Alterar o idioma do Blog

terça-feira 03 2013

Ananindeua e Tucuruí podem ter curso de medicina

Quarenta e dois municípios foram pré-selecionados para a implantação de cursos de medicina por instituições de educação superior privadas. Uma comissão de especialistas visitará os municípios para verificar a estrutura de equipamentos públicos e programas de saúdeexistentes nos locais. No Pará, os municípios de Ananindeua e Tucuruí foram pré-selecionados para instalar o curso.
   
A lista com os municípios pré-selecionados foi publicada pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, do Ministério da Educação, na edição de hoje (3) do Diário Oficial da União.
    
Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Rio de Janeiro, Piauí e Pernambuco contam, cada um, com um município selecionado. Há ainda quatro municípios pré-selecionados em Minas Gerais, dois no Pará (Ananindeua e Tucuruí), três no Paraná, seis na Bahia, quatro no Rio Grande do Sul e 16 em São Paulo.
    
(DOL, com informações da Agência Brasil)
    
Nota do Folha: É só uma questão de tempo para o Sancler começar a fazer propaganda dizendo que o Curso de Medicina é obra dele, como tem feito com todas as obras do Governo Federal.
     

MPF abre inquérito para monitorar e incentivar fiscalizações na bacia do rio Tocantins, no Pará, durante o defeso

Objetivo é combater a pesca ilegal e garantir a reprodução de espécies.
    
O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito civil público para monitorar e incentivar ações de fiscalização na bacia do rio Tocantins, no sudeste do Pará, durante o período do defeso, em que a pesca de várias espécies fica proibida.
     
O MPF quer que, em respeito à legislação, sejam punidos não só quem pratica a pesca ilegal, mas também quem transporta, comercializa, beneficia ou industrializa espécies provenientes da pesca no período proibido. Essas condutas constituem crime previsto na lei de crimes ambientais (lei nº 9.605/1998).
     
Com o propósito de promover atuações coordenadas, o MPF em Tucuruí convocou, para o dia 7 de dezembro, reunião com as entidades e órgãos ambientais que lidam com a questão da fiscalização da pesca. Estão sendo convidados o Ministério Público do Estado do Pará, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará (Sema), a Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura no Pará, a Polícia Militar e as secretarias de Meio Ambiente de Breu Branco, Goianésia, Jacundá, Novo Repartimento, Pacajá, Tailândia, Tucuruí, e de outros municípios do entorno do lago da barragem de Tucuruí, como Itupiranga e Nova Ipixuna.
     
Além do convite, o procurador da República responsável pelo caso encaminhou notificações aos órgãos de fiscalização mencionados acima, para que essas instituições apresentem ao MPF relatórios das ações de fiscalização já realizadas em relação ao defeso 2013/2014 e informações sobre o planejamento das próximas fiscalizações.
    
Foi indicado também que essas instituições comuniquem imediatamente a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Pará (SRTE/PA) os casos em que beneficiários do seguro defeso forem flagrados pescando no período proibido, para que sejam tomadas providências para o cancelamento do benefício.
     
Também foi solicitado às secretarias de Meio Ambiente que sejam realizadas fiscalizações nos supermercados, frigoríficos, peixarias, entrepostos, postos de venda, restaurantes, hotéis e similares, para identificar a comercialização ilícita de espécies provenientes da coleta, apanha e pesca proibidas. As fiscalizações devem ser feitas a partir da comparação do que consta da Declaração de Estoque de Pescado, que tais estabelecimentos são obrigados a emitir, com os estoques de pescado efetivamente armazenados.
    
As colônias de pescadores da região também estão sendo notificadas para que reforcem a divulgação sobre a pesca proibida no período do defeso e a sobre o cancelamento do seguro defeso de quem violar a lei.
    
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708

segunda-feira 02 2013

Chutando cachorro morto..

Do Blog da Franssinete
      
    
A Câmara Municipal de Belém constituiu CPI para investigar as obras do BRT durante a gestão do ex-prefeito Duciomar Costa. A iniciativa é da vereadora Sandra Batista (PCdoB), que quer aproveitar o recesso parlamentar para levantar informações e em fevereiro já ter o calendário de depoimentos. A CPI foi solicitada em abril, levando em consideração as inúmeras irregularidades apontadas pelo MPE, MPF, TCM e TCU."
    
No Pará Câmara Municipal e vereador é tudo igual. Enquanto o prefeito está no cargo, tem em mãos a caneta para contratar apadrinhados sem concurso, e têm as chaves do cofre da Prefeitura no bolso, a população pode fazer denuncias e esfregar as provas nos narizes dos vereadores que estes se fingem de mortos.
    
Mas é só o prefeito sair do cargo que os Edis de repente viram dragões e paladinos da justiça, dispostos a tudo em "defesa" do interesse e do erário público. Agora que o Dulciomar está fora do poder, a Câmara Municipal de Belém abre CPI contra ele. Queria ver a CMB abrir CPI contra o Zenaldo Coutinho que agora é o prefeito, denuncias contra ele é que não falta.
    
Da mesma forma que em Tucuruí, denuncias não falta contra o atual Prefeito de Belém, o que falta é vereador e Câmara Municipal de verdade.
    

domingo 01 2013

O Estado do Pará está entregue à criminalidade...

Não bastassem as constantes denuncias de corrupção no Governo do Estado e nas Prefeituras Paraenses (quase todo dia surge um escândalo novo e nada acontece), o cidadão paraense está indefeso e refém diante da criminalidade que tomou conta do Estado.
      
