Alterar o idioma do Blog

terça-feira 13 2014

Aviso Importante...

Olá amigos do Folha de Tucuruí, estamos mudando a nossa hospedagem para outra empresa, portanto desativamos nossos endereços de e-mail do folhadetucurui.org. 
           
A partir de agora todos os contatos com o responsável pelo Blog (Raimundo Concursado) e com os demais membros da equipe folha de Tucuruí deverão ser feitos exclusivamente pelo e-mail: folhadetucurui@gmail.com .
           
Agradecemos o apoio e a confiança de todos vocês.
              

Um grande abraço, 
           
Equipe Folha.
               

segunda-feira 12 2014

Hospital Regional de Tucuruí, a dança das cadeiras parte II

     
Nem bem sentou na cadeira o Evandro foi substituído na Direção do Hospital Regional.
      
No lugar do Evandro assume a Enfermeira Elizabeth, que é do quadro de funcionários e sua nomeação foi uma reivindicação do Sindicato. Tem também a previsão de que a Isis que havia sido exonerada de suas funções, deve retornar ao HRT, e o Paulo de Tarso deve deixar o cargo e retornar para a Prefeitura.
        
Olha, foi muita sorte do Jatene ter feito estas mudanças, pelo que sabemos se a coisa permanecesse como estava, ele teria no futuro muitos motivos para se lamentar, ele e toda a população que depende do HRT. Jatene talvez nem saiba, mas ele tem uma dívida de gratidão para com o sindicato.
   

domingo 11 2014

Por falta de UTI, bebês são transferidos do Pará

             
Por falta de vagas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal na rede estadual, o juiz Gabriel Ribeiro, da comarca de Rondon do Pará, determinou, na quarta-feira, dia 7, a transferência de dois gêmeos recém-nascidos para um hospital particular do município de Imperatriz, no Maranhão. 
   
Internados no Hospital Municipal daquele município, os bebês estariam em condições inadequadas e correndo risco de morte, e, segundo informações do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA), a decisão foi cumprida no mesmo dia e as despesas hospitalares ficaram sob a responsabilidade do município. As crianças nasceram de parto prematuro no dia 6 de maio, apresentando problemas respiratórios.
         
Informações repassadas pelo Ministério Público ao TJ-PA dão conta de que foi “tentada pelo município a regulação em todos os Hospitais Regionais do Estado do Pará (Redenção, Marabá, Belém, etc), sem que até o momento tenha sido disponibilizada vaga no Estado”. O magistrado determinou, além da citação e intimação da prefeita, Shirley Malcher, a citação e intimação do Estado do Pará para cumprimento da ordem judicial.
           
Caso haja descumprimento da ordem, ele fixou multa pessoal, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por dia, a recair sobre o secretário Estadual de Saúde, dr. Hélio Franco, até o limite de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
         
(Diário do Pará)
        

sábado 10 2014

Brasil negocia comprar míssil dos EUA ao custo de até US$ 167 milhões


A frota dos novos aviões de patrulha P-3, da Força Aérea, pode receber mísseis Harpoon, americanos, de última geração. A negociação está na primeira fase, de liberação das pesadas restrições impostas pela legislação federal dos Estados Unidos a esse tipo de operação. O valor do contrato pode chegar a US$ 167 milhões – cerca de R$ 367,4 milhões – referente a 16 mísseis operacionais, 4 modelos recuperáveis, de adestramento, e ao material de suporte técnico, documentação de manutenção e treinamento, além de peças e componentes.
Há três dias, os Departamentos de Estado e de Defesa notificaram ao Congresso o detalhamento da requisição comercial. O fabricante do míssil Harpoon é a Boeing Defense.
O custo do pacote é apenas uma referência. A etapa de discussões pode resultar em cifras menores. Na Índia a aquisição de 45 unidades – desdobrada em duas encomendas, a primeira cobrindo 24 mísseis e a segunda outros 21 – teria saido por US$ 200 milhões, cerca de US$ 4,4 milhões a peça, em comparação desfavorável frente aos prováveis US$ 8,35 milhões da proposta ao Brasil. Há outras ofertas. A sueca Saab, que levou em dezembro os US$ 4,5 bilhões do contrato da escolha do caça de alto desempenho Gripen de nova geração, e vendeu ao Exército um lote de mísseis de defesa aérea RBS-70, produz o modelo RBS-15 – orgânico do sistema de armas do supersônico, compatível com outras aeronaves.
Os aviões de patrulha marítima P-3AM modernizados pela Airbus Military para a FAB (nove turboélices) devem atuar sobre área de cobertura de segurança quase 5,5 milhões de km² sobre o Atlântico – 2 milhões de km² além da zona conhecida como Amazônia Azul. Na configuração atual podem despejar minas antinavio, lançar mísseis, foguetes e torpedos.
O P-3AM é a versão militar do Electra, utilizado na ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo de 1975 a 1992. As aeronaves ficam na base aérea de Salvador, agregadas ao 7.º Grupo de Aviação. Pesadas e de grande porte, podem permanecer em voo por 16 horas, com alcance de até 9 mil km em patrulha – ou metade disso em missão de combate. Foram fabricados entre agosto de 1964 e dezembro de 1965. O trabalho de incorporação à FAB exigiu investimento de US$ 470,9 milhões.
O Harpoon Block II, na versão AGM-84L, cobre distância superior a 125 quilômetros. A ogiva de ataque pesa 221quilos. Pronto para disparo, mede 3,84 metros e voa a 850 km/h procurando o alvo por meio de uma combinação de radar interno, GPS e caixa inercial de navegação. Já foram produzidos mais de 7.3 mil mísseis, adotados por forças de ao menos 28 países.
AE

