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terça-feira 15 2016

Você conhece os políticos conspiradores e patrocinadores do golpe contra Dilma Rousseff?

Não dá para relacionar toda a liderança "séria" que está à frente do Golpe contra Dilma Rousseff, mas vamos citar os "cabeças" mais conhecidos.
        
Políticos citados na matéria:
     
Michel Temer Vice-presidente (PMDB)
              
Eduardo Cunha Presidente da câmara dos Deputados (PMDB)
                             
Renan Calheiros Presidente do Senado (PMDB)
                             
Jader Barbalho (PMDB)
                              
Aécio Neves Presidente do PSDB
                                       
Geraldo Alckmin Governador de São Paulo (PSDB)
                                            
José Serra Senador (PSDB)
                       
Fernando Henrique ex-presidente (PSDB)
                                   
Paulinho da Força (SD)
                       
PMDB
   
Michel Temer Vice-presidente (PMDB)

Temer é investigado pelo supremo por suspeita de participação em um esquema de corrupção no Porto de Santos (Leia a matéria).
       
Temer foi vinculado a corrupção na operação Caixa de Pandora, que investigou o mensalão do DEM (Leia a matéria).
                        
O nome de Temer foi citado 21 vezes em 2009 na Operação Castelo de Areia da Polícia Federal que tinha como alvo A Camargo Correia uma das empresas investigadas na Lava Jato e investigada por crimes financeiros e supostas doações ilegais a partidos políticos. (Veja a matéria).
                                      
Temer, no governo FHC, foi padrinho de operador preso na Lava Jato (Veja a matéria).
              
Em mensagem Cunha cita repasse de R$ 5 milhões da Empresa OAS a Michel Temer (Veja a matéria).
   
Temer também foi citado nas delações premiadas de Nestor Severó e Delcídio como participante do esquema de corrupção na Petrobrás.
     
Temer só tem uma vantagem (ou não), que eu creio não ter nada a ver com a presidência mas vale à pena comentar... Casou com uma gata belíssima.
   
Eduardo Cunha Presidente da Câmara dos Deputados (PMDB)
   
Cunha dispensa apresentações, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, é o principal político a ser denunciado até agora pelo Procurador-Geral da República por conta da roubalheira na Petrobras. 
                                  
O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu a condenação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia apresentada ao Supremo, que vai decidir se Eduardo Cunha vira réu ou não, pede a devolução de cerca de R$ 270 milhões.
      
Renan Calheiros Presidente do Senado Federal (PMDB)
    
Renan é investigado por tres crimes: Corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
       
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), responderá a três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) decorrentes das apurações da Operação Lava Jato. Renan será investigado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. 
                                
As investigações, solicitadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foram autorizadas pelo ministro Teori Zavascki, que relata a Lava Jato no Supremo.
    
Jader Barbalho Senador (PMDB- Pará)

Jader assim como Cunha dispensa apresentações já que há décadas é o maior ícone da corrupção no Brasil. Vejamos a ficha do peemedebista Jader Barbalho.
     
      
Envolvimento
     
Era governador do Pará na época dos desvios e foi quem mais se beneficiou do esquema criminoso. Além dos 2,5 milhões de reais do Banpará recebeu mais de 8 milhões de outras fontes além de lucros obtidos com aplicações financeiras. Recebeu cerca de 10,3 milhões de reais. Foram 51 depósitos em sua conta, entre novembro de 1984 e setembro de 1988. Em seu maior saque, ocorrido em junho de 1987, o senador pegou o equivalente a 9,9 milhões de reais.
                                     
                                
Envolvimento
                        
Até outubro de 2000, o senador Jader Barbalho conseguira construir, em três décadas de vida pública, um patrimônio avaliado em 30 milhões de reais. Desde então, o político — dono de prédios comerciais, fazendas, rebanhos, avião e emissoras de rádio e televisão no Pará — respondeu a diversos inquéritos e processos por desvio de dinheiro público, nunca tendo sido condenado. Havia acabado de assumir a presidência do Senado quando foi acusado de envolvimento nas fraudes à Sudam. 
                                          
Indicou superintendentes da autarquia que foram posteriormente afastados por corrupção e foi sócio de José Osmar Borges, o maior fraudador da Sudam, na Agropecuária Campo Maior. A empresa existiu por dois anos e passou pelas mãos de diversos donos até ser anexada à fazenda Rio Branco, pertencente a Jader, que lucrou nada menos que 1,1 milhão de reais na operação de compra e venda do terreno. Além disso, sua mulher foi apontada como dona de uma das empresas envolvidas no esquema de fraudes na autarquia. (Leia a matéria).
                           
