Alterar o idioma do Blog

sábado 25 2013

O novo Ministro do STF

      
O 33º Ministro do STF.
     
A indicação do advogado constitucionalista Luis Roberto Barroso para o STF foi saudada como resultado de uma biografia construída na defesa das causas republicanas.
   
Barroso ganhou projeção nacional devido à atuação no Supremo em vários processos de repercussão. Ele defendeu as uniões estáveis homoafetivas, as pesquisas com células-tronco embrionárias, a interrupção da gestação de fetos anencéfalos e a proibição do nepotismo. 
       
Em todos esses casos, as teses de Barroso saíram vitoriosas. Recentemente, na condição de procurador do estado do Rio de Janeiro, conseguiu que o STF suspendesse os efeitos da Lei dos Royalties, que estabeleceria novo regime de partilha dos valores obtidos pela exploração de petróleo e gás natural."
-----------------------------------
     
Nota do Folha: Hitler e seu partido nazista chegou ao poder com o discurso de uma raça superior, e com preconceito contra judeus, negros, ciganos e homossexuais. 
    
Racismo e homofobia eram as bandeiras de Hitler e seu partido nazista.
     
NÃO AO NAZISMO, NÃO AO RACISMO, NÃO AO PRECONCEITO, NÃO À HOMOFOBIA E NÃO À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA.
     
AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO, ESTE É O MAIOR DE TODOS OS MANDAMENTOS, E ENCERRA TODOS OS ENSINAMENTOS DO CRISTO.
       

Pesquisa indica que a humanidade ficou mais burra

Os cientistas analisaram 14 estudos sobre a inteligência desenvolvidos entre os anos de 1884 e 2004 e constataram que a população ficou mais burra
   
Fonte: Portal Terra
    
Nobel de Física, Albert Einstein tinha um QI estimado de 160. A média para a população (estimativa do Reino Unido) é de 100 pontos. Foto: Getty Images
   
Um provocativo estudo publicado recentemente na revista Intelligence sugere que, enquanto a tecnologia avança, a inteligência humana está em declínio. A pesquisa aponta que o quociente de inteligência (QI) dos ocidentais caiu 14 pontos desde o final do século 19. As informações são do Huffington Post.
   
Segundo o professor da Universidade de Amsterdam Jan te Nijenhuis, co-autor do estudo, as mulheres mais inteligentes tendem a ter menos filhos do que aquelas com menor inteligência, o que poderia ser um dos fatores para esse declínio.
   
Nijenhuis e alguns colegas analisaram os resultados de 14 estudos sobre a inteligência desenvolvidos entre os anos de 1884 e 2004, incluindo um feito por Francis Galton, antropólogo inglês primo de Charles Darwin. Cada pesquisa levou em conta o tempo que os participantes levaram para pressionar um botão em resposta a um estímulo. O tempo de reação reflete a velocidade de processamento mental de um indivíduo, e por isso é considerado uma indicação da inteligência.
    
No final do século 19, o tempo de reação visual era em média de 194 milésimos de segundo. Já em 2004, esse tempo havia aumentado para 275 milésimos de segundo. Ainda que a máquina utilizada para medir o tempo de reação do final do século 19 fosse menos sofisticada que a usada nos últimos anos, Nijenhuis afirmou ao Huffington Post que os dados antigos são diretamente comparáveis aos modernos.
    
Outros estudos recentes têm sugerido um aumento aparente no QI a partir da década de 1940. Porém, o especialista sugere que esses levantamentos refletem a influência de fatores ambientais – como melhor educação, higiene e nutrição –, que podem mascarar o verdadeiro declínio na inteligência herdada geneticamente no mundo ocidental.
     
Opinião Folha - Pelos políticos e por alguns alguns líderes religiosos que temos hoje, nem precisava de estudo e nem de pesquisa para perceber que estamos ficando menos inteligentes.
     

sexta-feira 24 2013

Assembléia Geral do SINSMUT decide ações para a data-base 2013

Aprovadas várias ações do SINSMUT para a data base 2013. Como não houve acordo entre o SINSMUT e a PREFEITURA as negociações da data-base da categoria, apesar do impasse continuam abertas.
     

