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segunda-feira 16 2013

Caixa Econômica propõe acordo com Servidores Municipais

A Caixa Econômica Federal propôs acordo com 14 servidores municipais que entraram com processo na justiça contra a CEF por danos morais, por ter seus nomes incluídos indevidamente no cadastro do SERASA, o que causou prejuízos e uma série de situações constrangedoras para os funcionários municipais.

     
Vamos explicar: A Caixa Econômica Federal fez um convênio com a Prefeitura de Tucuruí, para conceder empréstimos consignados aos servidores municipais. Por este convênio a PMT se comprometeu a descontar os valores das parcelas mensais dos empréstimos dos servidores em folha de pagamento e repassar estes valores à Caixa Econômica Federal. Acontece que o Prefeito descontava do servidor e não repassava os valores para a Caixa Econômica (como faz com a ASERT). A Direção da CEF em vez de cobrar da Prefeitura, preferia penalizar os funcionários municipais, incluindo indevida e ilegalmente os nomes dos servidores no cadastro do SERASA.
   
Enquanto o Sindicato dos Servidores Municipais era omisso e patronal, a coisa correu frouxa, os servidores eram penalizados e cobrados por uma divida que já haviam pagado. Mas quando o SINSMUT deixou de ser um sindicato patronal (que em vez de defender os interesses dos servidores defendia o Prefeito e as portarias da direção), a coisa começou a mudar.
   
O SINSMUT com uma nova diretoria agora comprometida com a defesa dos interesses dos servidores e com uma assessoria jurídica competente virou o jogo, e uma das ações da direção do SINSMUT, foi acionar a justiça contra a Caixa Econômica pedindo indenizações para os servidores que tiveram seus nomes indevidamente incluídos no SERASA.
   
Das mais de trinta ações, a Caixa está propondo acordo inicialmente com 14 servidores (as primeiras ações que foram ajuizadas), e destes, 11 já aceitaram a proposta até agora e devem receber suas indenizações em dez dias úteis após a assinatura do acordo. Não vamos divulgar o valor das indenizações por ser esta uma informação pessoal do servidor.
   
Uma das consequências destas ações é que a direção da CEF já enviou uma circular para todas as suas agências, proibindo que nestes casos os servidores públicos sejam notificados e incluídos no SERASA, caso os órgãos públicos não façam o repasse dos descontos do empréstimo consignado ao banco.
   

Clinica Tucuruí suspende atendimento pela ASERT por falta de pagamento

A Clínica Tucuruí e o laboratório suspenderam o atendimento do convênio com a ASERT por falta de pagamento. A direção da Clínica Tucuruí está certa, o hospital prestou o serviço e quer receber pois tem despesas com médicos e materiais, além dos serviços prestados pelo próprio Dr. Mafra.
   
Queremos saber agora qual é a desculpa, pois na gestão anterior disseram que o Prefeito não fazia o repasse por se tratar de adversários políticos que não dialogavam com a administração municipal, no entanto os atrasos continuam como antes, mesmo sendo a nova direção da ASERT aliados políticos do prefeito, que praticamente os elegeu.
   
E agora? O prefeito agora está tranquilo, pois pode atrasar os repasses o quanto quiser que a direção da ASERT não vai fazer nada. Por outro lado os diretores da ASERT já foram eleitos e estão com os burros na sombra, inclusive recebendo uma gorda gratificação, enquanto isso os servidores pagam o pato e a conta, mas não recebem os serviços a que tem direito.
   
O negócio é o seguinte: Quem precisar dos serviços da ASERT e esta se recusar a prestar este serviço que é direito do associado, faça um esforço e tentem pagar do próprio bolso, que o Sindicato se preciso for vai acionar a ASERT e a PMT judicialmente para que o servidor seja ressarcido e reembolsado, pois o desconto no pagamento do servidor está sendo feito e se o prefeito não repassa o dinheiro o problema é da PMT e da ASERT, o servidor não pode ser prejudicado, pois neste caso o servidor é a vítima.
     