Petrobras: Jader Barbalho é citado na Operação Lava Jato
                                        
Matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo cita o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) como um dos políticos de influência direta no cartel instalado dentro da Petrobras. O peemedebista aparece como um dos nomes por trás das indicações sobre a divisão das obras da estatal ao grupo fechado de empreiteiras (Veja a matéria).
     
PSDB
                  
Aécio Neves Presidente do PSDB

Aécio Neves é citado em cinco delações premiadas e é conhecido por ser o mais chato cobrador de propinas no esquema de corrupção de Furnas. 
Além disso Aécio teve seu nome envolvido em vários outros escândalos.
                      
1 - Desvio das verbas da saúde mineira: R$ 7,6 bilhões.
2 - Aecioporto de Cláudio: R$ 14 milhões
3 - Relações com Yusseff : R$ 4,3 milhões
4 - Favorecimento aos veículos da Família Neves: valor não contabilizado
5 - Nepotismo em Minas
                                   
            
Veja agora o depoimento do investigador Lucas Gomes Araujo da Polícia Civil de Minas Gerais em que o mesmo denuncia os crimes de Aécio Neves.
                 
             
Geraldo Alckmin Governador de São Paulo (PSDB)
     
Escândalos que envolvemo governo tucano em São Paulo
                      
Trensalão tucano I - Propinas eram arrecadadas junto a grandes fornecedores do setor público e destinadas a cobrir gastos de campanha – incluindo a do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998. Ou seja: projetos de poder, pagos com dinheiro público. O Brasil tem hoje uma oportunidade única de reformar o seu sistema político. 
E será uma pena se, mais uma vez, optar pelo caminho da hipocrisia, até que os falsos moralistas de hoje sejam desmoralizados amanhã. Veja a matéria.
                   
Trensalão tucano II - Em maio de 2013, a Siemens teria feito denúncias ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o órgão antitruste do governo federal. Em troca de punições menos severas, a empresa teria reconhecido que pagou propinas a autoridades de diferentes governos do PSDB em São Paulo e que teria formado cartel com outras empresas, como Alstom, Bombardier, CAF e Mitsui.
As fraudes teriam acontecido em licitações públicas para venda e manutenção de metrôs e trens metropolitanos durante os governos de Mario Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, em São Paulo, nos anos 1990 e 2000. Leia a matéria.
                        
Em 2014 o valor calculado dos prejuisos causados ao erário público era de R$ 800 milhões. Leia a matéria.
    
Escândalo da Merenda Escolar
                      
Máfia da merenda pode ter atingido 152 cidades em São Paulo Três cooperativas de agricultura familiar formaram um cartel para definir vencedores em licitações de merenda escolar em até 152 municípios paulistas, de acordo com documento anexado aos autos da Operação Alba Branca a que a Folha (Folha de São Paulo) teve acesso. Leia a matéria.
                      
O prejuíso ao erário causado pela máfia da merenda em São Paulo chega a 1 milhão segundo estimativa do governo Paulista, pessoas do Governo e próximas do Governdor estão envolvidas no esquema.
      
José Serra senador (PSDB)
     
José Serra também está envolvido no escândalo do cartel do metrô de São Paulo. Conforme a documentação em poder do MP, as irregularidades ocorreram entre 2008 e 2011. No período em que a maior parte dos contratos irregulares foi assinada, Serra era governador (entre 2007 e 2010). 
               
Os superfaturamentos estão relacionados a um controverso projeto de modernização de 98 trens das Linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô. A reforma dos veículos, com cerca de quatro décadas de operação e considerados “sucata” pelas autoridades que investigam o caso, custam ao erário paulista R$ 2,87 bilhões em valores não corrigidos, um prejuízo de quase R$ 1 bilhão. Para se ter uma ideia, os valores se assemelham aos desembolsados pelo Metrô de Nova York na aquisição de trens novos. E quem vendeu os trens ao Metrô nova-iorquino foi justamente uma das companhias responsáveis pela modernização em São Paulo. Leia a matéria.
     