Se queres a paz, prepare-se para a guerra!

Nota do Folha: A frase acima foi escrita pelo autor romano Publius Flavius Vegetius Renatus., e é uma de muitas provenientes do seu livro "Epitom". A frase quer dizer que a capacidade de defesa e ataque de um país, desestimula as outras nações de lhe atacar, pois sabe que se o fizer, o resultado pode ser catastrófico. O Brasil está se preparando para defender o Pré-sal e a Amazônia, riquezas cobiçadas por todo o mundo.

sexta-feira 09 2014

Tucuruí - O caso do fumacê... Quem tem dinheiro tem, quem não tem vira banquete de mosquito.

           
Tucuruí enfrenta hoje uma grande infestação de mosquitos e o grande problema é que estes insetos estão mais resistentes aos inseticidas tradicionais como, por exemplo o Baygon, entre outros. O que ainda resolve um pouco e melhora a situação, são as raquetes elétricas, que dão certo alívio à população, no entanto e principalmente para a população mais carente, que não tem casa de alvenaria com forro o alívio é por pouco tempo.
             
Diante disso a população está revoltada com a suspensão do fumacê, que não resolvia, mas minorava a infestação de pernilongos e muriçocas que invadiam a cidade. Com isso, as pessoas que viram o fumacê nas casas de pessoas ligadas à Administração Municipal ficaram revoltadas e comunicaram ao Folha. Nós também passamos pelo mesmo problema e publicamos em matéria que o fumacê usado em algumas casas seria o da Prefeitura.
            
No entanto resolvemos sair em campo para averiguar pessoalmente nos locais apontados, e constatamos com os moradores locais, que o serviço seria particular e não da Prefeitura (pelo menos nos casos que apuramos), diante disso retiramos a matéria pouco tempo após a sua publicação, e estamos publicando esta matéria para restabelecer a realidade dos fatos. Fundamentamos nossas matérias na verdade e na realidade dos acontecimentos, sendo assim, admitimos quando nos enganamos e retificamos a informação sempre que preciso for.
              
No entanto nós protestamos contra a interrupção do serviço de fumacê, principalmente diante desta atual infestação de mosquitos em Tucuruí. Sabemos que esta forma de combate ao mosquito da dengue e os mosquitos em geral é contestada, inclusive por ambientalistas que dizem que o fumacê apenas mata somente os mosquitos adultos, e também que o veneno (em excesso) afeta o meio ambiente.
             
Podemos até concordar até certo ponto, no entanto acreditamos que o fumacê é um mal necessário, pois ajuda a combater a infestação de mosquitos e a proliferação de doenças como a Dengue e a malária, dando certo alívio para toda população.
            
A Administração Municipal poderia argumentar que pelos motivos que já mencionamos, o prefeito resolveu diminuir ou mesmo acabar com o uso do fumacê como um meio de controle dos mosquitos, no entanto, se isso fosse verdade, o próprio Prefeito e seus assessores não mandariam jogar fumacê em suas casas, isso é lógico. Então não seria o caso da Prefeitura voltar a jogar o fumacê, pelo menos enquanto esta infestação de mosquitos assola a cidade e inferniza as noites dos tucuruienses?
               
O prefeito precisa se conscientizar de que nem toda a população tem dinheiro para pagar um dedetizador particular, muitos mal tem dinheiro para atender às suas necessidades básicas, se na prefeitura tem equipamento e pessoal treinado para fazer este serviço, porque não tender a toda a população? Todo a povo de Tucuruí tem direito a ter um pouco de paz, uma boa noite de sono sem mosquitos, ou pelo menos amenizar o risco de contrair doenças transmitidas pelos mosquitos.
      
O fato é que a população está alarmada com a infestação de mosquitos e com as notícias de casos de H1N1 (Leia sobre o vírus) no município. É preciso que o poder público pare de usar a propaganda da prefeitura para promover o prefeito, e use esta propaganda para alguma coisa mais útil, como por exemplo, informar à população o que está acontecendo e as providências que estão sendo tomadas pela administração municipal, quanto às ameaças a saúde pública.