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sábado 25 2012

Moradores do Nova Conquista fizeram protesto em frente à PMT

Moradores do Bairro Nova Conquista que moram em casas de amigos, parentes e de aluguel, protestaram em frente do Prédio da prefeitura e reclamaram de um terreno abandonado que serve de abrigo para marginais, drogados e para "desova" de cadáveres, terreno este que poderia ser comprado ou desapropriado pela Prefeitura para ser loteado e doado para as pessoas carentes que precisam e não tem onde morar.
   
Os moradores reclamam que o prefeito prometeu inúmeras vezes construir casas populares para as pessoas carentes, tendo inclusive feito cadastros para a distribuição de casas, mas que até agora não fez nada do que prometeu. Funcionários da PMT, informaram aos cidadãos que o prefeito não estava na prefeitura, pois está viajando.
   
Segundo comentários (que não conseguimos apurar a veracidade), o prefeito supostamente teria viajado para passar o carnaval em Fortaleza, destino preferido para recreação do ex-prefeito Cláudio Furman, do qual Sancler pode ter herdado a preferência.
   
Se o comentário for verdadeiro, até que preferir Fortaleza, a ver a mesmice repetida e assistir a Unidos de Tucuruí ser a campeã do carnaval em Tucuruí, não é uma má escolha e nem uma má ideia, qualquer tucuruiense que tivesse dinheiro sobrando faria o mesmo...
  
Enquanto isso, o pobre tucuruiense que não tem dinheiro e não é marajá da prefeitura, fica em Tucuruí, sem casa, sem eira nem beira, vivendo de promessas e de favores. Mas pelo menos estão acordando, protestando e reclamando, o que já é um bom começo...
  
Vejam a entrevista com moradoras do Nova Conquista:
   

sexta-feira 24 2012

Lixo médico no HRT

Lixo médico com agulhas,seringas, bisturi e sangue em caixas de papelão no HMT.  Risco de doença para população, funcionarios e pessoal que transporta o mesmo, sabe Deus onde. 

Cadê a caixa  propria para transporte e manuseio do mesmo? 

 Fiscalização? 

Na UPA vai ser igual?

Matéria recebida por E-mail.

Cheia do Tocantins em Tucuruí

Com a cheia do Rio Tocantins as águas começam a invadir a parte baixa da cidade e o cais de Tucuruí.

Com a construção e funcionamento da hidroelétrica de Tucuruí, as cheias não têm sido muito grandes como era antigamente. Os ribeirinhos apesar dos transtornos preferem continuar residindo na beira do rio. 

Os que foram para o conjunto habitacional “Nova Matinha” construído pela prefeitura em área imprópria (um pântano) com recursos do Ministério das Cidades, nem por isso estão livres dos constantes alagamentos no bairro e os transbordamentos da fossas das suas casas no período das chuvas. 

Pelo menos na beira do rio, os que se recusaram a mudar, tem uma bela vista, um balneário gratuito e um mandi fresco e saboroso na mesa, que é pescado nesta época no cais à noite.

Nível do Rio hoje: 14/02/2012 
Mínimo 10,32 - 20h00min horas.
Máximo 10,69 - 10h00min horas.

Este boletim é emitido nos dias úteis e está disponível na web site da Eletronorte3.
Emitido pelo Setor de Estudos e Análises da Operação - OGHOE
1 Vazão.

Agora vejam algumas imagens da cheia do Tocantins em Tucuruí:









Região Norte tem maior número de mortes por raios no Brasil, diz estudo inédito

BBC Brasil - (Brasília) 08:06 GMT
   
Para especialista, arma contra raio é informação (Foto: Jacomo Piccolini)
   
No país com a maior incidência de raios do mundo, a probabilidade de ser vítima desse fenômeno é ainda maior na região norte do Brasil. Em 2011, 25% das mortes desse tipo aconteceram nos Estados da região, segundo um estudo inédito do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
   
Das 81 pessoas que morreram ao serem atingidas por raios em 2011, 20 estavam no Norte. A região é seguida pelo Centro-Oeste, com 22% das mortes; do Nordeste e Sudeste, com 20% cada; e pelo Sul, com 13% do total.
    
De acordo com Osmar Pinto Junior, coordenador do Elat, o motivo que mais influencia o número de vítimas fatais é a falta de acesso a informações sobre como se proteger de raios.
    
"Se você vai para as regiões onde o acesso à internet ou à imprensa é mais restrito, o número de mortos por raios aumenta", explica. O levantamento mostra ainda que 80% dos casos de morte por raio podem ser evitados se a pessoa souber como agir em uma tempestade.
    