   
     

Os evangélicos progressistas

Seguidores da Bíblia, eles se opõem à violência contra homossexuais, defendem a igualdade entre homens e mulheres e enfrentam preconceito dentro e fora da comunidade religiosa.
    
Patrick, da Aliança Bíblica: "Para mim, ser progressista é não ter uma relação de submissão incondicional com a figura do pastor ou do líder religioso"
 Alessandra Oggioni , especial para o iG São Paulo 
    
Eles são evangélicos, frequentam os cultos, leem a Bíblia e lutam para defender suas opiniões pessoais – mesmo que elas distoem do que pensa a maioria de seus irmãos em fé. Patrick, Morgana e Elias são considerados evangélicos progressistas, que se declaram contra a violência aos homossexuais, pregam a igualdade de direitos entre homens e mulheres e adotam uma postura mais questionadora sobre temas polêmicos, não sem enfrentar preconceitos dentro e fora do grupo ao qual pertencem. “Infelizmente, a sociedade vê o evangélico como conservador, limitado intelectualmente e manipulável. Mas esta não é uma imagem totalmente verdadeira”, afirma o comentarista esportivo Elias Aredes Junior, evangélico praticante.
    
Patrick, da Aliança Bíblica: "Para mim, ser progressista é não ter uma relação de submissão incondicional com a figura do pastor ou do líder religioso"
    
A comunidade evangélica no Brasil conta com mais de 42 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. O crescimento do número de fiéis é expressivo – eram 15,4% da população no ano 2000 e chegaram a 22,2%, em 2010.
     
Embora estejam todos “enquadrados” no mesmo grupo, há denominações bastante distintas. Os ensinamentos são diferentes em uma igreja da corrente histórica, como a Batista ou a Metodista, em comparação a uma pentecostal, à qual pertence a Assembleia de Deus, por exemplo, ou a uma neopentecostal, como a Igreja Universal do Reino de Deus.
    
Com doutrinas tão diferentes, alguns evangélicos buscam comunidades mais abertas a questionamentos e também participam de movimentos progressistas, para defender interpretações e pontos de vista nem sempre aceitos nos cultos. Conheça a história de três jovens cristãos que se incluem neste grupo.
    
Para Patrick, a polarização "evangélicos versus gays" precisa ser superada
    
Abaixo a submissão incondicional
   
Formado em ciências sociais, Patrick Timmer, 27 anos, trabalha como secretário-geral na Aliança Bíblica Universitária do Brasil, em São Paulo. De família evangélica, é membro da igreja Comunidade de Jesus, e se considera um “progressista”. “O termo progressista pode significar muita coisa. Para mim, é não ter uma relação de submissão incondicional com a figura do pastor ou do líder religioso”, define.

Para Patrick, tudo o que é ouvido no culto precisa “passar pelo crivo das escrituras e ganhar uma interpretação coerente”. Ele acredita que todo evangélico deve ter uma postura crítica e saber buscar respaldo na própria Bíblia. “É preciso analisar o contexto, procurar literaturas de apoio, conversar com outras pessoas. O diálogo e o debate sempre ajudam na construção de uma democracia saudável”, afirma.
     
“A submissão para justificar a violência não tem base bíblica”
    
Ele explica que, em muitos casos, trechos da Bíblia são usados para justificar atos de opressão ou abuso, especialmente contra as mulheres. “Certas leituras podem levar a uma interpretação equivocada de superioridade de gênero. Mas a submissão para justificar a violência não tem base bíblica”, defende Patrick.
     
Sobre o homossexualismo, comumente alvo de críticas de líderes religiosos e dos políticos da bancada evangélica, Patrick diz que é preciso mudar esta polarização de “evangélicos versus gays”. Para ele, violência e intolerância são inaceitáveis, sejam por racismo, machismo, xenofobia ou homofobia.
    
