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terça-feira 11 2014

Cooperativa de Médicos Anestesistas paralisam parcialmente cirurgias do Hospital Regional de Tucuruí

           
A Cooperativa de Médicos Anestesiologistas no Estado do Pará do Pará COOPANEST-PA/SESPA suspendeu as Cirurgias Eletivas no Hospital Regional de Tucuruí por falta de pagamento. 
   
Segundo a direção da Cooperativa os pagamentos relativos aos meses de novembro e dezembro de 2013 e janeiro de 2014 estão atrasados, ficando somente mantidos os serviços de Urgências.
   
Como Tucuruí praticamente não dispõe de Saúde Pública Municipal, sendo que o município só recebe recursos do SUS, mas joga praticamente todo o atendimento para o Hospital Regional, a população mais carente é a que mais sofre com a irresponsabilidade, inconsequência e incompetência do prefeito municipal e do Governador do Estado.
   
Como diria o FHC se o governador não fosse do seu partido: "Assim não pode, assim não dá!!!"
    
Vejam o ofício da COOPANEST.
       


Pará é o segundo Estado com maior aumento dos índices de homicídios no país

Audiência pública no próximo dia 21 discute motivos e soluções para a violência no Estado.
       
Entre 2011 e 2012, o número de homicídios dolosos no Pará saltou de 1,1 mil para 3,2 mil casos, em um aumento de 186,6%. O índice só não foi maior que o registrado no Amapá, onde foram registrados 23 homicídios dolosos em 2011 e 69 em 2012, ou 193,9% do quantitativo levantado no ano anterior.
      
Na década de 2000 a 2010, o número de mortes por armas de fogo quintuplicou no Estado, passando da casa das 500 mortes anuais para 2,6 mil mortes por ano. Enquanto o país teve um crescimento global de 11,2 % de mortes no período, o Pará teve crescimento de 398,5% de mortes provocadas por armas de fogo na década. 
     
Dados como esses, publicados pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública (íntegra em http://goo.gl/vM6rdC), levaram o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA) a programar audiência pública para discussão do aumento expressivo no número de homicídios dolosos no Estado nos últimos anos. Aberto à participação de toda a sociedade, o evento está marcado para o dia 21 de fevereiro, no auditório do MP/PA.
      
O objetivo do Ministério Público é colher informações para dimensionar as causas e as consequências do aumento do número dos homicídios, dados que serão utilizados em investigações abertas para analisar o tema e as medidas adotadas pelas autoridades governamentais para o controle da situação.
      
Para MPF e MP/PA, o debate sobre as razões do aumento da violência é essencial para que seja garantida segurança pública no Estado, por meio de ações conjuntas das esferas governamentais municipais, estaduais e federais, bem como das organizações sociais.
     
Além de convidar toda a população, o Ministério Público está encaminhando convites a diversas instituições públicas, como a Secretaria de Segurança de Estado de Segurança Pública (Segup), as polícias Militar e Civil, o Centro de Pericias Científicas Renato Chaves, a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), a prefeitura de Belém, ao Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas, e a movimentos sociais, como a Sociedade Paraense de Defesa de Direitos Humanos.
    
O edital de convocação da audiência pública é assinado pelo procurador da República, Alan Rogério Mansur Silva, e pelo promotor de Justiça Ivanilson Paulo Corrêa Raiol. Mansur Silva é regional dos Direitos do Cidadão e Corrêa Raiol é coordenador do centro de apoio operacional criminal do MP/PA.
      
Íntegra do edital de convocação da audiência pública: http://goo.gl/j26WHD
   
Serviço:
Evento: Audiência pública sobre o aumento expressivo de homicídios dolosos no Pará nos últimos anos
Data: 21 de fevereiro
Horário: 8h30
Local: Auditório do Ministério Público do Estado do Pará
Endereço: Rua João Diogo, nº 100, bairro da Cidade Velha, em Belém
    
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177
    
Ministério Público do Estado do Pará
Assessoria de Imprensa
(91) 4006-3586 / 4006-3487

segunda-feira 10 2014

Ministério Público Eleitoral foca atuação no combate à propaganda antecipada

Procuradoria Regional Eleitoral busca punição de propaganda feita antes de 6 de julho.
                 
O Ministério Público Eleitoral (MPE) está se organizando para atuar com ainda mais proatividade no combate a irregularidades eleitorais no Pará. Além das denúncias recebidas de cidadãos, o MPE quer estar mais presente nas ruas, com a realização de fiscalizações e diligências para evitar e punir ilegalidades como a propaganda antecipada e o abuso do poder econômico ou político.
          