José Serra e a Lava Jato
          
   
As empreiteiras investigadas na Lava Jato doaram R$ 50 milhões a 41% do congresso nacional, na oposição figuram na lista os senadores José Serra (PSDB - SP), Antonio Anastasia (PSDB - MG) e Ronaldo Caiado (DEM - BA).
     
José Serra recebeu R$ 11,7 milhões da Odebrecht, certamente toda esta dinheirama é simplesmente porque o dono da empresa é apaixonado pela careca do Serra, não tem nada a ver com fvorescimento em governos do PSDB.
     
Fernando Henrique Ex-presidente (PSDB)
                     
FHC teria usado empresa para enviar dinheiro para o exterior.
      
Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", a jornalista Miriam Dutra, que até 31 de dezembro do ano passado foi colaboradora da TV Globo por 35 anos, faz denúncias contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e comenta o relacionamento extraconjugal que manteve com ele entre os anos de 1985 e 1991.
              
Segundo Miriam disse ao jornal, a empresa Brasif Exportação e Importação, concessionária à época das lojas duty free nos aeroportos brasileiros, ajudou o ex-presidente a enviar dinheiro para ela entre 2002 e 2006.
                
A jornalista vive no exterior desde 1991. A transferência, segundo ela, foi feita por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho.
          
Segundo tal contrato, que a "Folha" publica, a jornalista teria de fazer análise de mercado em lojas convencionais e de duty free. Miriam admite ao jornal, porém, que jamais pisou em uma loja para trabalhar. Mesmo assim, recebia a quantia de US$ 3 mil mensais.
                   
Outros escândalos do governo Fernando Henrique (PSDB)
              
1 - Privataria tucana: R$ 124 bilhões 
                         
Registradas e documentadas no livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Junior, as denúncias revelam os descaminhos do dinheiro público desviado pelos tucanos na era das privatizações, instaurada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seu então ministro da Fazenda, José Serra. Resultado de 12 anos de investigação do ex-jornalista da Isto É e de O Globo, o livro irritou o ninho tucano. Serra o classificou como “lixo”. FHC, como “infâmia”. Aécio Neves, como “literatura menor”. Pelos cálculos do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), delegado da Polícia Federal que atuou no caso, o montante desviado dos cofres públicos pelos tucanos para paraísos fiscais chega a R$ 124 bilhões.
                        
2 - Emenda da reeleição de FHC: valor não contabilizado
                
Em 1997, durante o governo FHC, a Câmara aprovou a emenda que permitiria a reeleição presidencial. Poucos meses depois, começaram a pipocar as denúncias de compra de votos pelo Executivo para aprovação da matéria. Um grampo revelou que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, receberam R$ 200 mil cada um. Na gravação, outros três deputados eram citados de maneira explícita e dezenas de congressistas acusados de participação no esquema. 
                        
Nenhum foi investigado pelo Congresso nem punido. Apesar das provas documentais, o então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, engavetou as denúncias. No ano seguinte, FHC se reelegeu para um novo mandato. Brindeiro foi nomeado para um segundo mandato no cargo.
                    
3 - O caso da Pasta Rosa: US$ 2,4 milhões
                                     
Em 1995, servidores do Banco Central que trabalhavam em uma auditoria no Banco Econômico encontraram um dossiê com documentos que indicavam a existência de um esquema ilegal de doação eleitoral, envolvendo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Antônio Calmon de Sá, dono do Econômico e ex-ministro da Indústria e Comércio da ditadura. 
                                  
O esquema apontava a distribuição ilegal de US$ 2,4 milhões dos bancos a 45 políticos que se candidataram nas eleições de 1990, entre eles o José Serra (PSDB), Antônio Magalhães (do antigo PFL, hoje DEM) e José Sarney (PMDB). O ex-banqueiro Ângelo Calmon de Sá foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco. Nenhum político foi punido por causa do escândalo.
                                   
4 - Caso Sivam: valor não contabilizado
                                      
Primeiro grande escândalo de corrupção do governo FHC, o Caso Sivam, que estourou em 1995. envolve denúncias de corrupção e tráfico de influência na implantação do Sistema de Vigilância da Amazônia. O ponto alto foi quando o vazamento de gravações feitas pela Polícia Federal expôs uma conversa entre o embaixador Júlio César Gomes dos Santos, à época chefe do cerimonial de FHC, e o empresário José Afonso Assumpção, representante da empresa norte-americana Raytheon no Brasil, em que ambos defendiam os interesses dessa última no Sivam. 
                  