Pará tem segundo pior acesso à Justiça no Brasil

Pará tem segundo pior acesso à Justiça no Brasil

Listagem tem Maranhão em primeiro lugar; Amazonas fica em terceiro

O Pará tem o segundo pior acesso à Justiça no país. O Estado ficou atrás do Maranhão. O terceiro pior acesso à justiça ficou com o Estado do Amazonas. Os dados constam no mapeamento feito pelo Atlas do Acesso à Justiça, uma publicação do Instituto Nacional de Acesso à Justiça, a ser lançado pelo governo federal nesta segunda-feira (16).
Estados da região Nordeste como Ceará, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte completam as dez piores posições do ranking.
A população do Distrito Federal tem o melhor acesso, seguido do Rio de Janeiro e São Paulo. O indicador considera elementos do sistema de justiça como unidades de atendimento, as chamadas portas de acesso, e número de operadores do Direito. Quando são considerados esses indicadores o Maranhão tem 0,06; seguido do Pará com 0,07 e Amazonas com 0,08. 
O Atlas do Acesso à Justiça está disponível para consulta na Internet no www.acessoajustica.gov.br. O portal agrega informações sobre direitos do cidadão e sistema de funcionamento da justiça. Além do atlas, o site fornece um mapa com mais de 70 mil endereços e telefones dos órgaos que atuam na justiça em todo o país.
A consulta pode ser feita por cidade e tipo de órgão que se quer acessar (Defensoria Pública, Ministério Público, Justiça Federal, Justiça Estadual, Procon etc) e foi construída com base nas informações repassadas pelos próprios órgãos, com atualização automática de dados.
ORM News tenta contato com a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça do Pará para posicionamento oficial do órgão.
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Nota do Folha: Já era de se esperar, quando se trata de pontos negativos o Pará sempre é o primeiro ou está entre os primeiros. 
         
O Pará só está bem no mundo da fantasia das propagandas do Governo, que gasta milhões em propaganda enganosa. Pior, somos nós que pagamos (caro) para sermos enganados e tratados como idiotas.
       
Mas esta turma tem razão de acreditar que somos imbecis, afinal somos nós que elegemos nossos governantes e representantes, não é mesmo?
     

Os 10 mandamentos para não cometer gafes na festa de fim de ano da empresa


Com álcool e descontração, a confraternização da festa pode sair do controle e a imagem do profissional que não souber se controlar pode ser colocada em risco. 
            
Murilo Aguiar - iG São Paulo 
                
Com a chegada do final de ano, já é costume da maior parte das empresas fazer uma festa de confraternização entre todos os funcionários. De pequenos jantares no próprio local de trabalho até grandes baladas em espaços para eventos, essas ocasiões são motivo de ansiedade para os mais festeiros e de apreensão para os mais reservados. Com a presença dos mais altos cargos de liderança da organização, a postura de todos pode estar sendo avaliada e o clima informal pode colaborar para que as pessoas percam os limites do profissionalismo. 
          
Quando foi convidado para a festa de confraternização da primeira empresa para a qual trabalhou, o publicitário Leonardo*, de 24 anos, estava convencido de que se comportaria bem. No entanto, a bebida alcoólica liberada atrapalhou os seus planos. “Eu já tinha ido com o pensamento 'Eu não vou dar vexame. Eu não vou dar vexame’, mas tinha muita gente lá. Aí você começa a tomar um drink com um, um drink com outro. Foi uma coisa que foi crescendo”, lembra o publicitário. 

    
As festas de final de ano das empresas são uma extensão do ambiente corporativo e o comportamento de todos pode estar sendo avaliado 
           
Durante a comemoração, Leonardo gritava e brincava com todos os colegas de trabalho. “Eu passei muita vergonha. Eu era o palhaço da festa”, conta ele. Porém, o ápice da sua empolgação foi quando ele pegou no colo a faxineira da companhia e a ergueu pelas pernas. “No que eu ergui, a gente caiu no chão. Eu estava muito bêbado e não percebi que o tombo tinha sido forte. Na segunda-feira, ela apareceu roxa”, comenta Leonardo, que foi o assunto do escritório durante a semana. 
            