O Procurador Regional Eleitoral, Alan Rogério Mansur Silva, encaminhou nesta segunda-feira, 10 de fevereiro, recomendação aos promotores eleitorais em todo o Estado para que sejam realizadas diligências nas zonas eleitorais para coletar informações sobre possíveis atos irregulares.
           

No documento, Mansur Silva solicita que todos os indícios de irregularidades sejam registrados. Todas as eventuais reclamações, representações ou notícias quanto ao descumprimento das normas previstas na legislação devem ser catalogadas, e devem ser coletadas o máximo de provas possíveis sobre as irregularidades.
           

“A extensão territorial do Estado e a característica de uma eleição nacional e regional, para cargos majoritários (presidente, governador, senador) e proporcionais  (deputados federal e estadual) impõe uma análise sistêmica e ampla de atos irregulares por todo o Estado do Pará, que podem ser potencializados pela prática reiterada e contínua em várias localidades e/ou com práticas irregulares que atinjam, de uma só vez, todo o Estado”, diz a recomendação.
                
Para o MPE, nas investigações eleitorais é de grande importância o contato diário mantido entre os promotores eleitorais e a população. Essa proximidade com o dia a dia das zonas eleitorais faz com que aos promotores eleitorais possam chegar informações mais abrangentes das irregularidades ocorridas.
              
Íntegra da recomendação: http://goo.gl/KJulQu
           

Ministério Público Federal no Pará
Procuradoria Regional Eleitoral
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708

           
Nota do Folha - E a pergunta que não quer calar: E como fica a questão da contratação sem concurso público e a troca de votos e apoio político por cargos na Prefeitura como faz o Prefeito Sancler na Prefeitura de Tucuruí? 
        
Centenas, milhares de contratações estão sendo feitas na Prefeitura de Tucuruí em ano eleitoral e nem sinal de concurso público, e se a justiça não tomar providências nem vai ter, e se tiver vai ser uma farsa como já denunciamos. 
      
Será que a Lei vale para todos, inclusive para os prefeitos que são blindados pela justiça como no caso do Prefeito de Tucuruí?
      
Se a Lei não for igual para todos, não existe justiça e não existe democracia.
            
Com a palavra o MPF e o MPE.
        

domingo 09 2014

Casos de câncer devem aumentar no Norte do país

Estado do Pará deve ser o campeão com mais de vinte mil ocorrências.
     
Por: O Liberal
    
O Pará terá este ano a média de quase 24 novos casos de câncer por dia, com destaque para os tumores malignos de próstata, mama feminina e colo do útero. A estimativa é do Instituto Nacional do Câncer (Inca), divulgada na semana passada. Serão mais de oito mil casos em 2014, sendo a maior parte deles (4.520) em mulheres. 
       
Só em Belém, estima-se 3.210 vítimas da doença no total. Segundo pesquisadores do instituto, o índice para este ano no Pará é aproximadamente 12% superior ao valor apontado em 2010, intervalo que registrou um aumento de 910 novos casos. 
    
Os dados colocam o Estado como o campeão entre todos os casos previstos à região Norte, correspondente a 43,1% do total (20.020). Em seguida, estão Amazonas, com aproximadamente metade da incidência paraense; Rondônia, Tocantins, Acre, Roraima e Amapá.
    
Para o Inca, a pobreza é uma agravante no Pará e nos demais estados do Norte do país, porém o Estado é mais prejudicado ainda pela falta de programas de controle e de informação junto à população. 
          
A reportagem procurou a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) para obter informações sobre o controle da doença nos municípios paraenses e os programas de prevenção disponibilizados na rede pública. No entanto, a Coordenação de Oncologia do órgão não tem dados atualizados, apenas os referentes a 2003, os quais também não foram repassados pela assessoria. Até o fechamento desta edição, não houve retorno para esclarecimentos.
     
De acordo com o oncologista clínico Williams Barra, a qualidade de exames preventivos depende de uma rede de saúde pública "eficiente". Como coordenador da Unidade de Alta Complexidade em Câncer (Unacon) do Hospital Universitário João de Barros Barreto e também pesquisador no Núcleo de Pesquisas em Oncologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), ele relata que a experiência na área mostra que menos da metade da população realiza exames clínicos antes do aparecimento de sintomas.
   
O especialista acredita que, "mais importante" que procurar um médico ao primeiro "sinal errado", as pessoas devem fazer um rastreamento, se referindo a exames clínicos periódicos para avaliação pré-cancerígeno. Ele observa que o rastreamento ainda é pouco buscado pela população local, mas destaca a importância deste para o diagnóstico precoce. A vendedora autônoma Carmita Rodrigues, de 63 anos, se preocupou com as fortes dores no seio e procurou atendimento médico imediatamente.
    