Até mesmo juízes, advogados, promotores e até o Delegado Geral de Polícia Civil (que foi baleado hoje de madrugada) estão sendo vítimas da criminalidade no Estado, agora imaginem a situação do cidadão comum, principalmente do cidadão comum e pobre?
            
A ironia é que uma das principais bandeiras levantadas pelo atual Governador Jatene (PSDB) quando candidato, foi justamente a segurança pública.
     
Engraçado é que enquanto candidatos, os políticos mentirosos dizem que todos os problemas de governo e do Estado são fáceis de resolver, dizem que dinheiro o Estado tem de sobra e o que falta é competência e vontade política. 
           
Mas depois que ganham a eleição, o discurso muda completamente, tudo passa a ser difícil e a tal riqueza do Estado evapora no ar, agora tudo é difícil e o povo é o culpado por todas as mazelas, não existe mais recurso para nada.
    
É o Estelionato Eleitoral, onde o político mentiroso promete o que sabe que não pode ou não pretende cumprir. 
             
ISSO É UMA VERGONHA!!!
               

Pressão de religiosos prejudicou a campanha de prevenção a aids, diz especialista

Ele acredita que o Brasil sofreu um 'grande retrocesso' nos últimos anos
          
O Brasil precisa adotar uma postura mais incisiva na área da prevenção e da infecção por HIV para recuperar o protagonismo mundial no enfrentamento à doença. A opinião é do médico sanitarista e epidemiologista Pedro Chequer. Considerado um dos principais especialistas no tema no país, ele acredita que o Brasil sofreu um "grande retrocesso" nos últimos anos por, entre outras razões, ceder à pressão de grupos religiosos na condução das ações de resposta à epidemia.
            
Entre as medidas que simbolizam esse recuo, segundo ele, estão a suspensão pelo governo federal, em março deste ano, da distribuição de material educativo para prevenção da aids dirigido a adolescentes. O kit, formado por revistas de histórias em quadrinhos, abordava temas como gravidez na adolescência, uso de camisinha e homossexualidade.
           
"O Brasil pautou seu programa de aids na fundamentação científica e sempre foi exemplo para o mundo, promovendo campanhas de prevenção abertas, diretas e objetivas, voltadas principalmente às populações mais vulneráveis. De repente, vemos esse grande retrocesso e o Brasil sofre um revés político, deixando de ser vanguardista na área da prevenção e de campanhas", disse Chequer, que coordenou a política de aids do Ministério da Saúde e dirigiu o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids (Unaids) no Brasil.
           
Ele ressaltou que ainda não é possível calcular o impacto dessas medidas, já que, diferentemente de outras doenças como o sarampo ou o cólera, os sintomas da infecção por HIV podem levar um longo período para se manifestar. O especialista destacou, também, que o Brasil vem promovendo avanços para ampliar a oferta de tratamento gratuito contra a aids para todos os adultos que sejam diagnosticados soropositivos, independentemente do estágio da doença. Há cerca de dois meses, o Ministério da Saúde submeteu a consulta pública um protocolo de atendimento prevendo que o tratamento seja fornecido ao paciente com aids, que tiver CD4 (células de defesa do organismo) acima de 500 para cada milímetro cúbico de sangue e que não apresentam os sintomas da doença. Pela regra atual, a rede pública de saúde fornece tratamento ao paciente com aids que tiver CD4 abaixo de 500 para cada milímetro cúbico de sangue.
          
Desde o início de 2013, também podem receber o tratamento casais sorodiscordantes - aqueles em que um dos parceiros tem o vírus e o outro não - com CD4 acima de 500 células para cada milímetro cúbico de sangue, pacientes que convivem com outras doenças, como tuberculose e hepatite, e pacientes assintomáticos com CD4 menor de 500.
          
A validação das proposições recebidas e a elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento ainda este ano. Segundo o ministério, estudos internacionais mostram que o uso precoce de antirretrovirais reduz em 96% a taxa de transmissão do HIV.
          
"Ampliar a cobertura de tratamento é fundamental porque na medida em que as pessoas são tratadas, elas praticamente não transmitem o vírus. Quando não há transmissão, não há novas infecções. Mas isso [só vai ocorrer] se forem implantados serviços [de saúde] nas regiões mais distantes e criados processos de mobilização com campanhas na mídia, nas redes sociais, nos serviços comunitários e de saúde para promover a testagem", disse.
            
O Ministério da Saúde estima que atualmente cerca de 700 mil pessoas vivam com HIV e aids no país, mas 150 mil não sabem que têm o vírus ou a doença. Ao todo, 313 mil recebem tratamento com medicamentos antirretrovirais gratuitos. O Brasil registra, em média, cerca de 38 mil casos de aids por ano. Desde os anos 80, quando teve início a epidemia, foram contabilizados 656 mil casos. Procurada pela reportagem, a assessoria do Ministério da Saúde não comentou as críticas feitas pelo especialista.
          
Fonte: Agência Brasil
         
Opinião do Folha: Depois da corrupção, o radicalismo, o fanatismo e fundamentalismo religioso é o que mais prejudica e atrapalha o desenvolvimento político e social neste país. 
    
Os religiosos radicais querem que o Brasil regrida à idade média, onde as falsas religiões se impunham a ferro e fogo, torturando e matando quem não se submetia os seus interesses de domínio e poder. 
    
Para os falsos religiosos o demônio é na verdade o seu verdadeiro Deus, com a farsa de o combater eles o adoram, e o nome do Demônio serve de pretexto para o exercício da sua intolerância, desumanidade, crueldade, e sede de poder e riquezas. São lobos em pele de cordeiro, sepulcros caiados, e demônios travestidos em homens e servos de Deus.