Alterar o idioma do Blog

quinta-feira 06 2014

Moradores da Vilinha no Getat ocupam o prédio da Caixa Econômica Federal

Os moradores das casas populares que foram financiadas pela CEF e estão localizadas na denominada "Vilinha" no Bairro do GETAT, ocuparam nesta tarde o prédio da Caixa Econômica Federal em Tucuruí, os moradores protestam contra o leilão que a CEF vai fazer dos respectivos imóveis. 
         
Estes moradores, em sua maioria pessoas muito pobres, ocuparam e moram nas casas da Vilinha a várias décadas, inclusive as casas durante este tempo foram reformadas e ampliadas.
        
Esta atitude da CEF pode até ser legal, mas é inquestionavelmente imoral e indecente, já que o povo, principalmente os mais pobres tem direito à moradia e residem nestes imóveis a mais de vinte anos.
       
Isso é uma vergonha!!!
          
Moradores adentram no prédio da CEF
                
Moradores ocupam a CEF
   

quarta-feira 05 2014

MPE e MPF fizeram inspeção no Hospital Regional

Depois do Hospital Municipal, o MPE e MPF fizeram uma visita ao Hospital Regional de Tucuruí e inspecionaram suas instalações. 
      
Mais uma vez o SINSMUT acompanhou o Ministério Público para averiguar as condições de trabalho dos funcionários municipais que trabalham no HRT. 
     
Foram detectadas algumas situações que serão analisadas e discutidas no sindicato, enquanto isso os servidores municipais que estão trabalhando no HRT e que tiverem denuncias e reclamações, podem entrar em contato com o SINSMUT, que o sindicato garante o anonimato e tomará providências.
    
Por coincidência hoje em mais um troca-troca no Hospital Regional (até perdemos a conta das trocas de Direção do hospital neste governo), assumiu nesta quarta o novo Diretor do HRT, a Enfermeira Eliana passou o cargo para o DR. Lourival. 
    
Em nossa opinião não adianta trocar diretor do HRT, a incompetência vêm de cima para baixo e não o contrário. A Direção do HRT só obedece ordens, e a ordem é quanto pior melhor para ter desculpa para entregar o Hospital Regional de Tucuruí para as famigeradas OS, para contratar sem concurso e comprar sem licitação.
     

MPE e MPF fizeram uma inspeção no Hospital Municipal de Tucuruí

Representantes do Ministério Público Estadual e federal estiveram ontem fazendo uma inspeção nas dependências do Hospital Municipal de Tucuruí, para verificar as condições do hospital e do atendimento à população.
      
Um representante do SINSMUT acompanhou a visita do MP para verificar as condições de trabalho dos servidores municipais. 
        
Na oportunidade foi disponibilizado aos servidores o telefone e o e-mail do Sindicato para que os mesmos possam reclamar diretamente ao sindicato qualquer abuso ou situações que coloquem em risco a vida e a saúde do funcionalismo, no caso a identidade do reclamante, caso o servidor queira, será mantida em segredo para evitar perseguições. Os servidores de outros setores podem também entrar em contato com o sindicato caso precisem.
   

terça-feira 04 2014

Como funciona um cartão de crédito?


por Thais Sant’Ana
      
Ele é uma espécie de “dinheiro eletrônico”. É uma forma de indicar a um vendedor que você tem crédito com alguma instituição (como um banco) e que ela pagará a ele, em espécie, o valor referente à compra que você está efetuando. Para tanto, ali são armazenadas suas informações pessoais e as do próprio cartão, como o número, a data de validade e o código de segurança.
   
Eles são feitos de plástico PVC, suficientemente resistente para aguentar cerca de dois ou três anos. Nem todo mercado possui a tecnologia do chip em larga escala. Nos EUA, por exemplo, a tarja ainda reina soberana.
   
  
INSIRA SEU CARTÃO
   
A transmissão dos dados durante uma transação passa por várias empresas
    
O chip
   
Tem uma capacidade de armazenamento bem superior à da tarja. E é mais seguro, pois se trata de um microprocessador capaz de criptografar dados, o que exige máquinas leitoras com um aplicativo específico para decifrá-los. Além disso, é preciso que o usuário digite seu código de segurança.
    
A tarja magnética
    
Guarda as informações imprescindíveis para realizar as transações. Essa faixa escura cobre três linhas, cada uma composta de minúsculas barras magnetizadas, orientadas para o sul ou o norte, e um código binário, que é interpretado pelo software da máquina leitora de cartão.
    
Gambiarras clássicas
    
Truques práticos para reforçar a leitura do cartão pela máquina realmente funcionam.
     