Arquivo pessoal

Morgana é secretária-executiva da rede
Fale, união de grupos evangélicos que promove
a justiça social 
A favor de um Estado laico
   
A missionária Morgana Boostel, 26 anos, também se considera uma evangélica progressista. Ela é secretária-executiva da Rede Fale, uma organização internacional ligada a várias congregações evangélicas, que atua em campanhas contra injustiças sociais. 
   
Em março deste ano, a Rede publicou uma carta aberta, assinada por 173 pastores e líderes evangélicos, se posicionando contra a permanência de Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Dezenas de comentários na própria página da rede rechaçaram a opinião dos pastores.
    
“Todos devem ter os direitos garantidos, independentemente da sua história ou trajetória familiar”, defende.
    
Evangélica desde criança, ela já frequentou a igreja Batista e hoje é membro da Comunidade Anglicana Neemias, na cidade de Vitória (ES). Morgana defende fervorosamente a liberdade de crença e se mostra contrária à intervenção da Igreja em ações do governo. “Estado laico não é a ausência de elementos de fé, mas a possibilidade de expressá-la da forma que cada um considere importante”.
    
“Estado laico não é a ausência de elementos de fé, mas a possibilidade de expressá-la da forma que cada um considere importante”
     
Para ela, assim como a opção religiosa, todas as escolhas devem ser respeitadas. Cada um é responsável por decidir o que achar melhor para a própria vida, até mesmo quando se trata de questões sexuais. “É inadimissível qualquer tipo de violência contra homossexuais. Isso inclui o preconceito, pois [o preconceito] incita a violência”.
     
Elias, comentarista esportivo,
é ligado a movimentos progressistas
desde a adolescência
Em defesa da diversidade
   
“A igreja não consegue lidar com este cenário multifacetado. (...) Quem não estiver dentro de um modelo preestabelecido fica de fora"
     
O comentarista esportivo Elias Aredes Junior, 40 anos, sempre foi de família evangélica. Ainda adolescente, aprendeu com os tios a questionar os valores pregados nas igrejas que sempre frequentou. “Comecei a despertar para temas de justiça social e igualdade, o que me levou a participar ativamente de movimentos estudantis”, conta ele, que hoje também frequenta reuniões e encontros do Movimento Evangélico Progressista.
      
Elias, que faz parte de uma igreja na cidade de Campinas (SP), considera boa parte da comunidade evangélica bastante conservadora. “Muitas vezes, a igreja não consegue lidar com este cenário multifacetado. E isso não é bom porque não contempla a diversidade. Quem não estiver dentro de um modelo preestabelecido fica de fora”, diz.
      
Ele cita um exemplo que ouviu de um pastor em outra denominação religiosa, que frequentava anteriormente. Durante um culto, o líder disse que, ao ver uma passeata gay, teve vontade de jogar o carro contra a multidão. “Achei aquilo horrível. Posso não concordar com a conduta gay, mas o Estado tem a obrigação de assegurar-lhes todos os direitos, inclusive o de manifestação”, opina.
      
Para Elias, o problema de lidar com a diversidade vai além da questão gay, incluindo também as novas formações familiares. “Vi vários casos de preconceito contra mães solteiras. Então, quando uma mulher é solteira ou separada, ela não pode ser considerada família pela igreja?”, questiona.
    
Para mudar este cenário e promover a inclusão, Elias acredita que cabe aos próprios evangélicos lutar pelo que acreditam e “adotar” líderes e representantes que estejam mais de acordo com o perfil de cada um. “O pastor da igreja que frequento é aberto ao diálogo e respeita o que eu penso. Uma nobre e gratíssima exceção neste cinturão ditatorial existente na comunidade evangélica brasileira”, afirma.
     

Índios em pé de guerra

       
Segundo informações, os Índios Assurinis estão chateados porque a PMT não está enviando a Merenda escolar para a escola da aldeia, e como o veículo da tribo está quebrado, também não tem como eles buscarem a merenda na cidade.