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segunda-feira 14 2014

A Plena Consultoria recebia R$ 13.000,00 por mês para prestar serviços ao IPASET

               
Segundo o Contrato entre o IPASET e a Plena Consultoria (Cujos donos foram presos pela PF), a empresa recebeu R$ 13.000,00 por mês (total R$ 52.000,00) para assessorar o IPASET, acontece que segundo a Polícia Federal a empresa cobrava R$ 600,00 para prestar esta mesma consultoria em outros fundos de Previdência Municipais. 
      
Vejam um trecho da matéria da Folha de São Paulo:
     
"A consultoria indicava os investimentos que deveriam ser feitos aos fundos de previdência muitos deles eram de papéis de empresas à beira da falência ou que não estavam em situação financeira equilibrada.
         
O grupo também atuava, segundo a PF, montando os chamados "fundos micados", com riscos mais elevados que a média do mercado, para oferecer como investimento.
     
Segundo policiais que participaram diretamente da ações, os consultores agiam com a participação dos gestores dos fundos de previdência, que recebiam, por sua vez, uma comissão (um percentual) para indicar os investimentos recomendados pela consultoria.
      
VALOR MENSAL
     
Um dos fatos que chamou a atenção da PF foi que a consultoria cobrava R$ 600 por mês de cada um dos fundos de previdência para indicar os investimentos, administrar o cadastro desses fundos e fornecer informações detalhadas sobre mudanças importantes nesse setor. 
         
Esse valor era cobrado mesmo dos fundos de previdência que ficam a cerca de 2 mil quilômetros de distância da sede da consultoria."  Veja a matéria completa, Clique Aqui.
           
Ora, ora, não é muito estranho que a Plena Consultoria cobrava R$ 13.000,00 treze mil por mês do IPASET e ao mesmo tempo cobrava R$ 600,00 seiscentos reais dos outros fundos? Uma diferença de R$ 12.400,00 doze mil e quatrocentos reais por mês. O que foi feito desta diferença?
     
Cópia do contrato da Plena Consultoria folhas 1 e 2.
     
                

             
Com a palavra o MPE e MPF.
       

domingo 13 2014

Loquito por ti - Armando Hernandez - Cumbia Colombiana

E a sangria nos cofres da Prefeitura de Tucuruí continua?

Este vídeo foi publicado por CunMarc no Youtube em 12/02/2008.
                  
O prefeito Sancler Ferreira (PPS) quando era vice-prefeito de Tucuruí foi à Rádio Floresta e denunciou uma sangria nos cofres da Prefeitura (ver vídeo), e disse que com o dinheiro que a administração municipal sangrava dos cofres públicos na Prefeitura de Tucuruí, ele faria um quilômetro de asfalto por mês.
                     
Passados 62 sessenta e dois meses de "administração" do Prefeito Sancler (PPS), pelo que disse o prefeito, e caso a sangria nos cofres da prefeitura tivesse sido estancada, ele teria feito 62 sessenta e dois quilômetros de asfalto em Tucuruí durante este período, ou seja, Tucuruí estaria agora toda asfaltada. Os bairros que foram asfaltados em Tucuruí, o foram com recursos do Estado e do Governo Federal, como por exemplo, a Nova Matinha e o Liberdade (Eletronorte), e com recursos do Estado o Nova Conquista e o Beira Rio (este através de emendas dos ex-deputados estaduais Gualberto (R$ 1.100.000,00 e Deley R$ 900.000,00). 
             
Pelo que sabemos o único asfalto que o prefeito Sancler (PPS) fez com recursos próprios da PMT foi o recapeamento asfáltico da PA 150, no trecho Goianésia/Marabá, mas obra em outros municípios e em estrada Estadual não vale, não é mesmo? Leia matérias sobre o assunto, Clique Aqui e/ou Clique Aqui.
          
Diante disso e passados 62 meses de administração Sancler Ferreira (PPS), perguntamos ao Prefeito: Porque a Prefeitura não fez um quilômetro de asfalto por mês com recursos próprios como ele disse que faria em sua denuncia, apesar da arrecadação ter aumentado e muito durante todo este tempo? 
             
Neste caso, já que o prefeito não fez um km de asfalto por mês durante os seus 62 meses como prefeito, isso significa que a sangria além de não parar, continua, e provavelmente aumentou? 
               
