segunda-feira 14 2014
UPA sofre apagão em Tucuruí
Bonita fachada a UPA, mas com sérios problemas de funcionamento e "gestão". |
Instalação do gerador inacabada. |
Faltou Energia Elétrica na UPA de Tucuruí das 19:30 de ontem até as 03:00 horas da manhã de hoje, motivo: Falta de energia elétrica em algumas áreas da cidade, e porque o gerador de energia da UPA não foi instalado.
A Secretaria de Saúde de Tucuruí alega não ter recursos para mandar fazer a instalação. Como o Hospital Municipal de Tucuruí não funciona, os doentes foram encaminhados diretamente ao Hospital Regional de Tucuruí que está sobrecarregado pois assume a Saúde Pública Municipal em Tucuruí com a conivência criminosa da Secretaria de Saúde do Estado. Consequência da impunidade e blindagem do prefeito Sancler Ferreira (PPS). Com a palavra o Ministério Público.
Tudo isso e muito mais acontece no menor município do Estado em território, mas a quinta maior arrecadação entre os 144 municípios do Estado do Pará.
Incompetência, descaso e falta de responsabilidade, estas são as marcas registradas da atual administração municipal em Tucuruí.
domingo 13 2014
Como era um cerco medieval?
O cerco era uma das táticas militares mais comuns da Idade Média. Em vez de travar uma sangrenta batalha campal, o exército que pretendia conquistar determinado castelo ou fortificação se posicionava em volta dessa construção, evitando que os inimigos saíssem do local. "Algumas técnicas básicas de um cerco, estabelecidas na Antiguidade, são empregadas até hoje.
Eram atividades que consumiam tempo e recursos", diz o historiador australiano Stephen Wyley, um especialista em guerra medieval. Após estabelecer o cerco, o exército atacante tinha duas opções: manter a fortaleza bloqueada e esperar pacientemente uma rendição ou então organizar ataques para invadi-la. A primeira alternativa envolvia uma complicada logística para abastecer as tropas, além de grandes recursos para pagar os soldados responsáveis pelo cerco, que podia durar vários meses. Além disso, aliados do exército sitiado podiam aparecer para tentar resgatar seus companheiros.
Já a opção de invadir a fortaleza exigia o uso de máquinas de guerra, que podiam ser construídas no local ou já levadas desmontadas pelo exército atacante. Para quem se defendia, era preciso, antes de tudo, prevenir-se, investindo na arquitetura militar ao construir as fortificações. Muitos castelos eram erguidos em locais de difícil acesso, à beira de abismos ou no alto de colinas. Fossos em volta da construção e enchidos com água também ajudavam no isolamento, embora os inimigos pudessem usar terra ou galhos de árvores para tapá-los.
Outra tática comum dos exércitos que lançavam o ataque era estimular traições ou rebeliões entre os sitiados, estratégias que ajudavam a vencer a batalha quase sem baixas.
Entrada forçadaPara invadir um castelo, muitas máquinas e estratégias eram usadas
Tática de espera
O exército que atacava uma fortificação podia cercá-la, bloqueando totalmente seu acesso e obrigando os defensores a se render por falta de água ou comida. A vantagem dessa tática era o pequeno número de baixas para o exército invasor. O problema é que a espera podia durar meses, se as forças sitiadas tivessem um bom estoque de suprimentos
Catapulta improvisada
A tecnologia de construção de catapultas, nascida na Antiguidade, perdeu-se com o tempo e era ignorada pelos exércitos medievais. Estes usavam uma máquina parecida, mas menos eficiente, chamada trebuchet, capaz de arremessar a 150 metros pedras de até 350 quilos
Golpe baixo
Os invasores às vezes cavavam um túnel até os alicerces da muralha, escorando-o com madeira. Depois, ateavam fogo nela, abalando o alicerce e fazendo a muralha ceder. Para se defender, os sitiados cavavam outro túnel para interceptar os inimigos, travando combates na escuridão que eram um dos momentos mais terríveis de um cerco
Subida arriscada
A alternativa mais perigosa para os invasores era escalar as muralhas com escadas. Para reduzir os riscos, eram construídas torres de madeira, que se deslocavam sobre toras ou rodas e protegiam os soldados, que usavam passarelas de madeira para ligar a torre à muralha. Os que conseguiam entrar abriam os portões
Ou vai, ou racha
Na tentativa de arrebentar o portão ou abrir uma brecha na muralha, era usado o aríete, uma grande tora de madeira, com ponta de ferro, empurrada contra a fortificação por vários soldados. Para evitar as flechas e pedras lançadas do alto pelos inimigos, era comum o uso de uma cobertura de madeira, com teto reforçado por peles de animais e placas de ferro
Chuva de flechas
Do alto das muralhas, arqueiros podiam atirar flechas contra os atacantes. Algumas flechas tinham fogo nas pontas para incendiar o acampamento inimigo
Banho fervente
Para enfrentar os invasores, os sitiados também usavam óleo ou outros líquidos combustíveis que eram fervidos em grandes caldeirões de ferro e depois despejados nos rivais. Até mesmo esgoto, recolhido em fossas, podia ser lançado
Último refúgio
Quando as muralhas eram rompidas, restava aos sitiados se trancar numa grande torre de pedra, que geralmente existia no centro das fortalezas e armazenava água e comida.
sábado 12 2014
sexta-feira 11 2014
Segundo informações o Prefeito de Tucuruí deve disponibilizar apenas 23% das vagas disponíveis no concurso da Prefeitura de Tucuruí
Segundo informações dos nossos colaboradores a Prefeitura tem hoje mais de 2600 contratados, mas o prefeito Sancler Ferreira (PPS), pretende disponibilizar apenas 600 vagas no concurso da Prefeitura, o que é somente 23% das vagas disponíveis, o que faz deste concurso da prefeitura de Tucuruí uma verdadeira farsa, e um tapa na cara da população que quer ter uma chance de conseguir pelos meios legais e méritos próprios um emprego na Prefeitura.
O Prefeito pretende manter, mesmo que ilegalmente, mais de 2000 funcionários sem concurso no cabide de emprego da PMT, para captação de votos e apoio político, após o "concurso público" de fachada.
Caso isso aconteça realmente, será uma verdadeira humilhação para o Ministério Público e para a Justiça do Pará, caso permita que um prefeito do interior do Estado faça o que bem entende ao arrepio da Lei, e ao mesmo tempo continue afrontando impunemente as instituições e todos os princípios morais, éticos e as Leis que regem a Administração Pública.
ISSO É LAMENTÁVEL!!!
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