando transformar essa penosa realidade do povo paraense, principalmente o das regiões mais carentes, como no Marajó, em fantasiosas e surrealistas realizações de sucesso de programas como o Propaz, comandado por sua primogênita Isabela Jatene. Áreas como saneamento básico, investimento em educação, em saúde pública, em segurança, índices de mortalidade infantil, transparência, incentivo a cultura são relegados a segundo plano, dando lugar a fantasiosas realizações.
    
Na área da segurança pública os números são alarmantes e preocupam: o Pará registrou 39 mortes por 100 mil habitantes em 2012, contra 37,9 em 2011. Os números integram a 7ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado essa semana pelo Ministério da Justiça, mostrou que os índices de violência no Pará são crescentes a cada ano. É uma das maiores taxas de homicídio doloso do país. O valor investido em Segurança Pública pelo governo do Pará para cada habitante é de R$ 181,41, um dos menores valores per capita entre as demais unidades da federação. Apenas os estados do Amapá (R$ 55,32), Piauí (78,14), Maranhão (127,08) e Ceará (171,56) investem menos que o Pará.
   
Nosso Estado se tornou, na última década, o campeão em assassinatos com um aumento de 307,2% de acordo com dados do Mapa de Violência de 2013. Nosso Estado detém ainda o dobro da média nacional de policiais cedidos a Órgãos Públicos e menos da metade do recomendado pela ONU de policiais por habitante, que é de um policial para cada 250 habitantes, enquanto que aqui a média é de apenas um policial para cada 600 habitantes.
   
POLÍCIA
   
E a violência não atinge apenas o cidadão comum, mas inclusive quem deveria cuidar das segurança pública: apenas este ano 30 policiais civis e militares já foram mortos em serviço ou por serem reconhecidos por integrar a corporação. Na última quinta-feira à tarde o sargento Antônio Hélio Borges e sua esposa Feliciana Mota foram baleados durante a fuga de três assaltantes na esquina da avenida 16 de Novembro com a rua Senador Manoel Barata, em Belém. Os criminosos haviam cometido um assalto minutos antes e foram atropelados pelo militar. A mulher, que era presidente da Associação de Familiares da Polícia Militar, morreu na hora. O policial permanece internado em estado grave.
   
Entidades que congregam policiais militares realizaram passeatas na última sexta-feira durante o velório de Feliciana e estudam uma paralisação dos policiais em protesto contra a falta de segurança pública. Outra classe que também vem sendo alvo da violência desenfreada que atinge o Estado são os advogados. A Ordem dos Advogados do Brasil Secção Pará (OAB-PA) já registra 12 casos de atentados e ameaças contra advogados. Muitos deles resultaram em mortes.
   
Entre as que tiveram a maior repercussão está o assassinato do advogado Jorge de Araújo Pimentel, morto a tiros junto com o empresário Luciano Capacio em 2 de março desse ano com uma pistola quando jantavam num restaurante no centro de Tomé Açu, nordeste do Pará. No dia 15 de setembro passado o advogado Luigi Vasconcelos Freire, 37 anos, baleado e morto na frente de casa no bairro de Nazaré, em Belém em plena manhã de domingo. O caso mais recente foi o assassinato do advogado Dácio Cunha, ocorrido na última terça-feira à noite em Parauapebas, sul do Pará. Ele foi assassinado em frente de sua residência enquanto aguardava a entrega de uma pizza que havia encomendado. Dois homens sem capacete chegaram em uma motocicleta, dispararam alguns tiros contra ele e fugiram.
   
(Diário do Pará)