Há 15 anos, ela recebeu a notícia de que as dores eram provocadas pelo câncer de mama. Foram dois meses entre a descoberta dos nódulos nos seios, através da mamografia, até a cirurgia no Hospital Ofir Loyola (HOL). Ela conta que as dores fortes no seio a fez procurar atendimento numa unidade de saúde em Ananindeua, onde mora, mas a falta de informações angustiou a vendedora que decidiu se consultar em Belém. 
           
Após três madrugadas na fila do Ofir, Carmita conseguiu agendar a consulta no hospital, de onde saiu com as solicitações para a mamografia e exames pré-operatórios. Na semana seguinte, ela retirou a mama e deu início às 45 sessões de radioterapia. "Saí da sala dele (do médico) chorando muito. Falei que ia pensar se ia me operar. Não tinha a informação do quanto a doença era grave. Não tinha esse conhecimento", disse.
     
Com a vida profissional restabelecida e envolvida em atividades promovidas pela Associação do Voluntariado de Apoio à Oncologia (Avao), Carmita faz exames de controle da doença e pensa em reconstituir a mama. Olhando para o que passou 15 anos atrás, ela atribui a cura ao diagnóstico precoce. "Procuro sempre o médico, sempre que sinto qualquer coisa. Peço que as pessoas não esperem os sintomas aparecerem. Muitas vezes, quando aparecem, não tem mais chance de reverter essa doença", acrescentou.
    
Diagnóstico precoce ainda é a melhor forma de encarar a doença
    
Para o rastreamento dos tumores mais incidentes na população, o oncologista Williams Barra informa que a detecção do colo de útero pode ser feita através o exame Papanicolau, disponível em unidades de saúde, e indicado para mulheres após três anos do início da atividade sexual. 
                
Quanto à prevenção de câncer de mama, o recomendado é a mamografia, um exame de diagnóstico por imagem, para mulheres com idade a partir dos 40 anos. "O autoexame é importante, mas a mamografia consegue diminuir o risco de morrer. Quando o câncer se declara, em geral, já está avançado. O autoexame não deve ser desestimulado na nossa população, mas em outros países, com alto acesso à rede de saúde, mostrou-se ineficiente em reduzir o índice de mortalidade", afirmou.
      
No caso dos homens paraenses, cerca de 30% dos tumores malignos estão localizados na próstata, o que remete a uma avaliação por parte de urologista, especialidade médica que cuida do trato urinário de homens e de mulheres e do sistema reprodutor dos homens. Ele informa que o método preventivo é o toque retal para homens com idade a partir dos 50 anos, se não houver histórico da doença na famílias. 
          
Entretanto, se houver casos precedentes na família, o ideal é fazer o exame a partir dos 40 anos. "É uma questão cultural e educacional. É um exame simples, rápido. É um toque simples feito pelo médico (urologista) com respeito. Apesar do desconforto, pode diagnosticar um câncer e ter chance de cura. Em estágios avançados, (o câncer de próstata) pode gerar impotência masculina. O rastreamento é o maior benefício", disse.
    
Nos casos de aparecimento de sintomas, o especialista reforça que a procura pelo médico deve ser imediata. "Um sangramento que não deveria ocorrer, um nódulo que não existe, anemia, emagrecimento e dores. Tudo isso são sinais. Em geral quando aparecem já é estágio avançado. O estágio pré-maligno é o do rastreamento. O problema está no nível de educação. Uma educação da população sobre a saúde teria um efeito de procura à rede de saúde. Existem programas (de prevenção) do Ministério da Saúde, mas falta a divulgação", observou.
     
Ele associa o diagnóstico precoce ao aumento de chances de sobreviver ao câncer. "Quando se descobre um câncer cedo, as chances são algumas vezes maiores que num câncer tardio, além do tratamento, menos sequelas. 
            
Um câncer tardio, além da intensidade do tratamento, é mais debilitante e menor chance de cura", reiterou, informando que cada caso deve ser avaliado em particular, pois os procedimentos médicos dependem do tumor identificado. "O câncer é multifatorial. A maior prevenção continua sendo não fumar, não consumir bebidas alcoólicas, fazer atividade física, controlar o peso, ter cuidado na exposição ao sol", completou.
     
Pescador achava que tinha amebíase
     
Diferente da vendedora autônoma Carmita Rodrigues, o pescador Orivaldo Amorim, de 52 anos, não procurou um médico para saber o motivo da febre, da diarreia e das dores na coluna e no quadril. Ele conta que associou os sintomas à amebíase, resultado de alimentação contaminada. Quando as dores se agravaram, ele saiu do município Augusto Corrêa, onde mora, até Bragança, a 16 quilômetros da cidade. 
           