“A minha chefe fez um prêmio, do mais comportado e do mais animado. Eu acabei ganhando o de mais animado”, lembra o publicitário. No entanto, nem todas as empresas levam os excessos dos colaboradores na esportiva e as consequências de uma bebedeira ou de outras gafes podem ser graves. 
            
Para o presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Rio de Janeiro, Paulo Sardinha, o motivo dos exageros é que as pessoas se esquecem de que ainda estão sendo observados. “O nome já diz, é festa de empresa. Apesar de você estar em um ambiente mais informal você continua sob o olhar dela”, avalia. 
          
Com a ajuda de especialistas, o iG selecionou 10 dicas de comportamento para não passar vexame na festa da firma. Confira abaixo as recomendações para aproveitar a celebração da melhor maneira possível: 
            
1 – Por mais que não goste, tente comparecer 
            
Independentemente do tamanho da festa, a empresa investiu tempo e dinheiro para proporcionar a integração e um bom clima entre os funcionários e, dependendo da cultura da empresa e do cargo do funcionário, a presença do colaborador é esperada pelos gestores. “É importante prestigiar. Se você não for, deixa margem para as pessoas interpretarem da maneira que eles quiserem. Eles podem entender que você não está comprometido”, observa Marcel Lotufo, da Havik, empresa de consultoria em RH. 
            
No entanto, quando a celebração acontece fora do horário de trabalho, não é obrigatório que o funcionário compareça. “Se você perceber que não vai ser prejudicado, porque as lideranças não levam isso em consideração, não tem problema em ficar em casa”, lembra Ricardo Nogueira, headhunter e presidente da Junto Brasil. 
             
2 – Se aceitou o convite, não dê “apenas uma passadinha” 
            
Ficar apenas 15 minutos na festa pode ser interpretado como falta de interesse. 
           
Em alguns casos, a liderança da organização aproveita o momento em que todos estão reunidos para fazer um pronunciamento sobre os resultados obtidos no ano e o que está esperando para o próximo ano. É recomendável que o funcionário fique até o final destes discursos, não apenas por educação, mas para se inteirar sobre os assuntos da companhia. “A partir daí é como aniversário, depois que cantou os parabéns fica quem quiser. Ficar 15 minutos é mostrar que não está interessado e só está ali de corpo presente”, comenta Paulo Sardinha. 
               
Porém, como as festas acontecem geralmente no período noturno e alguns dos colaboradores têm filhos ou outras questões pessoais para cuidar, é normal que nem todos possam ficar até o final. Neste caso, é válido utilizar os 15 minutos para cumprimentar os gestores e colegas mais próximos, avisando que terá de sair em breve. 
              
3 – Não vá vestido para matar 
             
“[Festa de empresa] não é o lugar em que você vai como se fosse para uma balada”, comenta Roberto Bonito, gerente executivo da Talenses, consultoria em RH. Caso o tipo de traje não esteja especificado no convite do evento, por mais que o ambiente seja informal, o recomendável é que o profissional não exagere demais na hora de se vestir. “É um momento em que você pode ousar mais, mas não é o lugar onde você vai colocar um decote, uma fenda ou uma saia mais curta”, diz Roberto Bonito. Roupas que fogem demais do ambiente corporativo podem prejudicar a credibilidade do profissional e virar motivo de comentários entre os colegas. 
            
4 – Beba com moderação 
             
A bebida alcoólica acaba se tornando uma propulsora de comportamentos inadequados 
           
Quando o funcionário é convidado para a festa da empresa, a bebida alcoólica é uma das primeiras coisas a vir na cabeça. “Tem sim que tomar uma ou duas doses, para ficar mais tranquilo e tomar coragem de conversar com as pessoas das áreas que você não conhece. Porém, geralmente as bagunças e os escândalos começam com o álcool”, lembra Roberto Bonito. Se não tem certeza de que vai conseguir se controlar, o ideal é ficar na água e refrigerante e deixar para extravasar junto com amigos e família, sem a presença do seu chefe. 
            
