Miranda, Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (SINSMUT)
O Prefeito Sancler Ferreira se comprometeu perante a Justiça, o
Ministério Público e o Sindicato dos Servidores de terminar de pagar o salário de novembro até o dia 9 e o
décimo terceiro no dia 20 deste mês, caso não cumpra o acordo as contas da
Prefeitura voltarão a ser bloqueadas para garantir o pagamento do funcionalismo
municipal.
O salário de janeiro será pago em janeiro com a arrecadação de dezembro.
Não fosse o Sindicato dos Servidores Municipais, a Justiça e o Ministério Público, provavelmente os servidores municipais não teriam recebido novembro e provavelmente o Prefeito eleito teria três folhas de pagamento para janeiro, algo em torno de R$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões).
A atual Prefeito Sancler Ferreira (PPS), termina seu mandato com a Prefeitura falida e uma dívida ainda não calculada, mas que supomos ultrapassar os cem milhões, calculando por baixo.
Ouçam a informação do Miranda,
Presidente do Sindicato dois Servidores públicos Municipais de Tucuruí
(SINSMUT). Clique Aqui.
Eleita a Comissão Eleitoral do SINSMUT Foi eleita hoje em Assembléia Geral a Comissão Eleitoral do SINSMUT, esta comissão deverá organizar e fiscalizar a eleição da nova diretoria da entidade..
Vejam a entrevista com o Presidente afastado do Senado Federal Renan Calheiros:
Entenda do caso.
Ainda quanto à polêmica destituição do Presidente do Senado Federal pelo Ministro Marco Aurélio do STF, Renan Calheiros (PMDB) em entrevista ironiza dizendo que o Ministro Marco Aurélio treme quando se fala em supersalário.
A destituição de Renan por apenas um Ministro do STF repercutiu muito mal devido ao momento político. Havia uma investigação contra Renan que patinava no STF há nove anos, a investigação de repente deslanchou e o STF declarou Renan réu em um processo, cinco dias depois o Ministro Marco Aurélio, atendeu em menos de 12 horas um pedido do Partido Rede Sustentabilidade para o afastamento de Renan.
O interessante é que coincidentemente tudo aconteceu após o Senado ter votado justamente a Lei que Criminaliza o Abuso de Poder por Delegados, Procuradores e Juízes. Outra coincidência é que Renan foi afastado ontem, sendo que a Lei de Abuso de Poder entraria em pauta hoje no Senado Federal.
O também Ministro do STF Gilmar Mendes disse em entrevista que marco Aurélio deveria sofrer impeachment, ou que estaria louco por tomar sozinho e sem consultar os seus pares, uma decisão de tamanha importância. (Veja a matéria).
"No Nordeste se diz que não se corre atrás de doido porque não se sabe para onde ele vai." (Ministro Gilmar Mendes).
Mais coincidências
O afastamento de Renan também acontece logo depois que Temer e Renan começaram a se estranhar e justo neste momento em que a relação dos dois está estremecida, outra coincidência é que neste domingo uma manifestação amplamente divulgada pela mídia chapa branca e convocada pelo Movimento Brasil Livre (MBL) que está a serviço do Governo Temer, pediu a saída do Renan, o interessante é que nesta manifestação encomendada ninguém pediu a saído do Temer (Patrão do MBL), apesar das denuncias e delações contra Temer e seus Ministros envolvidos até o pescoço nas investigações da Lava Jato, o que leva à crer que a manifestação foi direcionada para derrubar Renan Calheiros. Na manifestação "do Temer" também não teve tropa de choque, violência policial e bombas contra os manifestantes.
A manifestação convocada e organizada pelo MBL de Temer, foi citada como uma das justificativas para o afastamento do Presidente do Senado faltando nove dias para o término do seu mandato. Por mais uma coincidência, existe uma sequencia de fatos que se encaixam com a teoria de conspiração para a derrubada do Renan e para a submissão completa do Poder Legislativo a exemplo do Executivo, e mais uma vez o traíra está envolvido.
O STF afastou o Presidente do Senado Federal Renan Calheiros (PMDB), o interessante é que faltava apenas dois meses (na prática até o fim deste mês devido ao recesso) para o fim do mandato de Renan, pouco tempo de mandato, mas o suficiente para que ele conduzisse a votação da Lei de Abuso de Poder.
Outra coincidência é que no caso do Cunha e apesar da gravidade das acusações, o STF demorou vários meses depois do pedido para o afastar da Presidência da Câmara dos Deputados, o que só ocorreu após o impeachment de Dilma Rousseff, no caso do Renan o afastamento se deu em menos de 24 horas do pedido protocolado pelo Partido Rede Sustentabilidade, um verdadeiro recorde.