Isso aconteceu um ano depois do aparecimento dos primeiros sinais do câncer de intestino, quando tinha 45 anos. "Fui em hospitais de Bragança, Capanema e Castanhal. A primeira suspeita foi de câncer de próstata, mas me mandaram procurar ajuda no Ofir Loyola. Doía muito o meu intestino. Tinham muitas vezes em que ia no banheiro e defecava apenas sangue", lembrou.
     
Após cirurgia para retirada do tumor maligno que já tinha sete centímetros e início do tratamento com sessões de quimioterapia no HOL, ele está agora fazendo o controle da doença. "O certo é quando a pessoa sentir os sintomas procurar logo. Eu sentia, mas pensava que era outra coisa. Depois que não aguentei, vi que o negócio era sério. Falta informação para descobrir qualquer doença. Passei dois anos para poder vir. Era para ter ido num médico mais cedo", opinou.
   
Outra - A dona de casa Maria Valéria Ramalho, de 61 anos, também está em tratamento de um câncer, mas o dela é na tireóide. Ela operou o órgão recentemente e espera o início das sessões de quimioterapia. "Quando engolia comida, aparecia um ‘nózinho’. Procurei logo um médico", comentou. Essa não é a primeira vez que Maria Valéria encara a doença. Quando tinha 45 anos, ela descobriu que tinha um câncer abdominal. "Tive hemorragia de repente. Fiquei um ano com uma hemorragia muito forte. 
           
Quando parou fiz exames e deu que eu estava com câncer", conta. As duas experiências com a doença em períodos diferentes mostram a importância do diagnóstico precoce para as chances de vida do paciente. "É importante descobrir cedo e fazer o tratamento", diz.
      

Frutas cítricas ajudam a emagrecer, diminuem risco de AVC e dão energia

Refrescantes, e portanto ótimas para serem saboreadas nos meses de verão, as frutas cítricas devem ser evitadas apenas por aqueles que sofre de azia ou gastrite.
   
iG São Paulo.
   
Quem não gosta de um suco geladinho de laranja? E aquela salada de frutas recheada de kiwi? Além de saborosas, essas frutas ajudam a emagrecer, combatem o mau hálito e são eficazes em tratamentos de saúde. Confira:
              
Efeito emagrecedor:
    
As frutas cítricas têm propriedades capazes de reduzir a absorção de gorduras e açúcares pelo organismo, além de aumentarem a sensação de saciedade.
    
Efeitos medicinais:
    
Diminuem o risco de AVC em mulheres
       
Os pesquisadores já sabiam que uma dieta rica em vitamina C estava associada a um menor número de problemas cerebrais, mas não tinham certeza sobre os motivos. Agora, estudaram os componentes dos cítricos e acharam o grande responsável pelos benefícios: os flavanones, um tipo de flavanóide,substância presente nos alimentos que contribui para imunidade e previne o envelhecimento das células.
  
Tangerina ponkan: fonte de magnésio, que participa da formação óssea, ela também é rica em vitaminas A e C. 
   
Melhoram a cicatrização da pele
     
Com propriedades funcionais, eles combatem a inflamação e ajudam na formação do novo tecido. Contêm flavonoides, que protegem as paredes dos vasos sanguíneos e combatem o processo inflamatório.
   
Alimentos que previnem a gripe
    
Frutas cítricas são clássicas no reforço à imunidade, graças à alta concentração de vitamina C. Mas não espere a enfermidade aparecer para fazer mudanças no cardápio. O ideal é reavaliar a dieta e o estilo de vida antes que o corpo fique suscetível aos vírus.
     
Evitam o mau hálito
    
Algumas, como limão, abacaxi, kiwi, morango e maracujá são excelentes para a manutenção de um hálito saudável. Além de terem ação adstringente e bactericida, estimulam a salivação, inibindo a proliferação de bactérias na boca, e estimulam o funcionamento do sistema digestivo. O melhor é consumi-las sem açúcar, mesmo na forma de suco.
     
Efeito físico
     
Ajudam no treino
     
Há frutas que favorecem o treino, há frutas que prejudicam o treino. Há frutas para antes do exercício, e outras para depois da prática. As frutas cítricas são ricas em sais eletrolíticos, importantes para a hidratação em exercícios de longa duração. Ao ingerir frutas com vitamina C, a pessoa já prepara o organismo antes do treino para uma recuperação rápida.
   
Efeitos colaterais
    
Provoca azia
    
Se você tem propensão a incômodas queimações de azia, não basta tomar um antiácido – cuidados com o que você come devem vir em primeiro lugar. Frutas cítricas são um perigo
    
Ataca a gastrite
     
Cafeína, frutas ácidas, leites e frituras permanecem no grupo a ser evitado, mas alguns ingredientes têm ação anti-inflamatória e auxiliam a amenizar e até prevenir os sintomas da gastrite.