Alterar o idioma do Blog

terça-feira 11 2013

Adiada mais uma vez a votação do projeto do famigerado IPASET

Os servidores municipais e os sindicalistas do SINSMUT compareceram hoje na votação do projeto de emenda na Lei do IPASET, que diminui a licença maternidade de seis para quatro meses, e aumenta a contribuição dos servidores municipais de 8 para 11%.
    
ENTENDA O QUE ESTÁ ACONTECENDO: 
     
O prefeito municipal enviou um projeto de Lei criando o IPASET (Instituto de Previdência Municipal), e neste projeto que foi aprovado por unanimidade os funcionários municipais iriam contribuir para a previdência com 8% e a Prefeitura com 12%. Pois bem, acontece que o prefeito agora mandou outro projeto aumentando a contribuição dos servidores para 11%, e reduzindo a licença maternidade para 4 meses, uma redução de dois meses.
    
Resumindo, em vez de aumentar a contribuição da Prefeitura o prefeito jogou a conta nas costas do servidor e aumentou a contribuição do servidor municipal. É bom salientar que, por exemplo, a contribuição da Prefeitura de Tucuruí é uma das menores do Estado do Pará, a contribuição da Prefeitura de Parauapebas, por exemplo, é de 18%. Porque o prefeito em vez de aumentar a contribuição do servidor para 11% não aumentou a contribuição da prefeitura para 15%? 
    
É bom lembrar que a Prefeitura contribuía com 21,75 para o INSS, e com o IPASET a prefeitura diminui a sua contribuição em 9,75% reduzindo para 12%, e aumenta a contribuição do servidor de 8 para 11%, um aumento de 3% em relação ao INSS.
     
Bom, com toda a pressão dos servidores o projeto saiu de pauta e não foi votado e o Presidente se comprometeu a fazer uma audiência pública com a presença de representantes da Prefeitura, Câmara Municipal, Sindicatos e servidores municipais.
      
NOSSA OPINIÃO: 

Realmente este projeto é um absurdo e se os vereadores aprovarem esta emenda na Lei estarão votando contra eles mesmos, pois foram eles quem votaram  e aprovaram (por unanimidade) o projeto que agora o prefeito quer alterar para prejudicar os funcionários municipais.
     
Os vereadores tem uma chance única de reafirmar a independência do legislativo em relação ao prefeito. Mas (sempre tem um mas), não acredito que isso vai acontecer, e por vários motivos, entre eles:
     
1 - A maioria dos vereadores tem dívida de campanha com o Prefeito e com comerciantes e empreiteiros ligados ao prefeito.
    
2 - A maioria dos vereadores tem dezenas, talvez centenas de cargos na Prefeitura (assessores e contratados), cargos estes ocupados por parentes e cabos eleitorais.
     
3 - Com a pressão dos sindicatos e dos funcionários municipais, os votos dos vereadores se valorizam e ficam muito mais caros, o que significa mais vantagens e mais cargos na PMT em troca da aprovação do projeto (claro que no final como sempre quem vai pagar a conta é o povo).
    
Diante disso vai acontecer o que sempre aconteceu no passado: O prefeito vai se reunir às escondidas com os vereadores (se é que a esta altura já não o fez), e nesta reunião vão acertar as contas.

Caso isso aconteça o projeto será aprovado em alguma "seção secreta", ou vão votar normalmente sendo que os mais espertos vão votar contra (dois ou três) e o resto dos vereadores que são maioria vão assumir o desgaste, mas também lucrarão com as vantagens de serem subalternos do executivo.
     
De qualquer forma a aprovação deste projeto será desgastante para o prefeito e para os vereadores, sendo que o prefeito é o que menos perde politicamente, pois não tem mais reeleição, o custo mais alto, será pago pelos vereadores, o que a meu ver é muito justo, já que são os únicos que vão lucrar.
    
É claro que a aprovação deste famigerado e indecente projeto terá um custo alto para o prefeito, e não estou falando do custo com o legislativo para a aprovação do projeto, mas também um alto custo político e administrativo. Só que como está embriagado pelo poder, e cercado de assessores bajuladores e incompetentes, o prefeito não tem condições de perceber as consequências do que está fazendo.
     
AGORA É SÓ VITÓRIA!!!
    

Vejam as imagens da sessão da Câmara de hoje:







segunda-feira 10 2013

Denuncias de irregularidades em licitações em Novo Repartimento. MPE manda apreender documentos.

Prefeitura é denunciada por licitações ilegais

Diário do ParáSegunda-Feira, 10/06/2013, 18:24:23
 
Prefeitura é denunciada por licitações ilegais (Foto: Wellington Hugles)
(Foto: Wellington Hugles)
A pedido do Ministério Público Estadual (MPE), agentes da Polícia Civil apreenderam nesta segunda-feira (10), no município de Novo Repartimento, sudoeste do Pará, documentos de licitações realizadas na gestão da prefeita Valmira Alves da Silva e do vice-prefeito Pedrão do PT, no prédio da sede administrativo da prefeitura.
A operação ocorreu após denúncias de possíveis irregularidades nos processos licitatórios e contratos firmados entre o poder público municipal e as prestadoras de serviços. Segundo testemunhas, a ação ilícita beneficiaria diretamente as empresas de “apadrinhados” e de “laranjas”, que ganhavam as licitações e assinavam os contratos, mas não prestavam em parte ou em sua totalidade os serviços ou material.
EDUCAÇÃO
Enquanto o MPE e a Polícia Civil apreendiam documentos, os professores das escolas municipais realizavam um protesto contra a forma “ditatorial” e de “perseguição” que, segundo os manifestantes, a prefeita Valmira Silva, tem administrado o município.
Segundo o professor Wagnel Costa, em 2012 o Governo Federal repôs as perdas dos funcionários garantindo um aumento de 22,22%, enquanto a Prefeitura de Novo Repartimento não promoveu nenhum reajuste.
Já este ano, a prefeita, segundo denúncias, trata os servidores públicos municipais como ‘escravos‘. “Não somos ‘escravos’ para trabalhar sem ter nossas remunerações adequadas às nossas perdas”, esclareceu o professor.
(DOL, com informações de Wellington Hugles/Diário do Pará)

domingo 09 2013

Mitos e verdades sobre a ingestão de água

Tire suas dúvidas sobre esse líquido essencial para o bem-estar e a saúde do corpo.
    
