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terça-feira 11 2011

Esclarecimento e direito de resposta, mural Blog do Parsifal

Pessoas ligadas ao Pastor Océlio Nauar nos contataram a respeito da matéria Casa da Sogra – PMT um órgão familiar

Segundo nos informaram, o comentário é falso já que o Pastor e seus familiares não têm portaria ou prestam serviço para a PMT. 

O comentário em questão foi postado no mural do Blog do Parsifal. 

Queremos dizer em primeiro lugar que em nenhum momento afirmamos que o comentário seria verdadeiro, apenas registramos que o mesmo foi feito no mural do referido blog. 

Em segundo lugar queremos registrar que o mesmo codinome foi utilizado inclusive para tentar denegrir a imagem do Folha de Tucuruí, o que nos leva a crer que realmente o mural foi indevidamente utilizado para a propagação de calúnias. 

Temos informação de que o codinome que é utilizado por um político local foi utilizado indevidamente por seu adversário político que inclusive é do mesmo partido, com o intuito de o prejudicar causando tumulto e jogar tanto a Assembléia de Deus quanto a equipe Folha contra o referido político. 

Felizmente mesmo sem provas concretas já conseguimos identificar com certeza o falsário, que terá a sua recompensa no devido tempo. 

Portanto a posição do Folha é de que a pessoa que fez este comentário não tem nenhuma credibilidade e visa somente objetivos escusos. 

Queremos acrescentar que ao contrário do nosso comentário sobre ocupação da área do Bosque Municipal pela igreja católica (colocamos inclusive a foto), no caso do pastor nós não afirmamos nada, apenas registramos um comentário que foi publicado no Mural do Blog do Parsifal, sem contudo avalizarmos a sua veracidade. 

O que foi comentado no mural também é comentado nas rodas políticas em Tucuruí, no entanto, como em qualquer comentário político pode ser apenas boatos plantados por políticos com a intenção de prejudicar adversários. 

O Folha comenta o que acontece nos bastidores políticos em Tucuruí, no entanto só fazemos afirmações quando podemos provar. 

Caso o prefeito cumprisse a Lei e tivesse uma administração transparente, este tipo de coisa não aconteceria, pois poderíamos ter verificado a lista de comissionados da PMT e comprovado a veracidade ou não do comentário. 

Equipe Folha.

Paralisia institucional

Do Blog da Franssinete 


Já estamos no dia 10 de janeiro e nada do governador fechar o secretariado. Por que essas negociações para distribuição de cargos não foram feitas nos últimos meses? A administração pública não pode ficar paralisada. 
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Nota do Folha - Quando o pescador amador vai começar a trabalhar? 

Enquanto o Governador exita e faz corpo mole, pessoas estão morrendo em Tucuruí e Região.

Ministério Público empossa novo corregedor

O novo corregedor geral do Ministério Público do Estado, procurador de justiça Raimundo de Mendonça Ribeiro, foi empossado ontem, em solenidade presidida pelo procurador-geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha. 

Ele substituirá a procuradora Ubiragilda Pimentel, que fez um balanço positivo de sua gestão. 

A Corregedoria Geral do MP é o órgão da administração superior encarregado de orientar e fiscalizar as atividades funcionais, além da conduta dos membros da instituição.

O novo corregedor geral foi eleito pelo Colégio de Procuradores durante votação no dia 1º de dezembro do ano passado. 

O procurador Raimundo Mendonça Ribeiro está no MP desde 1983. 

Antes de chegar à capital, foi promotor de justiça das comarcas de Maracanã, São Francisco do Pará, Igarapé-Açu, Santarém Novo e Marabá. Ele garante que vai trabalhar na valorização do MP, que representa, conforme destacou, "um braço" de representação da cidadania paraense.

O maior desafio, na avaliação do novo corregedor, será percorrer as comarcas do interior, considerando a extensão do Estado. Mesmo assim, Ribeiro garante que vai fazer cumprir o calendário de inspeção, pois será necessário prestar contas ainda ao Conselho Superior do MP. 

Numa avaliação rápida sobre o novo papel do Ministério Público, o procurador disse que é oportuna a criação de um trabalho preventivo junto às promotorias de Justiça. A idéia é valorizar a conduta do promotor para que os direitos da sociedade sejam atendidos. 

"Hoje existe uma diversidade de ações. As demandas sociais mudam de acordo com o comportamento da sociedade, e o Ministério Público precisa estar em acordo com essa movimentação. Por isso, é necessário estarmos precavidos sobre essas mudanças, pois assim teremos mais condições de atender a sociedade, que nos últimos anos tem reconhecido no Ministério Público um aliado na defesa de seus direitos", disse o novo corregedor do MP.