Para demonstrar a importância da divulgação de como se proteger, basta pegar outro dado crucial da pesquisa, que analisou o fenômenos nos últimos 12 anos.
    
“No Sudeste, o número de mortos desde 2000 vem diminuindo, apesar de a incidência de raios ter se mantido. Isso mostra o impacto positivo dessa conscientização, que se dá principalmente por meio da internet e da imprensa", afirma Osmar.
    
Brasil é o país com maior incidência de raios no mundo (raios por ano).
   
Brasil - 57, 8 milhões.
República Democrática do Congo – 43,2 milhões
Estados Unidos – 35 milhões.
Austrália – 31,2 milhões.
China – 28 milhões de raios.
    
Segundo o coordenador, a tendência de se ter menos mortes entre habitantes mais informados, e vice-versa, é semelhante em países como os Estados Unidos. Os dados americanos foram analisados inclusive para que a criação pelo Elat de uma cartilha do que fazer – e o que não fazer – em caso de tempestades com raios.
    
"Analisamos as principais situações em que há fatalidades por raios no Brasil e elaboramos as recomendações de acordo com a realidade brasileira. Já que as regras de proteção em vigor nos Estados Unidos, por exemplo, não se aplicam ao Brasil", explica Osmar.
    
Ele cita como exemplo o fato de nas cartilhas americanas haver a recomendação de não se jogar golfe durante tempestades. No Brasil, essa é uma recomendação menos urgente, visto que o esporte é bem menos popular por aqui.
    
No Brasil, a circunstância que mais mata por raios é praticar atividades agropecuárias ao ar livre, como cuidar de animais em descampados e trabalhar em plantações com enxadas, pás, facões e instrumentos semelhantes.
    
Incidência de raios
    
Ranking de incidência de raios que atingem, por ano, o solo no Brasil
    
Amazonas - 11 milhões
Pará – 7,38 milhões
Mato Grosso – 6,81 milhões
Rio Grande do Sul – 5,18 milhões
Mato Grosso do Sul – 4,24 milhões
    
A segunda causa que mais provoca mortes é ficar próximo a veículos como carros ou andar de moto ou bicicleta. Em seguida, estão casos de mortes em áreas abertas, especialmente em praias, campos de futebol ou próximo a árvores e cercas.
    
Ficar perto de objetos que conduzem eletricidade, como telefone com fio ou celular conectado ao carregador, também está entre as principais causas desse tipo de morte.
    
Esse tipo de circunstância é bem mais comum na região centro-oeste, que concentra 20% dos casos, em comparação com 1% no Sudeste. “Esse dado sugere que as redes de telefonia nesta região não são tão protegidas como em outras”, diz Oscar.
    
Fuja dos raios
    
O melhor abrigo, segundo o coordenador do Elat, para evitar os raios é permanecer em um carro, com portas e janelas fechadas, sem encostar na lataria até o fim da tempestade. No Brasil, não há registro de mortes dentro de veículos fechados.
    
Risco
    
Probabilidade de morrer ao ser atingido por raio (por milhão de habitantes, por ano):
    
Brasil: 0,8- em média
Estados Unidos e Europa: 0,2 - em média
    
Mas e quando se está em uma área descampada, longe um carro?
"Uma das alternativas é se refugiar em prédios ou outras construções propriamente ditas", afirma Oscar. No entanto, ele reconhece que essa pode não ser uma opção viável e que o recomendável é ter um sistema de alerta de raios, especialmente em parques e até em grandes fazendas.
    
"É possível se ter um equipamento no próprio local ou, uma opção mais sofisticada, receber o alerta de instituições meteorológicas."
Em São Paulo, um exemplo seria o Parque Villa-Lobos, na zona Oeste. Nos últimos 10 anos, duas pessoas morreram ao ser atingidas por raios, além de uma segurança que foi atingida no ano passado e sobreviveu.
    
De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, que administra o parque, há para-raios e dispositivos semelhantes instalados em todo o parque.
    
No entanto, "o sistema de alerta anterior à tempestade ainda não foi instalado, já que ainda está na fase de elaboração de um estudo do sistema na área".
   

Artista japonês cria mundos em miniatura em bonsais

 BBC Brasil - Foto: Takanori Aiba
    
O artista japonês Takanori Aiba criou mundos em miniatura em árvores de bonsai, usando materiais como papel craft, plástico e resina acrílica. 
   
Acima, um castelo circunda a pequena árvore até seu galho mais baixo.