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domingo 05 2016

PROPAGANDA POLÍTICA NA IGREJA É CRIME: DENUNCIE!



Por Leonardo Gonçalves

Caro amigo,

Jovens Evangélicos protestam em Tucuruí contra a politicagem nas igrejas
Estamos bem próximos das eleições, e como você já deve saber, algumas igrejas evangélicas (e também católicas ou de outras vertentes) têm como costume ceder o púlpito para candidatos discursarem. Toda véspera de eleição é comum ver o altar se transformar em palanque e as portas dos templos se abrindo para toda classe de charlatanismo.
     
Acontece que esta prática, além de medíocre, também é criminosa. Segundo a Lei 9.504/97 e de acordo com o artigo 13 da resolução 22.718/2008, do Tribunal Superior Eleitoral, fica proibida toda e qualquer propaganda eleitoral dentro de templo. A lei entende que os templos são espaços de acesso comum e não devem ser usados como palanques eleitorais.
      
Sendo assim, se você notar que estão usando sua igreja como curral eleitoral, DENUNCIE. Precisamos dar um basta nessa politicagem dentro dos templos. Igreja é lugar de louvar a Deus! 
                       
Esta prática que já enriqueceu muita gente em Tucuruí e já se transformou em regra em vez de exceção, todo ano eleitoral é este comércio imoral e criminoso é preciso acabar com esta imoralidade e esta pratica criminosa em Tucuruí, Igreja não é comitê eleitoral e púlpito não é palanque. Com Deus não se brinca.
      
Distribuir santinhos, fazer o púlpito de palanque eleitoral e colocar cabresto no eleitor é uma atitude criminosa.
         
Para denunciar a politicagem na sua igreja, basta procurar a delegacia ou o cartório eleitoral.
          
Vamos acabar com essa palhaçada!
       
Com a palavra a Justiça Eleitoral.
       
Se você quiser denunciar crimes eleitorais nas igrejas e tem medo de se expor, nos envie a sua denúncia com provas como áudio, vídeo ou documentos, que nós da Equipe Folha vamos publicar e entregar à Justiça Eleitoral, garantimos o seu anonimato de acordo com a Lei de Imprensa. Com isso você estará exercendo a sua cidadania e ao mesmo tempo defendendo a sua Igreja.
           

Como denunciar crimes eleitorais

Se você tiver conhecimento de algum crime eleitoral, pode denunciar o fato. Você não precisa ter recebido qualquer benefício, basta que o candidato ou alguém que trabalhe para ele tenha lhe oferecido alguma vantagem em troca do seu voto ou você tenha presenciado algum crime eleitoral.
Entretanto, você deve se munir de provas, como, por exemplo, testemunhas, imagens, áudios ou fotos. Dê uma olhada no site do Ministério Público Eleitoral (http://eleitoral.mpf.mp.br/) ou procure um promotor ou juiz eleitoral de seu município.
Não tenha medo, sua identidade será mantida em sigilo, caso você queira assim.
           

sábado 04 2016

Uma grande palestra de Ciro Gomes sobre a crise brasileira e internacional

Ciro fala sem meias palavras do golpe, da crise econômica e do "governo" Temer.
   
Uma aula de economia e o equívoco do governo golpista ao levar o Brasil para o fracassado neoliberalismo, que levou a economia mundial ao desastre e a crise atual.
      
Imperdível...
          

     

A acentuada degradação do "governo" Temer

            
Greenwald: o colapso da credibilidade de Temer
                  
"Trata-se do fortalecimento de operadores corruptos"
              
Fonte: Conversa Afiada
           
Créditos: Beto Barata/PR
      
No The Intercept, por Glenn Greenwald:
              
O Colapso de Credibilidade de Michel Temer – Agora Inelegível Por Oito Anos

Desde o começo, ficou evidente que o processo de impeachment da presidente eleita, Dilma Rousseff, tinha como objetivo principal o fortalecimento dos verdadeiros ladrões de Brasília, permitindo assim que impeçam, obstruam e ponham fim às investigações da Operação Lava Jato (além de imporem uma agenda neoliberal de privatizações e austeridade extrema). Apenas 20 dias após assumir o poder, provas irrefutáveis do envolvimento do Presidente interino Michel Temer em escândalos de corrupção vieram à tona. Dois ministros interinos de seu gabinete composto apenas de homens brancos, incluindo o Ministro da Transparência, foram forçados a abandonar seus cargos depois do aparecimento de gravações secretas em que conspiram visando obstruir as investigações nas quais se encontram envolvidos, assim como 1/3 dos ministros do gabinete interino.
                       