E foi justamente a Raytheon que arrematou, sem licitação, o contrato de US$ 1,4 bilhão. O escândalo também envolvia ministros e outros assessores de FHC, além de empresas brasileiras. Em 1996, o deputado Arlindo Chinglia (PT-SP) protocolou pedido de instalação de uma CPI, que só saiu em 2001, mas de forma esvaziada. Como tinha maioria no parlamento, o governo FHC conseguiu abafar as denúncias. Ninguém foi punido.
                        
Paulinho da Força (SD)
               
Paulinho da Farsa, o político "sério" e preocupado com o país, que aparece na televisão criticando a corrupção na Petrobrás esta ele mesmo envolvido em corrupção no BNDES (Leia a matéria). 
                    
Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a instauração de um inquérito contra o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), suspeito de corrupção.
                        
De acordo com denúncia da Procuradoria-Geral da República, ele é acusado de comercializar autorizações do Ministério do Trabalho para criar sindicatos, as chamadas "cartas sindicais", por R$ 150 mil.
             
A decisão foi tomada pelo ministro Gilmar Mendes, que determinou à Polícia Federal que apure se Paulinho participava do esquema de venda.
                                
Recentemente, Paulinho, que fundou o partido Solidariedade, defendeu os xingamentos feitos à presidente Dilma Rousseff no Itaquerão, no jogo de abertura da Copa do Mundo. Leia a matéria.
                               

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segunda-feira 14 2016

Lula volta ao Governo, a luta agora é de peso pesado

LULA ESTÁ ENTRE A CASA CIVIL E A SECRETARIA DE GOVERNO
     
      
Numa decisão de alto impacto, a presidente Dilma Rousseff decide nomear o ex-presidente Lula em seu gabinete, fazendo parte do núcleo duro do governo; nesta posição, e também como candidato à presidência da República em 2018, Lula tentará organizar medidas para a retomada do crescimento e também para reaglutinar a base de sustentação do governo no Congresso; oposição deverá criticar decisão, que dá ao ex-presidente o foro privilegiado e o retira do alcance da força-tarefa paranaense; Lula, no entanto, poderá ser investigado na Lava Jato pelo STF; Lula está a caminho de Brasília. Jornal Brasil 247.
        
A volta de Lula ao poder vai modificar completamente o cenário político atual no Brasil, o ex-presidente é um líder de peso, além de um gênio da política, excelente estrategista e um excelente orador, que tem uma grande facilidade para se expressar e de comunicação com as massas. 
                 
A oposição vai chiar, xingar, esbravejar, espernear pois Lula é uma séria ameaça aos planos golpistas dos oportunistas e da direita fascista, mas agora a luta será mais justa e de igual para igual.
       

A Democracia em risco no Brasil...

Benito Mussolini foi um jornalista, militar, político e estadista italiano. Foi um dos fundadores do fascismo na Itália, um lamentável exemplo de manipulação da população e as suas consequências.
                  
Na verdade esta guerra de protestos virou uma palhaçada, ou melhor, um reality show com direito a consulta popular para ver quem fica e quem sai da “casa”. 
     
Se a moda do impeachment sem crime e baseado somente pela insatisfação popular com uma crise econômica pegar, nenhum futuro presidente do Brasil conseguirá terminar o mandato, pois na primeira crise (que são normais e cíclicas) na vida das pessoas e nos governos de todo o mundo a oposição (desta vez de esquerda) convocará protestos para derrubar o presidente seja ele quem for. 
    
O mais absurdo no impeachment da Dilma é que com a desculpa de combater a corrupção querem tirar uma presidente eleita que não é acusada de cometer crime algum, e pior tendo como opção políticos estes sim, denunciados na Lava Jato bor corrupção como Temer, Aécio, Renan e Cunha.
     
Pelas vaias do PSDB e o apoio das manifestações ao justiceiro Moro e ao Fascista Bolsonaro, e pelo andar da carruagem, é possível que a extrema direita e os fascistas convençam às massas que eles são a solução para acabar com os corruptos e resolver todos os problemas do Brasil, a massa ensandecida e dominada pelo espírito de manada pode ser facilmente convencida pelos "salvadores da pátria". 
   
A pretexto de acabar com a corrupção e resolver os problemas econômicos estão cavando a sepultura da democracia no Brasil.
                               
A pretexto de curar a doença da corrupção estão matando a democracia. Só um cego não percebe que um golpe a esta altura trará sérias consequências.
                      
