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sexta-feira 14 2014

Ministério Público pede informações sobre gasto milionário no carnaval de Tucuruí

      
A Prefeitura de Tucuruí está gastando uns milhão trezentos e cinquenta mil reais com o Carnaval de Tucuruí neste ano, fora os R$ 150.000,00 do Estado, sendo que R$ 350.000,00 (Trezentos e cinquenta mil) foram distribuídos entre as escolas de samba e UM MILHÃO para "logística" (Eita logística cara).
   
Logística para quem não sabe são os gastos com infraestrutura (Palanque, Banheiros químicos, som, segurança, pinturas etc.) e gastos com as bandas.
   
Antigamente, enquanto o presidente da LIESTUC era a Eminência Parda do Prefeito Sancler, a própria Liga das Escolas de Samba de Tucuruí (LIESTUC) administrava estes recursos de "Logística", no entanto agora estes recursos são administrados pela PMT, e estes gastos são uma verdadeira caixa preta para a população de Tucuruí.
   
O Ministério Público Estadual enviou ofício ao Diretor de Departamento de Cultura Jean Carlos Guedes Ribeiro, para que o mesmo forneça informações visando o acompanhamento do MPE em relação à utilização de verbas públicas no Carnaval.
     

E tudo acaba em samba - As prioridades da PMT e da CTTUC...

    
A Direção do Colégio das Irmãs no Bairro Colinas enviou ofício à CTTUC solicitando a colaboração e segurança do órgão para uma caminhada dos estudantes daquela escola pelas ruas de Tucuruí. O evento faz parte da Campanha da Fraternidade da Escola Nossa Senhora da Conceição. 
   
A caminhada estava prevista para começar às 07:00 horas da manhã, mas até as 08:00 os agentes contratados da CTTUC não haviam comparecido no local. Desta forma a caminhada teve início e os próprios pais dos alunos fizeram a "segurança" das crianças. 
   
No final da caminhada na Praça do Rotary, os pais e alunos ficaram surpresos com a quantidade de Agentes de Trânsito contratados que se encontrava no local, o que demonstra claramente quais são as prioridades do Prefeito Sancler e da CTTUC.
   
Os pais dos alunos revoltados com o pouco caso da Prefeitura, disseram que para proteger crianças a CTTUC não tem Agente, já para proteger o Minhocão a CTTUC não economiza em viaturas e Agentes de Trânsito.
    

quinta-feira 13 2014

Novos diretores são nomeados no Hospital Regional de Tucuruí

Novos Diretores do HRT foram nomeados hoje pelo Diretor Geral Dr. Lourival.
    
São eles:
    
Diretor de Finanças: Paulo de Tarso (PMT).
Diretor de Clínico Geral: Dr. Mulatinho.
Diretor Técnico: Péricles (Bioquímico).
   

quarta-feira 12 2014

Por que o burro virou símbolo da ignorância?

por Ana Alice Vercesi

     
“A fama de ser um bicho com comportamento difícil e incapaz de aprender começou na Grécia antiga”, afirma Osvaldo Humberto Leonardi Ceschin, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humadas da USP.
           
Por volta de 600 a.C., o burro já era tratado em histórias como teimoso, bobo e ignorante. Em uma das fábulas de Esopo – narrativas orais sobre animais com características humanas –, o burro veste uma pele de leão e tenta assustar as pessoas, até que é pego pela raposa em um deslize. Posteriormente, essas histórias foram passadas para o papel e popularizadas por Fedro, no século 1, e pelo francês Jean de La Fontaine, no século 17.
            