Mas os alarmantes níveis de corrupção de seus ministros têm por vezes servido para encobrir o envolvimento do próprio Temer. O interino também se encontra envolvido em diversas investigações de corrupção. Agora condenado formalmente por violações de leis eleitorais, encontra-se por oito anos impedido de se candidatar a qualquer cargo público. Ontem, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, estado do presidente interino, publicou uma certidão formal que o declara culpado e impedido de se candidatar a qualquer cargo público por ter se tornado um candidato “ficha suja”. Temer foi condenado por doações acima do limite de campanha permitido por lei.
           
Em meio a intrigas, corrupção e irregularidades no governo “interino”, as violações da lei não são a mais grave transgressão de Temer. Mas ainda assim revelam de forma evidente a fraude antidemocrática que a elite brasileira tenta perpetrar no país. Em nome da corrupção, a presidenta eleita democraticamente foi afastada e substituída por alguém que, apesar de não estar impedido por lei de assumir cargos públicos, encontra-se por oito anos impedido de se candidatar ao cargo que exerce no momento.
          
Nada explica melhor a perigosa farsa que as elites brasileiras tentam impor à população do que o líder por eles escolhido ser impedido de se candidatar ao cargo que acabou de assumir, devido a uma condenação judicial. Não se trata apenas da destruição da democracia no quinto país mais populoso do mundo, tampouco da imposição de uma agenda de privatizações e ataque aos pobres para benefício da plutocracia internacional. Trata-se do fortalecimento de operadores corruptos – desrespeitando as regras democráticas – cinicamente conduzido em nome da luta contra a corrupção.
      

sexta-feira 03 2016

Evangélicos de Tucuruí protestam contra propaganda eleitoral dentro das igrejas

       
Jovens Evangélicos de Tucuruí fizeram protestos contra as propagandas eleitorais dentro das igrejas, principalmente durante os cultos, o que é proibido por Lei.
      
Com a palavra o Ministério Público Eleitoral, ou será que estes abusos "não vêm ao caso", como diz o Moro em relação às denuncias de corrupção envolvendo tucanos e aliados?
   

Sancler afunda ainda mais na ilegalidade e terá que responder a pelo menos mais dois processos.

Prefeito de Tucuruí Sancler ferreira (PPS)
O Prefeito Sancler acostumado a descumprir a Lei afunda ainda mais na ilegalidade, primeiro se recusou a acatar a determinação da justiça se recusando nomear os concursados aprovados para o cargo de Administrador Escolar e está descumprindo o acordo coletivo ao se recusar a pagar o aumento no ticket alimentação aos servidores municipais, com isso Sancler deve responder a mais processos na justiça a poucos meses do término do mandato, o que é praticamente um suicídio já que a partir de 1º de janeiro de 2017 não terá o poder do cargo e os cofres da prefeitura como escudos para defendê-lo. Sancler verá o que é ser um ex-prefeito encalacrado em um mar de processos judiciais.
    
Improbidade Administrativa
      
O Raimundo Concursado protocolou hoje na Câmara Municipal de Tucuruí a denuncia por Improbidade Administrativa por apropriação indébita dos descontos dos servidores da prefeitura, claro que os vereadores vão engavetar a denuncia ou usá-la para obter mais vantagens no final do mandato, mas pelo menos alguém está fazendo a sua parte tentando restabelecer a legalidade para que Tucuruí deixe de ser uma TERRA SEM LEI.
     
Incoerência
     
Ao mesmo tempo em que refaz pela décima vez o decreto que proíbe que os servidores municipais façam horas extras e revoga todas as FGs dos servidores ocupantes de cargos efetivos com o argumento de fazer economia, no entanto enquanto faz "economia", o prefeito Sancler aumenta as despesas da PMT com o cabide de emprego na Prefeitura, fazendo contratos sem concurso público visando à captação irregular de votos, sendo que a maioria das indicações do vereador que o Prefeito pretende eleger como seu sucessor.