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sexta-feira 10 2010

Governador do Amapá é preso suspeito de desvio de verbas públicas

Macapá - O governador do Amapá e candidato à reeleição pelo estado, Pedro Paulo Dias (PP), foi preso pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira durante a Operação Mãos Limpas, que apura irregularidades em licitações públicas e na arrecadação de tributos.

Foto: Divulgação
Pedro Paulo Dias foi preso acusado de desvio de irregularidades na administração.

O governador é suspeito de participar de uma organização criminosa composta por servidores públicos, políticos e empresários que praticavam desvio de recursos públicos do Amapá e da União. A assessoria do diretório do PP em Macapá confirmou a prisão do governador, mas não quis comentar o assunto.

Cerca de 600 agentes participaram da ação, e há informações de que outras autoridades estaduais e muncipais, além de empresários, também foram detidos. A operação cumpre 18 mandados de prisão temporária, 87 mandados de condução coercitiva e 94 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Além do Amapá, os mandados também estão sendo cumpridos no Pará, Paraíba e São Paulo. Participam da ação 60 servidores da Receita Federal e 30 da Controladoria Geral da União (CGU).

Os policiais cercaram o palácio do governo, a sede da prefeitura de Macapá e a Assembleia Legislativa em busca dos acusados. Foram apreendidos diversos computadores e documentos. Os presos foram encaminhados ao Quartel do Exército no estado. 

Investigações  

As investigações da PF revelaram indícios de um esquema de desvio de recursos da União que eram repassados à Secretaria de Educação do Estado do Amapá, provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

De acordo com a PF, investigações mostraram que a maioria dos contratos administrativos firmados pela Secretaria de Educação não respeitavam as formalidades legais e beneficiavam empresas previamente selecionadas. Apenas uma empresa de segurança e vigilância privada manteve contrato em caráter de emergência por três anos com a Secretaria de Educação, com fatura mensal superior a R$ 2,5 milhões, e com evidências de que parte do valor retornava, sob forma de propina, aos envolvidos.

Durante as investigações, constatou-se que o mesmo esquema era aplicado em outros órgãos públicos. Foram identificados desvios de recursos no Tribunal de Contas do Estado do Amapá, na Assembleia Legislativa, na Prefeitura de Macapá, nas Secretarias de Estado de Justiça e Segurança Pública, de Saúde, de Inclusão e Mobilização Social, de Desporto e Lazer e no Instituto de Administração Penitenciária.

As apurações foram realizadas com o auxílio da Receita Federal, da CGU e do Banco Central (BC). Desde agosto de 2009 os acusados estão sendo investigados pelas práticas de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, advocacia administrativa, ocultação de bens e valores, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, tráfico de influência, formação de quadrilha, entre outros crimes conexos.

Bomba!!! Descobertos vários deslizes da Dilma e planos petistas contra a candidatura Serra

O Folha denuncia com exclusividade vários deslizes da candidata Dilma que estavam ocultos e foram abafados pelo Lula.

São eles: 

1 – Ficou provado que a Dilma financiou as trinta moedas de prata que foram usadas para subornar Judas Iscariotes para que entregasse Cristo e fizesse um dossiê contra um ancestral de Serra. 

2 – Descobrimos que foi a Dilma quem entregou Tiradentes às autoridades. Seria uma vingança da Dilma, já que Tiradentes teria sido um ex-militar e companheiro de guerrilha da candidata petista, mas na verdade teria sido ele um parente distante do Serra. 

3 – Foi Dilma quem convenceu Aécio Neves a fazer um dossiê contra Serra quando os dois tucanos disputavam quem seria o candidato a presidente. Dilma teria feito lavagem cerebral em Aécio usando táticas guerrilheiras e o induzido a mandar fazer o dossiê. 

4 – Descoberto um plano da Dilma para alagar São paulo e afogar os paulistas, que em sua maioria (acreditavam os petistas na época),  votariam em Serra. Lula mandou jogar produtos químicos nas nuvens acima da cidade de São Paulo, provocando chuvas intensas, ao mesmo tempo mandou os petistas entupirem as galerias pluviais para que não dessem vazão às águas.

E tem mais...

Perae, camisa de força nãaaao,

Não sou louco, pergunte ao Serrraaa!!!

Não sou louco nãoooo!!! 

Observação do Folha: Interrompemos esta matéria por motivo de força maior... A candidata Dilma acaba de ordenar a internação compulsória em um manicômio, do responsável pela matéria por desconfiar que o mesmo é parente do Serra, o que demonstra a falta de espírito democrático e um atentado ao estado de direito em nosso país. 