iG São Paulo
   
Uma pessoa seria capaz de suportar até 200 dias sem comer. Sem água, porém, a resistência é bem menor: após cerca de 36 horas o organismo começa a entrar em colapso.
    
Água é essencial para a saúde e o bem-estar. Mas existem dúvidas em relação às propriedades desse líquido do qual o organismo não pode prescindir. Confira alguns mitos e verdades sobre a ingestão de água.
     
Getty Images
É importante beber água mesmo sem ter sede, alertam os especialistas.
    
Tomar água gelada queima calorias
   
VERDADE. A temperatura da água gelada é em torno de 4º C; a do corpo humano é cerca de 36º C. Então, quando você ingere o líquido gelado o corpo trabalha para aquecê-lo.
      
“Esse processo, chamado termogênese, gera aumento de consumo de energia, ajudando assim a promover a queima calórica”, explica a nutricionista Natália Dourado, consultora da Santo Dom Massas sem Glúten, de São Paulo. Mas daí a imaginar que água gelada é a solução para a perda de peso é exagero. Até porque a queima calórica é pequena: meio litro de água gelada consome 17 calorias.
      
“É pouco representativo em uma dieta de 1500 a 2000 calorias”, completa o endocrinologista e nutrólogo João César Castro Soares, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
   
Tomar água em jejum emagrece
   
MITO. “A hidratação em jejum é importante para restabelecer os níveis séricos do organismo e a eliminação de toxinas produzidas em resposta ao período sem alimentação”, diz a nutricionista Natália Dourado. Devido a isso e ao fato de que beber água provoca uma distensão gástrica, o que pode acontecer é a sensação de diminuição da fome. Com menos fome, menos comida seria ingerida. Neste caso colaboraria com a perda de peso.
    
Água com gás engorda igual refrigerante 
  
MITO. “Embora os dois líquidos contenham gás carbônico em sua composição, a diferença está no açúcar incluso nos refrigerantes”, explica Natália Dourado. O que engorda, portanto, não é o gás e sim as calorias do açúcar da bebida. O endocrinologista João César alerta ainda para o fato de o refrigerante conter grande quantidade de sal, o que também prejudica a saúde e a boa forma.

Beber água durante a refeição atrapalha digestão 

MITO. “Não existe embasamento científico para justificar essa afirmação”, diz o médico da Unifesp. Mas é claro que não se pode exagerar na ingestão. Um litro de água faria a pessoa se sentir mal e poderia prejudicar o processo digestivo.
   
Beber água faz bem para a pele 
   
VERDADE. A ingestão de água é importante para a eliminação das toxinas produzidas pelo organismo, que são expelidas pela urina ou suor. “Uma pele bem hidratada elimina estas toxinas com maior facilidade e fica com aparência mais saudável”, explica a nutricionista Natália. 
   
Beber água faz bem para a pele 
   
VERDADE. A ingestão de água é importante para a eliminação das toxinas produzidas pelo organismo, que são expelidas pela urina ou suor. “Uma pele bem hidratada elimina estas toxinas com maior facilidade e fica com aparência mais saudável”, explica a nutricionista Natália.
      

Video mostra as reações dos bichos quando são colocados frente ao espelho.

Vejam as reações de alguns bichinhos quando colocados frente ao espelho...
 

   

sábado 08 2013

Diário do Pará noticia extermínio de cães em Tucuruí

Tucuruí também é alvo de extermínio de animais

Diário do Pará - Sábado, 08/06/2013.

A exemplo de Santa Cruz do Arari, o município de Tucuruí, no sudeste paraense, também foi alvo de uma campanha de extermínio de cachorros e gatos que resultou nas mesmas imagens chocantes divulgadas agora pela  RBATV.

Tucuruí também é alvo de extermínio de animais (Foto: Reprodução/RBATV)
(Foto: Reprodução/RBATV)
A matança dos animais domésticos naquele município, registrada em um vídeo produzido por duas crianças, em 2011, teria o aval e a conivência do prefeito Sancler Antônio Wanderley Ferreira (PPS) atual presidente da Associação dos Municípios do Araguaia Tocantins (Amat). As imagens foram parar nas mãos do ex-vereador Tom Bonfim e do jornalista Wellington Hugles que denunciaram o crime.
Tom Bonfim oficializou a denúncia durante uma audiência pública no plenário da Câmara Municipal, apresentando fotos e vídeos e cobrou providências e o fim da matança ao então secretário de Saúde do Município, Charles Tocantins. A matança parou e a responsável pelo canil do município, na época, identificada somente como veterinária Ana, foi afastada da função. 
O caso teria sido abafado na imprensa local e estadual por intervenção da Prefeitura de Tucuruí que teria conseguido anular a publicação das matérias nos grandes jornais de circulação estadual, e nos principais canais de televisão, evitando um escândalo de maiores proporções. Leia a matéria completa.