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sexta-feira 10 2010

Bomba!!! Descobertos vários deslizes da Dilma e planos petistas contra a candidatura Serra

O Folha denuncia com exclusividade vários deslizes da candidata Dilma que estavam ocultos e foram abafados pelo Lula.

São eles: 

1 – Ficou provado que a Dilma financiou as trinta moedas de prata que foram usadas para subornar Judas Iscariotes para que entregasse Cristo e fizesse um dossiê contra um ancestral de Serra. 

2 – Descobrimos que foi a Dilma quem entregou Tiradentes às autoridades. Seria uma vingança da Dilma, já que Tiradentes teria sido um ex-militar e companheiro de guerrilha da candidata petista, mas na verdade teria sido ele um parente distante do Serra. 

3 – Foi Dilma quem convenceu Aécio Neves a fazer um dossiê contra Serra quando os dois tucanos disputavam quem seria o candidato a presidente. Dilma teria feito lavagem cerebral em Aécio usando táticas guerrilheiras e o induzido a mandar fazer o dossiê. 

4 – Descoberto um plano da Dilma para alagar São paulo e afogar os paulistas, que em sua maioria (acreditavam os petistas na época),  votariam em Serra. Lula mandou jogar produtos químicos nas nuvens acima da cidade de São Paulo, provocando chuvas intensas, ao mesmo tempo mandou os petistas entupirem as galerias pluviais para que não dessem vazão às águas.

E tem mais...

Perae, camisa de força nãaaao,

Não sou louco, pergunte ao Serrraaa!!!

Não sou louco nãoooo!!! 

Observação do Folha: Interrompemos esta matéria por motivo de força maior... A candidata Dilma acaba de ordenar a internação compulsória em um manicômio, do responsável pela matéria por desconfiar que o mesmo é parente do Serra, o que demonstra a falta de espírito democrático e um atentado ao estado de direito em nosso país. 

(Se o Estadão, a Folha de São Paulo e a Globo podem delirar, por que não o Folha? Rs.)
 

Aneel muda regras para corte de luz por não pagamento

Interrupção no fornecimento de energia só poderá ocorrer após 15 dias da notificação do débito, que terá prazo máximo de 90 dias.

Leonardo Goy, de O Estado de S. Paulo 

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mudou as regras de corte da energia no caso de não pagamento da conta de luz. Ficou mantida a determinação de que a interrupção do fornecimento de energia só pode ocorrer após 15 dias da notificação do atraso, mas a Aneel criou um prazo máximo de 90 dias para que um boleto não pago gere o corte da luz.

Se um consumidor, por exemplo, não pagar a conta deste mês, mas quitar as próximas faturas e não for notificado do débito anterior em até 90 dias, o corte não pode mais ser feito por causa da fatura de setembro.

A distribuidora pode cobrar a conta, mas não pode cortar mais a luz do consumidor. Essa regra entra em vigor a partir do dia 1.º de dezembro.

Com a limitação, a distribuidora tem de ser mais ágil na checagem das contas não pagas e na cobrança. A decisão da Aneel evita situações em que um cliente tem a luz cortada por causa de um débito antigo, que, em alguns casos, pode não ser de responsabilidade do novo morador. Isso costuma acontecer, por exemplo, com pessoas que moram em imóveis alugados e sofrem cortes de energia por causa de um boleto que o antigo inquilino deixou de pagar. Leia mais...

Tucanos articulam reação para blindar Aécio


Partido traça estratégia para defender candidato ao Senado, acusado por petistas de elaborar dossiê contra Serra

Julia Duailibi, Malu Delgado, Ana Paula Scinocca - O Estado de S.Paulo

As acusações contra o candidato do PSDB ao Senado por Minas Gerais, ex-governador Aécio Neves, sobre uma suposta vinculação dele com responsáveis pela elaboração de um dossiê contra pessoas ligadas ao presidenciável José Serra, levaram o comando da campanha tucana a se preparar para rebater o episódio, tratado com discrição interna.

