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terça-feira 17 2014

Duas caras...

            
Você quer mesmo ver quem são os partidos que agora no período eleitoral se dizem honestos e a reserva moral do Brasil e dos seus Estados? 
    
É só ir aos 26 Estados da União e ao Distrito Federal, principalmente vão aos municípios governados por eles e constatem as barbaridades e as bandalheiras que fazem com o dinheiro e o patrimônio público. 
                  
É o cinismo hipócrita elevado ao seu mais alto grau.
    

A Justiça do Pará determinou a devolução dos computadores da Prefeitura de Tucuruí antes que os mesmos fossem periciados, garantindo assim o sigilo das contratações sem concurso público na Prefeitura.

         
O Ministério Público Estadual do Pará, após inúmeros pedidos sem sucesso de cópia da Folha de Pagamento da Prefeitura e o cumprimento da Lei da Transparência, pediu a apreensão dos computadores do Departamento de Pessoal da Prefeitura, a justiça acatou o pedido do MP e sete computadores foram apreendidos. 
      
Estes computadores deveriam ter sido periciados para que o Ministério Público tivesse acesso às informações sobre a Folha de Pagamento da PMT, no entanto por uma segunda decisão da justiça paraense, os computadores foram devolvidos à Prefeitura sem que fosse realizada a perícia.
         
Com isso o MPE volta à estaca zero e continua sem as informações sobre as contratações sem concurso público na Prefeitura de Tucuruí. Mais uma vez o Prefeito comprova a sua blindagem e mantém a sua postura de desrespeito à Lei da Transparência Pública, dificultando e impedindo, com a anuência da justiça a fiscalização sobre o poder público municipal.
         
Assim, a população do município, os vereadores e o próprio Ministério Público Estadual continuam sem acesso às informações sobre os atos do Prefeito e da sua administração, em particular sobre as milhares de contratações sem concurso público no município. O sigilo sobre os atos do Prefeito e da Administração Pública em Tucuruí estão, pelo menos por enquanto, garantidos pela própria Justiça do Pará.
         

segunda-feira 16 2014

PMT, um barco à deriva...

             
A Prefeitura de Tucuruí hoje é tal qual um navio abandonado por seu comandante, sem rumo e sem leme. Nas Secretarias não tem Secretário e nem chefes, pelo menos não oficialmente.
           
O Prefeito há muito tempo abandonou Tucuruí, só vive viajando a custa da Prefeitura e organizando a campanha eleitoral da esposa, certamente uma ocupação muito mais importante que administrar a Prefeitura de Tucuruí e resolver os problemas da cidade, que por sinal não são poucos.
          
Soubemos nos bastidores políticos que hoje haveria uma reunião com os ex-secretários para ver quais deles voltam aos cargos e quais os chefes serão renomeados e quais contratados voltarão a trabalhar na Prefeitura.
         
É bom lembrar que o prefeito tem até o dia 04 de julho para resolver a situação da volta dos contratados, pois a partir desta data a Prefeitura fica proibida de demitir e contratar funcionários devido à Lei eleitoral. Portanto quem quiser ser contratado de novo procure o prefeito, os vereadores e seus padrinhos, porque o prazo está se esgotando.
     

Boataria sobre candidatos a presidente perde o controle nas eleições deste ano

Os presidenciáveis Aécio Neves, Dilma Rousseff e Eduardo Campos.
Banda-larga e popularização das redes sociais são terreno fértil para a propagação de mentiras, compartilhadas por eleitores mais comprometidos com a polêmica do que com a verdade
      
Terrorista, Dilma Rousseff também é antirreligiosa. Já Eduardo Campos (PSB) vai privatizar o Banco do Brasil e Aécio Neves (PSDB) não quer os votos dos professores. Embora preceda a internet, a boataria envolvendo a vida dos principais candidatos a presidente do Brasil promete extrapolar os limites nas eleições deste ano – tempos de popularização da banda-larga e da disposição de alguns eleitores em propagar histórias que estejam mais de acordo com suas convicções políticas do que com a credibilidade da informação.
     
Os boatos sempre aparecem em ano de escolher presidente. Na campanha de 1989, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva foi acusado de ligação com o sequestro do empresário Abílio Diniz apenas porque um dos sequestradores foi visto usando uma camiseta do PT. Quem reclamava de boato quatro anos antes era Fernando Henrique Cardoso, que perdeu a campanha para prefeito de São Paulo em 1985 contra Jânio Quadros, que aproveitou a resposta evasiva de FHC sobre sua fé para espalhar a história de que ele era ateu, assunto que que saiu do controle naquela campanha.
    
Mas desde que a internet ganhou popularidade na última década, os boatos eleitorais ganharam ainda mais alcance, como a que alertava para a privatização da Petrobras que Geraldo Alckmin (PSDB) providenciaria se vencesse Lula na campanha presidencial de 2006. Em 2010, a então candidata Dilma precisou ir a publico desmentir uma frase atribuída a ela na internet segundo a qual “nem Jesus Cristo” lhe tiraria a vitória.
          
Naquele mesmo ano, o adversário José Serra (PSDB) se viu em apuros para desmentir a história de que acabaria com o programa Bolsa Família se terminasse eleito. “Foi um problema muito sério e piorou muito com a divulgação pelas redes sociais. Muita gente também repassou a desinformação por e-mail, mas o Facebook e o Twitter foram os principais meios de repasse”, recorda-se Paulo Rebêlo, diretor da Paradox Zero, agência especializada em tecnologia, comunicação e política.
          
Mas dessa vez o alcance das redes sociais é ainda maior. O site especializado scup.com , por exemplo, reuniu as menções aos principais candidatos a presidente nas redes sociais desde março último. Nele, Aécio é mencionado 278.848 vezes no Twitter, 65.342 no Facebook e 37 vezes no Instagram. Dilma inverte a estatística e é comentada mais no Facebook: 117.557 menções, além das 35.947 citações no Twitter e 5.741 na rede social de fotos. Eduardo Campos foi lembrado 65.781 vezes no Facebook, 19.154 no Twitter e 816 no Instagram.
         
Este ano a boataria ganhou o noticiário a partir do Facebook, quando, no fim do mês passado, a página TV Revolta angariou mais de 3,6 milhões de fãs relacionando o PT a notícias falsas. No dia 15 de maio, o boato era de que o primeiro ministro da China, Wen Jiabao, teria distribuído conselhos administrativos à Dilma durante uma visita ao Brasil.
         
A polêmica da página só deu lugar à outra, dessa vez envolvendo a famosa Dilma Bolada, administrada por Jeferson Monteiro. O rapaz, de 24 anos, acusou uma agência de publicidade contratada pelo PSDB de oferecer-lhe R$ 500 mil para mudar de lado e começar a criar boatos contra o governo federal. “A disseminação de histórias mentirosas pelas redes sociais é um fenômeno mundial, não é exclusivo do Brasil”, diz Rebêlo. Leia a matéria completa.
           
Fonte: ultimosegundo.ig.com.br/