Os loucos alucinados e cegos pela ambição do poder não percebem o monstro que estão alimentando e que em breve pode ficar tão forte, poderoso e agressivo que não mais poderá ser contido. O verdadeiro objetivo do impeachment é matar a Lava Jato e impedir que ela atinja todo o legislativo, isso é tão óbvio que somente a massa exaltada e insuflada pelo ódio não consegue perceber. 
                
Vamos esperar o dia 18 a reação da esquerda e ver se a oposição em sua estratégia suicida, como disse Mané Garrincha: "combinou com os russos”. O Lula por exemplo nas últimas pesquisas tinha 20% das intenções de votos o que significa em torno de 20 milhões de simpatizantes o que não é pouca coisa. Destes 20 milhões se apenas um milhão, ou que seja 500 mil (2.5%) resolver "sair no braço" para defender seu líder o bicho vai pegar, só para se ter uma ideia as forças armadas no Brasil tem em torno de 327 mil militares somados exército, marinha e aeronáutica.
    
E outra coisa, se houver violência e convulsão social é bom não esquecer que os militares não estão mortos, e que se a coisa esquentar terão a desculpa perfeita para um golpe e a volta da ditadura militar, na ultima ditadura militar só quem ganhou foi a Globo.
    
A única saída para a crise é o diálogo e o respeito à Lei, aos princípios democráticos e ao resultado das eleições, na democracia só as eleições e o voto livre da maioria dá legitimidade a um governo. 
    
O quadro é horroroso, o que vejo até o momento é o PMDB, PSDB e PT afundando em um abraço de afogados e a democracia à beira da sepultura.
    

domingo 13 2016

Por dentro dos bastidores da política em Tucuruí

Por trás das cortinas, a política nua e crua!!!             
Já começou a farra administrativa e política na Prefeitura e Câmara Municipal em Tucuruí e a distribuição de cargos em apoio ao candidato do prefeito Sancler (PPS), o PPS como todos sabem é aquele partido "sério"...
             
Segundo informações o Jairo vai pedir afastamento do cargo de vereador para ser candidato a prefeito, nós do Folha já dizíamos há muito tempo que o Jairo seria o candidato do prefeito, apesar de que muitos duvidavam pois tinham a falsa ilusão de serem eles ou seus padrinhos o escolhido. Muita tolice, ingenuidade e falta de informação...
                 
O primeiro suplente do Jairo é o Rosalvo do Independente, mas o grupo do prefeito quer empossar o Domingos Pescador que é o segundo suplente e é da base do Sancler. Rosalvo foi da base do Sancler, mas hoje está no PV, partido que declarou apoio à candidatura do Jones Willian.
              
O Vereador Vieira declarou apoio ao Jairo a pedido do Sancler (como se ele tivesse escolha...), Vieira se apresenta como coordenador de campanha do Jairo, mas todos sabem que na verdade ele quer ser o vice.
            
Vieira encontrou o Rosalvo na casa do Deley (PV) e pediu ao Rosalvo que assinasse a ficha do PSDB (aquele outro partido "sério"), assim ele assumiria como vereador no lugar do Jairo e teria 10 cargos na PMT, Vieira pediu ainda para o Deley convencer o Rosalvo a aceitar a proposta, no entanto tanto o Deley como o Rosalvo não aceitaram a proposta.
            
O Folha vai continuar a revelar os bastidores da política municipal, acompanhe os fatos aqui com a gente e fique por dentro do que acontece na política em Tucuruí, a verdade nua e crua!!!
                   

Aécio e Alckimin são vaiados e xingados nos protestos do dia 13 na Av. Paulista em São Paulo. ''CORRUPTOS!''

Dois presidenciáveis tucanos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Geraldo Alckmin, que esperavam ser aclamados pela população neste domingo, foram surpreendidos com a reação hostil dos manifestantes; ambos foram recebidos com vaias, sendo chamados de corruptos e ladrões de merenda escolar; Aécio já foi citado em cinco delações da Lava Jato como responsável de um esquema de propinas em Furnas; Alckmin viu o primeiro escalão de seu governo ser atingido pelo escândalo do roubo da merenda escolar; "É para esses políticos da oposição verem que tipo de manifestação apoiam e financiam. A criminalização da política atinge todos. Assim é que surgem os apolíticos e viram heróis", diz a deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ); assista ao vídeo do momento da agressão