Em passagem por São Paulo ontem, o mineiro marcou reunião para discutir o tema com integrantes da campanha do PSDB. O objetivo era avaliar a necessidade de uma ofensiva às acusações feitas contra Aécio por integrantes do PT.

O secretário de comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), deu mais munição à polêmica ao explicitar o que petistas falam nos bastidores há dias: o DNA do suposto dossiê estaria na disputa entre Aécio Neves e José Serra pela vaga para disputar a Presidência da República.

"A origem é uma briga interna do PSDB, e eles estão tentando passar isso para nós", disse Vargas ao Estado. Na quarta-feira, em entrevista ao Terra Magazine, o petista afirmou que o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) cometeu um erro político ao se aproximar de Aécio. O tucano e Pimentel foram os fiadores da aliança que elegeu Márcio Lacerda (PSB) à prefeitura da capital mineira.

"Essa relação muito íntima com adversários figadais não dá certo. Aécio se preparou para uma guerra contra o Serra, que não aconteceu. Aí acabou uma mina ativa para a gente. A mina ficou ativa", disse o deputado.

Mal-estar. Ontem, Vargas tentou desfazer o mal-estar provocado no PT ao remexer o caso. "Não estou responsabilizando o Pimentel por nada. O que eu estou dizendo é que teve uma ação contra o Serra organizada pelo Amaury (o jornalista Amaury Ribeiro Júnior), que trabalhou no Estado de Minas, que é ligadíssimo ao Aécio. É isso que eu falei", justificou o secretário do PT.

Tucanos refutam acusações de envolvimento de Aécio com o episódio. Dizem se tratar de uma estratégia dos adversários para ocultar o envolvimento do PT.

"Isso é coisa do PT, não do PSDB. É um balão de ensaio que estão soltando, e Vargas perdeu o senso de realidade", disse o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que pedirá a abertura de inquérito para investigar se houve crime de calúnia contra Aécio.

O secretário petista tentou se explicar com Pimentel. Procurado, o ex-prefeito limitou-se a divulgar uma nota: "O deputado confunde uma aliança política vitoriosa em 2008 com versões que nada têm a ver com a minha trajetória pública e pessoal e menos ainda com o ambiente político de Minas. É uma análise equivocada, motivada pela circulação de denúncias e acusações sem prova que, infelizmente, poluem o noticiário da mídia."

Folha - Pesquisa diária para presidente

Agora o leitor do Folha poderá acompanhar a pesquisa diária do IG/BAND, e tomar conhecimento diariamente de como vai o seu candidato a presidente nas intenções de votos.

A pesquisa diária está na barra lateral direita.

Folha de Tucuruí Online, informação em tempo real.

Decisão do STF de vetar candidatos faz políticos verem futuro incerto

Correio Brasiliense

Diego Abreu 

Ao negar ontem a candidatura a deputado estadual de Francisco das Chagas Alves (PSB-CE) usando argumentos da Lei da Ficha Limpa, o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), aumentou ainda mais a tensão entre políticos tradicionais enrolados com a Justiça. Na madrugada de quinta-feira, em decisão semelhante, o ministro Carlos Ayres Britto tinha descartado recurso do ex-governador do DF Joaquim Roriz (PSC).

Ele tentava reverter ordem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que barrou sua candidatura. As decisões deixam claro o entendimento de dois dos 10 magistrados da Suprema Corte, instância que vai colocar um ponto final sobre a aplicação da lei de iniciativa popular (1) nestas eleições.

Pela primeira vez desde a redemocratização, as eleições para governador, senador e deputado poderão ser definidas pela Justiça. Dezenas de pessoas ligadas ao Poder há décadas e colecionadoras de votos estão agora, a pouco menos de três semanas do primeiro turno, dependendo do Judiciário. Mais de uma centena de processos relacionados à Ficha Limpa estão pendentes de conclusão no TSE, enquanto os primeiros recursos contra decisões da Justiça Eleitoral já aportaram no Supremo.