A pergunta que não quer calar: No caso o Prefeito Sancler (PPS), quando era vice-prefeito do Cláudio Furmam ficou indignado a ponto de se manifestar e denunciar a sangria da PMT no Programa Tucuruí Agora na Rádio Floresta, isso foi porque o Ex-prefeito Cláudio Furman estava sangrando os cofres da Prefeitura, ou porque era ele quem queria sangrar a PMT?
                    

sábado 12 2014

Descaso e desperdício de dinheiro público na Educação Pública em Tucuruí

É impressionante o descaso e a incompetência da administração pública municipal em Tucuruí, e quem sofre as consequências diretas são as nossas crianças.

   
Em abril de 2012 dezenas de centrais de ar-condicionado foram instaladas (com recursos do Governo Federal), em diversas Escolas Municipais em Tucuruí, no entanto estas centrais nunca foram ligadas porque a rede elétrica não é compatível e adequada. As únicas escolas em que as centrais funcionam são: Escola Maestro João Leite e Monteiro Lobato na Vila.
   
As Escolas Municipais em que as centrais não funcionam são:
   
1 - Padre Pedro Hermans - Jaqueira - 6
    
2 - Dulciomar Brito - Mangal - 14
    
3 - Hilda Damasceno - Vilinha - 14
    
4 - Ester Gomes - Pioneira - 8
    
5 - Irmã Ivone - COHAB - 8
   
No total são 50 centrais de ar-condicionado novas e instaladas que não funcionam por simples descaso e incompetência da Prefeitura. Enquanto isso as crianças e jovens estudantes sofrem com o calor nas salas de aula, o que certamente prejudica o seu aproveitamento escolar e o seu aprendizado. 
   
Isso acontece na Tucuruí verdadeira, porque na Tucuruí do faz-de-conta das propagandas da Prefeitura a educação pública em Tucuruí é de primeiro mundo, vale ressaltar que os milhões gastos em propaganda enganosa do prefeito é paga com dinheiro púbico.
              

sexta-feira 11 2014

Filho de Lula ri de história sobre fazendas e Friboi, mas quer punir boateiros

Fábio Luís é alvo de boatos na internet há pelo menos dois anos e pediu a abertura de inquérito para identificar os responsáveis

Brasil Econômico
Fabio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula, foi alvo de piadas e brincadeiras de blogueiros presentes à entrevista com o seu pai na terça-feira, em São Paulo. Ele foi questionado por não estar, naquele momento, cuidando de suas fazendas ou administrando os negócios da Friboi. Lulinha riu. 
O filho do ex-presidente é alvo de boatos na internet, há pelo menos dois anos, de que seria dono de grandes áreas de terra e supostas mansões e aviões, além de comandar grandes conglomerados empresariais. Uma das áreas mostradas é, na verdade, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Elsalq), de Piracicaba. Agora, ele até trata a questão com bom humor. Mas Lulinha, que acompanhou por mais três horas a entrevista com o pai no Instituto Lula, pediu a abertura de um inquérito no 78º. DP, na capital paulista, para a identificação dos responsáveis por esses comentários.
Seis internautas já foram chamados a depor. Apenas um, Daniel Graziano, ainda não compareceu à delegacia. Daniel Graziano é gerente administrativo e financeiro do Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), ligado ao ex-presidente tucano. É filho de Xico Graziano, coordenador da área de internet do pré-candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves. Procurado no iFHC, ele não retornou. 
Os outros intimados - Roger Lapan, Adrito Dutra Maciel, Silvio Neves, Paulo Cesar Andrade Prado e Sueli Vicente Ortega – disseram acreditar que os comentários sobre compra de fazendas e aviões fossem verdadeiros e não teriam “pensado na hora de fazer as postagens”. O advogado de Lulinha, Cristiano Zanin Martins, diz aguardar o resultado das investigações para definir se entrará ou não com processo contra as pessoas que “replicaram notícias falsas e macularam a imagem” de seu cliente.
Filho pop
Lulinha mora no bairro do Paraíso, na capital paulista, numa área de classe média. No seu prédio, nenhum morador conversa com ele, de acordo com seu relato. Por outro lado, diz ser abordado o tempo todo pelos porteiros, faxineiros, garçons e frentistas que querem bater papo e perguntar sobre seu pai.
     
Para ver a matéria completa, Clique Aqui.