(Se o Estadão, a Folha de São Paulo e a Globo podem delirar, por que não o Folha? Rs.)
 

Aneel muda regras para corte de luz por não pagamento

Interrupção no fornecimento de energia só poderá ocorrer após 15 dias da notificação do débito, que terá prazo máximo de 90 dias.

Leonardo Goy, de O Estado de S. Paulo 

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mudou as regras de corte da energia no caso de não pagamento da conta de luz. Ficou mantida a determinação de que a interrupção do fornecimento de energia só pode ocorrer após 15 dias da notificação do atraso, mas a Aneel criou um prazo máximo de 90 dias para que um boleto não pago gere o corte da luz.

Se um consumidor, por exemplo, não pagar a conta deste mês, mas quitar as próximas faturas e não for notificado do débito anterior em até 90 dias, o corte não pode mais ser feito por causa da fatura de setembro.

A distribuidora pode cobrar a conta, mas não pode cortar mais a luz do consumidor. Essa regra entra em vigor a partir do dia 1.º de dezembro.

Com a limitação, a distribuidora tem de ser mais ágil na checagem das contas não pagas e na cobrança. A decisão da Aneel evita situações em que um cliente tem a luz cortada por causa de um débito antigo, que, em alguns casos, pode não ser de responsabilidade do novo morador. Isso costuma acontecer, por exemplo, com pessoas que moram em imóveis alugados e sofrem cortes de energia por causa de um boleto que o antigo inquilino deixou de pagar. Leia mais...

Tucanos articulam reação para blindar Aécio


Partido traça estratégia para defender candidato ao Senado, acusado por petistas de elaborar dossiê contra Serra

Julia Duailibi, Malu Delgado, Ana Paula Scinocca - O Estado de S.Paulo

As acusações contra o candidato do PSDB ao Senado por Minas Gerais, ex-governador Aécio Neves, sobre uma suposta vinculação dele com responsáveis pela elaboração de um dossiê contra pessoas ligadas ao presidenciável José Serra, levaram o comando da campanha tucana a se preparar para rebater o episódio, tratado com discrição interna.

Em passagem por São Paulo ontem, o mineiro marcou reunião para discutir o tema com integrantes da campanha do PSDB. O objetivo era avaliar a necessidade de uma ofensiva às acusações feitas contra Aécio por integrantes do PT.

O secretário de comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), deu mais munição à polêmica ao explicitar o que petistas falam nos bastidores há dias: o DNA do suposto dossiê estaria na disputa entre Aécio Neves e José Serra pela vaga para disputar a Presidência da República.

"A origem é uma briga interna do PSDB, e eles estão tentando passar isso para nós", disse Vargas ao Estado. Na quarta-feira, em entrevista ao Terra Magazine, o petista afirmou que o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) cometeu um erro político ao se aproximar de Aécio. O tucano e Pimentel foram os fiadores da aliança que elegeu Márcio Lacerda (PSB) à prefeitura da capital mineira.

"Essa relação muito íntima com adversários figadais não dá certo. Aécio se preparou para uma guerra contra o Serra, que não aconteceu. Aí acabou uma mina ativa para a gente. A mina ficou ativa", disse o deputado.

Mal-estar. Ontem, Vargas tentou desfazer o mal-estar provocado no PT ao remexer o caso. "Não estou responsabilizando o Pimentel por nada. O que eu estou dizendo é que teve uma ação contra o Serra organizada pelo Amaury (o jornalista Amaury Ribeiro Júnior), que trabalhou no Estado de Minas, que é ligadíssimo ao Aécio. É isso que eu falei", justificou o secretário do PT.

Tucanos refutam acusações de envolvimento de Aécio com o episódio. Dizem se tratar de uma estratégia dos adversários para ocultar o envolvimento do PT.

"Isso é coisa do PT, não do PSDB. É um balão de ensaio que estão soltando, e Vargas perdeu o senso de realidade", disse o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que pedirá a abertura de inquérito para investigar se houve crime de calúnia contra Aécio.

O secretário petista tentou se explicar com Pimentel. Procurado, o ex-prefeito limitou-se a divulgar uma nota: "O deputado confunde uma aliança política vitoriosa em 2008 com versões que nada têm a ver com a minha trajetória pública e pessoal e menos ainda com o ambiente político de Minas. É uma análise equivocada, motivada pela circulação de denúncias e acusações sem prova que, infelizmente, poluem o noticiário da mídia."

Folha - Pesquisa diária para presidente

Agora o leitor do Folha poderá acompanhar a pesquisa diária do IG/BAND, e tomar conhecimento diariamente de como vai o seu candidato a presidente nas intenções de votos.

A pesquisa diária está na barra lateral direita.

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