5 – Dance como se houvesse o amanhã 
               
Algumas empresas têm uma cultura mais formal e esperam que seus funcionários mantenham essa postura no ambiente de trabalho. No caso das confraternizações, elas podem ser consideradas como parte da organização e, portanto, a formalidade deve continuar presente. Isso não significa que o funcionário deve virar uma estátua de cera e não aproveitar a música. “Você pode dar uma dançadinha, pode brincar. Só não pode colocar a gravata na cabeça e fazer coisas toscas”, observa Ricardo Nogueira, que lembra que além de ser observado, o funcionário pode ser filmado por alguém mal intencionado e o vídeo cair na internet. 
          
6 – Controle-se na comida, esta não é a última ceia 
            
Não precisa exagerar no tamanho do prato ou ter pressa para comer. 
          
O departamento responsável por organizar a festa normalmente toma os cuidados necessários para que não falte comida ou bebida. Portanto, não é necessário se desesperar na hora de comer. Além disso, as festas duram algumas horas, tempo suficiente para experimentar de tudo um pouco. “A gente vê as pessoas comendo como se fosse a última refeição. Não precisa pegar 30 salgadinhos no mesmo prato de uma vez. Você não está ali para encher a pança e ir embora”, comenta Bonito. 
           
7 – Fortaleça seus relacionamentos e não fale apenas sobre trabalho 
             
“Infelizmente, até quando eu corro no Parque Ibirapuera [em São Paulo] eu ouço as pessoas falando de trabalho ou fofocando sobre as pessoas do trabalho. Então, em uma festa de final de ano de empresa, o que mais vai ser falado é de trabalho”, conta Ricardo Nogueira. Apesar de ser um assunto em comum a todos os presentes na comemoração, tentar relaxar e conversar sobre amenidades não relacionadas ao mundo corporativo é a melhor maneira de fazer amizades e conhecer colegas de outras áreas, aumentando sua rede de relacionamentos na empresa. 
             
“´[A pessoa deve] aproveitar a situação para reconstruir algumas relações que ao longo do ano foram tensas. É o momento de sentar, conversar e trocar assuntos de uma maneira mais amena e agradável”, diz Paulo Sardinha. 
            
Algumas empresas não permitem o namoro entre funcionários 
           
8 – Nem sempre é permitido flertar 
               
Apesar do clima informal das celebrações colaborar para que as pessoas se soltem mais e tomem atitudes que normalmente não tomariam dentro do escritório, o flerte entre colegas de uma mesma empresa nem sempre é permitido. Algumas companhias têm como regra de conduta a proibição deste tipo de relação entre os funcionários. Portanto, o colaborador deve evitar quebrar esta regra, ainda mais em um ambiente em que todos da companhia o estão observando. 
             
Já nos casos em que a organização não se importa com este tipo de relacionamento, o namoro pode acontecer. “Se você se apaixonou mesmo ou os dois já estavam flertando, eu acho que é o momento ideal para convidar para jantar ou fazer algo depois. Mas tem de ser com muita educação”, recomenda Ricardo Nogueira. 
                 
9 – Não force intimidade com o seu chefe 
                    
“Um antigo diretor com quem eu trabalhava dizia o seguinte: com diretor não existe conversa informal, tudo o que você fala é formal”, conta Paulo Sardinha. Embora os líderes da empresa não estejam exercendo o papel de autoridade durante a confraternização, eles continuam sendo chefes e podem avaliar o comportamento dos funcionários naquele momento. Assuntos inadequados ou pessoais demais, quando não existe uma relação de intimidade entre o gestor e o subordinado, podem prejudicar a imagem do profissional. “[O chefe] não se transformou em um amigo para o qual você vai fazer confidências e com quem pode falar de qualquer assunto”, conclui o presidente da ABRH. 
                  