Palavras associando o burro à estupidez e à ignorância começaram a aparecer no século 2: a expressão asinina cogitatio (“raciocínio de burro”, em latim) fazia parte da obra de Lucius Apuleius, autor de O Asno de Ouro, sobre um homem que vira um asno. “Na língua portuguesa, o termo ‘burrico’ surgiu no século 12”, explica Mário Eduardo Viaro, também da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
           
CONSULTORIA: Mário Eduardo Viaro e Osvaldo Humberto Leonardi Ceschin, ambos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP FONTE www.literature.org
            

terça-feira 11 2014

Faculdade Gamaliel compromete-se a adotar medidas reparatórias em relação a alunos de curso irregular de enfermagem

Termo de Ajustamento de Conduta firmado com o MPF prevê medidas reparatórias tanto para o caso de a faculdade conseguir aprovação do curso no MEC quanto para o caso de o curso não ser autorizado.
                
A entidade que mantém a Faculdade Gamaliel (Faculdade de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas Gamaliel - Fatefig), com sede em Tucuruí, no sudeste do Pará, assinou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Federal (MPF) para minimizar os prejuízos provocados aos alunos do curso de graduação em enfermagem promovido pela faculdade sem autorização do Ministério da Educação (MEC).
                     
O TAC prevê formas de compensações aos alunos tanto para o caso de o MEC vir a autorizar o curso, quanto para o caso do curso não vir a ser autorizado. A graduação em enfermagem promovida pela Fatefig foi suspensa pela faculdade no final de 2013, logo após o MPF ter recebido as primeiras denúncias sobre a irregularidade e ter passado a investigar o caso.
             
O pedido de autorização do curso está em fase final de análise pelo MEC. O MPF concedeu o prazo de 60 dias para o início das medidas reparatórias, uma vez que a natureza das obrigações assumidas pela Fatefig variará conforme a resposta do MEC sobre o pedido de autorização do curso de enfermagem.
              
Caso o curso venha a ser autorizado pelo MEC, os alunos que estavam matriculados no curso irregular poderão optar por fazer a inscrição no curso regularizado. Nesta hipótese, todos os recursos pecuniários investidos por eles no curso irregular terão que ser aproveitados no curso autorizado. Por outro lado, as aulas e outras atividades acadêmicas realizadas no curso irregular deverão ser desconsideradas, já que não havia autorização para seu funcionamento.
                  
Se o curso vier a ser autorizado mas o aluno não quiser matricular-se na Fatefig, o estudante terá direito a receber de volta todo o dinheiro que investiu no curso irregular, com correção pelo INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Além disso, se houver interesse por parte do aluno, a Fatefig custeará sua participação em um processo seletivo para curso presencial de graduação em enfermagem em instituição do Estado do Pará credenciada pelo MEC. O pagamento dessa participação deve incluir taxas de inscrição para o vestibular e despesas com transporte, deslocamento, hospedagem e alimentação.
                  
Em caso de não autorização – Se o curso de enfermagem da Fatefig não for autorizado pelo MEC ou se a avaliação do MEC não for publicada dentro de 60 dias, o TAC prevê que a faculdade deverá ressarcir os alunos de todos os prejuízos materiais que eles tiveram, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
       
Deverão ser ressarcidas as mensalidades e as taxas (do vestibular, das matrículas etc), bem como outros valores gastos pelos alunos, como eventual aquisição de materiais. A partir do momento em que o aluno prejudicado preencher requerimento com pedido de ressarcimento, a faculdade terá 30 dias para fazer o pagamento.
     
Além disso, os alunos interessados também terão direito ao custeio da participação em um processo seletivo para curso presencial de graduação em enfermagem em instituição credenciada pelo MEC no Estado do Pará.
    
Ressarcimento aos candidatos que prestaram vestibular – O TAC prevê também que a Faculdade Gamaliel deverá devolver os valores cobrados a título de inscrição aos candidatos que prestaram o vestibular para o curso de enfermagem e que não conseguiram aprovação. Neste caso, a Fatefig obrigou-se a procurar os indivíduos nesta situação e a comunicá-los do procedimento para a devolução dos valores.
     
O TAC foi assinado pelo representante legal do Centro Educacional e Cultural da Amazônia (Cecam/Fatefig), Océlio Nauar Araújo, pelo advogado do Cecam e da Fatefig, Joniel Vieira de Abreu, e pelo procurador da República Paulo Rubens Carvalho Marques.
    
    
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708