Já viu um vendedor esfregar a tarja do cartão na camiseta, colar um durex sobre ela ou “encapá-la” com saco plástico? Esse tipo de truque realmente funciona, ao limpar sujeiras ou cobrir riscos que estão impedindo a máquina de decifrar as informações do cartão. Só não dá certo se a tarja estiver desmagnetizada – o que pode ocorrer caso o plástico seja esquecido próximo a um ímã.
     
Decifrando seu número
   
O primeiro algarismo indica o tipo de instituição que emitiu o cartão
    
1 - setores específicos da indústria
    
2 - empresas aéreas
    
3 - empresas áreas e indústrias relacionadas
    
4, 5, 6 - instituições bancárias
    
7 - empresas de petróleo
    
8 - telecomunicações
    
9 - empresas nacionais
    
1. As máquinas leitoras convertem os dados em um sinal transmitido pelo mesmo sistema de telecomunicações do seu celular. É por isso que os celulares são apontados como os prováveis substitutos do cartão de crédito em um futuro próximo – bastará revelar à loja seu número de telefone e digitar sua senha
    
2. O sinal chega à credenciadora – no Brasil, as mais conhecidas são RedeCard e Cielo. Essas empresas gerenciam o cadastro de lojas que aceitam o cartão e oferecem tanto as máquinas leitoras (ao comércio) quanto a tecnologia de chip ou tarja (aos emissores do cartão). A credenciadora entra em contato com...
    
3. ...a bandeira do cartão, como Visa, Mastercard, American Express e Diners Club. É essa “marca” que determina as regras do cartão, como a quantidade de vezes em que você pode parcelar a compra. Ela também estabelece a rede de aceitação local e internacional. Por fim, a bandeira aciona o...
    
4. ...emissor do cartão. Geralmente é um banco, mas outras instituições, como lojas, também podem ter seu plástico (veja tabela na página anterior). É ela que define benefícios como programas de fidelidade. Mas, mais importante,é ela que autoriza a transação e “paga a conta” por você no ato da compra. A autorização da compra é enviada de volta pelo mesmo sistema. Em condições ideais, essa “ida e volta” não deve durar mais de um segundo!
    
DEVO, NÃO NEGO...
   
Quando você compra com cartão, o emissor paga imediatamente o valor à loja. Você só vai desembolsar essa grana no prazo mensal estabelecido por contrato. Se atrasar, terá de pagar com juros – e é aí que o emissor lucra. Outras fontes de renda são as taxas de anuidade, de emissão de cartão extra ou desaques de emergência.
   
BANDEIRA BRANCA
     
Já as bandeiras levam uma pequena porcentagem sobre cada transação feita. Lojistas costumam embutir esse custo extra no preço do produto – por isso alguns locais dã oum descontinho se você não usar o cartão. E é por isso também que outros se recusam a efetuar vendas de valores muito baixos no cartão
    
FONTES Paulo Guzzo, vice-presidente de tecnologia da informação e operações da Cielo, eAbecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços)
    

Aposentados e pensionistas vítimas de descontos indevidos nos benefícios devem avisar o MPF

Denúncias podem ser feitas pela internet
     
O Ministério Público Federal (MPF) solicita que aposentados e pensionistas prejudicados com descontos indevidos em seus benefícios registrem denúncia pelo site http://cidadao.mpf.mp.br/
    
Uma decisão liminar da justiça Federal proíbe, desde 2008, as agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em todo o país de fazer descontos nos proventos recebidos por aposentados e pensionistas que alegam não terem contraído empréstimos consignados junto a bancos. A decisão liminar foi tomada em processo instaurado a partir de ação civil pública do MPF ajuizada também em 2008.
   
A decisão judicial determinou que cabe ao INSS suspender de imediato os descontos nos casos em que o beneficiário informar que não autorizou a consignação. Além de suspender imediatamente os descontos, o INSS deve apurar, mediante procedimento administrativo, se o empréstimo consignado realmente existiu e se foi feito de acordo com a lei. Concluído esse procedimento, o desconto incidente sobre o benefício previdenciário será ativado ou não.
     
Apesar da decisão liminar, que permanece em vigor, o MPF continua recebendo denúncias de aposentados e pensionistas relatando descontos indevidos em seus benefícios.
    
Site para denúncias ao MPF: http://cidadao.mpf.mp.br
Decisão liminar: http://goo.gl/VgsiDb
Acompanhamento processual: http://goo.gl/FptIST
    
Danyelle Rodrigues
     
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708