10 – Desculpe-se pelos excessos 
                 
Se por falta de experiência, ou por excesso de bebida alcoólica, o profissional cometer alguma gafe que incomodou a liderança da empresa ou outros colegas, é recomendável que a pessoa peça desculpas quando voltar ao escritório. Desta maneira, ela se mostrará humilde e pode reverter a situação, dependendo do tamanho do estrago. 
               
No entanto, nem sempre um pedido de desculpa pode resolver o problema. A advogada Daniela Yuassa, chefe da área trabalhista do escritório de advocacia Stocche Forbes, lembra que em certos casos, como agressão moral e física, o empregador pode demitir o funcionário por justa causa, baseando-se no artigo 482-J, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que trata de “atos lesivos da honra ou da boa fama”. “Isso poderia ser aplicado mesmo em eventos fora da empresa, pois gera a quebra de confiança entre o dois”, comenta a advogada, que já soube de casos em que os funcionários de uma empresa foram mandados embora após brigarem em uma confraternização de fim de ano. 
                  
Para não colocar a carreira em risco, o profissional deve lembrar que a festa é uma extensão do ambiente de trabalho e o melhor a se fazer é tentar se comportar de maneira ética e responsável, deixando os excessos e as comemorações mais animadas para os momentos em que não estiver sob o olhar dos colegas de trabalho. 
                 
* o nome foi trocado para preservar a identidade do entrevistado.
        
Nota do Folha: Siga estas regrinhas na festa de confraternização da empresa e boas festas.
                       

domingo 15 2013

Por que ocorre a transpiração?



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O suor é a forma mais rápida e eficiente de controlar a temperatura interna do nosso organismo, que precisa ser mantido na faixa dos 36,5 ºC para funcionar direito. Acima dos 45 ºC, o calor mata as células e "cozinha" os órgãos internos. 
Para ficar longe da zona de perigo, ao menor sinal de quentura - causada pela temperatura externa, por fatores emocionais, como nervosismo, ou por atividades físicas, como sexo - os termorreceptores espalhados pelo corpo dão um alerta. A mensagem é recebida pelo nosso termostato: a região do hipotálamo (no centro do cérebro), que aciona vários mecanismos para refrescar o corpo, como a circulação sanguínea superficial e a transpiração. 
O sangue passa a irrigar áreas próximas à pele, o que torna mais fácil trocar calor com o exterior - é aquele vermelhão que surge nas bochechas, por exemplo. Mas só isso não adianta. Eficaz mesmo é a transpiração, que ocorre nas glândulas sudoríparas espalhadas pela derme. "O suor resfria a superfície da pele e abaixa a temperatura interna", diz o médico José Ribas Milanez de Campos, da Universidade de São Paulo. Apesar de indispensável, a transpiração é um drama se ocorre em excesso. 
É o caso de quem sofre de hiperidrose, um distúrbio que faz algumas regiões do corpo se encharcarem sem motivo. Cerca de 1% da população tem o problema, que pode ser corrigido com cirurgia.
Apaga o fogo!
A evaporação do suor ajuda a dissipar o calor interno do organismo
1. Quando recebe o sinal de calor, o hipotálamo, por meio do sistema nervoso simpático, avisa às glândulas sudoríparas que é hora de suar. Localizadas na derme, as glândulas são "tubos" com 5 mm de extensão. São pequenas, mas numerosas: temos três milhões delas no organismo, a maior parte nas regiões da cabeça, axilas, mãos, virilhas e pés.
2. O suor é produzido dentro da glândula ou, se o calor for muito grande, com água retirada dos tecidos ao redor. Ele é formado basicamente por água (99%) e sais minerais, como sódio e potássio. Apesar de não ter cheiro, pode feder ao entrar em contato com as bactérias presentes na pele.
3. O corpo quente cede energia, na forma de calor, às partículas de água que formam o suor. Ao chegar à pele, parte do suor evapora e o calor que estava dentro do organismo se dissipa no ambiente. O processo é constante e pode passar despercebido. Em um dia quente de verão, um adulto pode perder, em média, entre 2 e 2,5 litros de água pela transpiração.
Fonte: Mundo Estranho.