A certeza, por ora, é que os nomes e as fotos dos políticos — mesmo os que eventualmente sejam substituídos — ficarão nas urnas eletrônicas. O prazo para alterar os dados que vão aparecer para o eleitor foi encerrado em 30 de agosto. O período para a substituição de candidatos a cargos proporcionais também encerrou.

A exceção ocorre para os postulantes a cargos majoritários, que poderão ser substituídos até a véspera das eleições, embora não haja mais tempo hábil para fazer qualquer troca nas urnas. Assim, caso a coligação altere algum candidato ao governo ou ao Senado, a foto será a do original inscrito.

Na hipótese de um candidato a deputado ser barrado de forma definitiva ou desistir, seu nome permanecerá nas urnas, mas os votos dados a ele serão anulados.

A maior contestação apresentada até agora contra a lei é de que ela seria inconstitucional, por violar o artigo 16 da Constituição, segundo o qual uma lei que altera o processo eleitoral só pode ser aplicada um ano depois de entrar em vigor.

Advogados também reclamam que nenhuma norma pode retroagir para prejudicar um cidadão. Caso o STF não defina o caso antes de 3 de outubro, candidatos eleitos poderão ter o diploma cassado. 

Tendência 

Em entrevista coletiva ontem, o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, afirmou que a expectativa no Supremo é de que a decisão sobre a Ficha Limpa seja apertada. “Alguns ministros que integram o TSE já manifestaram votos, alguns favoráveis, outros contra a Lei da Ficha Limpa, pelo menos quanto à aplicação imediata. Certamente existirão outras opiniões no STF. A minha expectativa é que o Supremo esteja dividido”, disse Lewandowski, que também é ministro da Suprema Corte.

O presidente do TSE também afirmou que há tempo hábil para o STF se pronunciar em definitivo antes do primeiro turno. “A partir da semana que vem, o Supremo deve começar a apreciar os processos relacionados à Lei da Ficha Limpa. Existem os prazos processuais e é possível que (os processos) sejam julgados antes de 3 de outubro ou antes da diplomação dos candidatos”, destacou.

Qualquer que seja a decisão do STF, antes ou depois do pleito, ela causará grande impacto no processo eleitoral, uma vez que há apenas duas posições: recolocar na disputa políticos tradicionais enquadrados pela Lei da Ficha Limpa ou deixá-los de fora da vida política.

Figuras como o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), que disputa o GDF, e o deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA), que concorre ao Senado, já foram julgadas pelo TSE. Ambos tiveram a candidatura negada por terem renunciado a mandato eletivo para escapar de uma cassação (veja quadro).

O candidato a deputado estadual Francisco das Chagas, aquele que teve o recurso negado pelo ministro Joaquim Barbosa, foi o primeiro político barrado pelo TSE com base na Ficha Limpa. Ele foi condenado pelo TRE do Ceará sob a acusação de compra de votos nas eleições de 2004, quando disputou o cargo de vereador em Itapipoca (CE).

Ao analisar recurso protocolado pelo candidato, o ministro Joaquim considerou a ação imprópria para contestar decisão do TSE, uma vez que, segundo o magistrado, o recurso adequado já tramita no TSE, que poderá admitir ou não a sua remessa para a análise do Supremo. 

1 - Mobilização nacional 

A Lei da Ficha Limpa surgiu de iniciativa liderada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que recolheu 1,6 milhão de assinaturas em todo o país. Aprovada em maio pelo Congresso, a lei foi sancionada pelo presidente Lula em junho.

A regra torna inelegível quem for condenado por órgão colegiado ou renunciar a mandato para escapar da cassação. No caso de quem renunciou, a inelegibilidade é de oito anos a partir da data em que terminaria o mandato.