Juntamente com Raimundo de Mendonça Ribeiro tomaram posse também o primeiro subcorregedor, Ricardo Albuquerque da Silva, e a segunda subcorregedora, Tereza Cristina Barata Batista de Lima. Os cinco novos membros do Colégio de Procuradores - Adélio Mendes dos Santos, Francisco Barbosa de Oliveira, Ana Lobato Pereira, Maria da Conceição de Mattos Sousa e Pedro Pereira da Silva - também foram empossados na mesma cerimônia.
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Nota do Folha – A equipe Folha e com certeza toda a sociedade deseja sucesso ao novo corregedor do Ministério Público o procurador de justiça Raimundo de Mendonça Ribeiro.

A sociedade brasileira deve muito à atuação do Ministério Público que sempre lutou pelo respeito às Leis em defesa da sociedade e do interesse público.

Que o Senhor tenha sucesso e devolva a legalidade ao Pará.

O senhor pode contar com a colaboração e apoio do Transparência Tucuruí de forma incondicional em todas as ações que visem defender o interesse do cidadão e o interesse público.

Boa sorte,

Equipe Folha!!!

Supremo deve manter decisão sobre Cesare Battisti

O futuro do ex-ativista italiano Cesare Battisti está praticamente definido no Supremo Tribunal Federal (STF). Por maioria de votos, os ministros da Corte decidirão que o tribunal não tem competência para rever o ato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar Battisti para a Itália. Esse prognóstico, por sinal, foi fundamental para que Lula não deixasse a solução para Dilma Rousseff.

Lula não queria ser desautorizado pelo Supremo. Por isso, cogitou deixar para Dilma o problema. Quando emissários do governo voltaram com a informação de que o resultado no STF já estava dado, o ex-presidente, no último dia de seu mandato, decidiu manter Battisti no Brasil. O tribunal, portanto, deverá julgar que a decisão de Lula encerra a participação do Supremo neste processo. Os ministros lembram que foi o STF quem decidiu que a última palavra neste assunto caberia ao presidente da República. A decisão de não entregar Battisti foi o ponto final. 

O diferencial no placar do STF deverá ser o voto do ministro Ricardo Lewandowski. Apesar de ter votado favoravelmente à extradição em 2009, o ministro deixou expresso em seu voto que o presidente poderia negar-se a entregar Battisti. "Digo que, em tese, seria possível ao presidente da República, dentro dos quadros do tratado, eventualmente, recusar-se ao cumprimento, amparado numa ou noutra cláusula desse tratado", afirmou à época. 

Lewandowski ressalvou que o presidente não poderia negar a extradição sob a alegação de serem políticos os crimes pelos quais Battisti foi condenado ou afirmar que a Itália não teria "condições de garantir os direitos fundamentais do extraditando". A decisão de Lula, de fato, não seguiu essa linha. (AE)

A Eletronorte para Paulo Rocha?

Do Blog Espaço Aberto

Até agora, petistas estão com a mais firme esperança de que o deputado federal Paulo Rocha, candidato do PT que não se elegeu senador, seja brindado com um cargo federal.


Sabem qual?

O de presidente da Eletronorte.

Mas uma estatal desse porte não seria muita farinha para o pirão de Paulo Rocha?
Os petistas que torcem por ele acham que não.

Ao contrário, estão convictos de que um cargo de relevância como esse seria o mínimo que o governo Dilma Rousseff poderia fazer para compensar Paulo Rocha por sua derrota nas eleições de outubro passado.

A compensação, sustentam os que torcem por Paulo Rocha, seria mais do que justificável porque, mesmo perdendo, o então candidato ao Senado alcançou a expressiva soma de 1.777.376 de votos.

Há, todavia, um obstáculo posto bem no meio - mas bem no meio mesmo - do caminho de Paulo Rocha: a sua condição de réu no processo do mensalão, que tramita no Supremo Tribunal Federal.

Vários petistas reconhecem que, pelo menos neste início de governo, Dilma Rousseff não se arvoraria a deixar uma estatal do porte da Eletronorte sob o comando de um dos réus do mensalão.

De qualquer forma, Paulo Rocha está no páreo.

Se não for para a Eletronorte, vai para algum outro cargo federal.

A conferir.
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Nota do Folha - Se as indicações do prefeito para o Hospital Regional, Detran e ainda se o Paulo Rocha for para a Eletronorte, o Sancler vai às nuvens.


Te cuida Eike Batista e Bill Gates...