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domingo 10 2021

Jesus era judeu, e se voltasse hoje hesitaria em ser um cristão

JESUS SERIA NOVAMENTE CRUCIFICADO HOJE

Se Jesus viesse novamente a Terra reiniciar seu ministério, ele seria novamente crucificado por todos nós.

Você tem alguma dúvida disso?  Ou será que Jesus seria bem recebido e apoiado pelo ser humano atual?

Vejamos… Quando Jesus falasse para não juntarmos tesouros na terra, mas sim juntarmos tesouros no céu… os banqueiros iriam pedir a sua cabeça, os grandes empresários que visam o lucro iriam querer mata-lo e a mídia atual iria fazer de tudo para destruir a sua imagem.

Quando Jesus expulsasse os vendilhões do templo que desejam lucrar com a fé, os pastores da teologia da prosperidade diriam que ele é um falso profeta, ele seria atacado pelos líderes das igrejas midiáticas e, em seus programas de TV, ele seria apresentado como um farsante, um aproveitador e um mistificador.

Quando Jesus falasse em perdoar 7 vezes 70 vezes todos aqueles que defendem a pena de morte, penas mais duras para bandidos e a violência em resposta à violência iriam reclamar e o expulsariam de suas casas.

Quando Jesus ensinasse que “não se pode servir a Deus e a mamom (dinheiro)”, o sistema financeiro iria querer bani-lo a fim de evitar uma queda na bolsa de valores.

Quando Jesus falasse que “bem-aventurados são os mansos e os pacíficos”, iriam chamá-lo de otário, de banana e diriam que ele precisa se defender dos ataques dos marginais.

Quando Jesus explicasse que os pobres de espírito chegarão ao Reino de Deus, os homens de “sucesso”, do marketing, do business e da “lei da atração” iriam querer agredi-lo.

Quando Jesus dissesse para todos darem seu dinheiro aos pobres, muitos diriam que ele é “assistencialista” e que ajuda “vagabundo”.

Quando Jesus pregasse que “os últimos serão os primeiros”, os palestrantes motivacionais e os coaches diriam que precisamos sempre estar em primeiro lugar, vencer as competições, ter ambições, para sermos “alguém na vida” e recebermos elogios e fama pelas nossas conquistas.

Quando Jesus ensinasse que “o grande entre vós é aquele que serve”, os ricos e privilegiados ficariam com raiva dizendo que o bom da vida não é servir… mas ser servido.

Quando Jesus dissesse que “Deus revela aos simples de coração aquilo que esconde dos doutos”, os pretensos “doutores”, os intelectuais que se arrogam de seu saber e os acadêmicos muito vaidosos de seu “vasto conhecimento” diriam que ele não tem formação adequada para opinar e que é um ignorante.

Quando Jesus mostrasse a importância do “ama teu próximo como a ti mesmo”, muitos diriam que podem até amar, com exceção dos políticos, dos membros de outras religiões e de todos os que pensam e agem diferente de nós. Posso até amar… desde que o outro faça a minha vontade e siga o meu certo.

E finalmente… quando Jesus fosse condenado à pena de morte entre bandidos e perdoasse um deles, dizendo que hoje mesmo estaria com ele no Reino de Deus, muitos diriam: está vendo como ele defende bandido? Ele merece mesmo ser crucificado.

(Hugo Lapa) 

sábado 09 2021

Será que só Jesus salva mesmo?


SERÁ QUE SÓ JESUS SALVA MESMO?

Muitos cristãos, católicos, evangélicos e outras denominações, cultivam uma ideia muito equivocada sobre a dita “salvação” espiritual. Creem eles que o único caminho para a salvação se encontra exclusivamente em Jesus e que todos os outros caminhos são falsos, são ilusórios, são uma total perda de tempo, ou ainda, são “coisa do diabo”. Mas será isto realmente verdade? Será que ninguém pode obter a tão esperada salvação caso não siga Jesus?

Nesse caso, como ficariam as pessoas que viveram antes do nascimento de Jesus e não puderam conhece-lo para seguirem o caminho da salvação? Como ficariam pessoas de outras culturas onde Jesus praticamente não é conhecido até os dias de hoje? 

Como ficariam ainda pessoas que durante milênios, de países árabes, asiáticos, índios das américas e tantos outros milhares de povos, com bilhões e bilhões de pessoas ao longo da história que nunca nem sequer puderam ouvir falar de Jesus?

Será que Deus seria injusto a ponto de privilegiar uns poucos brindando-os com um nascimento num lar cristão convencional, onde teriam toda a vida para se entregar a Jesus, enquanto outros haveria que nunca ouviram falar dele? Se assim fosse, ninguém poderia falar em justiça divina, essa seria uma mera ficção filosófica, pois Deus, sendo infinitamente justo, bom, perfeito e misericordioso, certamente deve dar aos seus filhos as mesmas condições ou oportunidades de salvação. Se uns tem acesso e outros não, onde estaria a justiça?

Na verdade, o que alguns cristãos não querem enxergar é algo muito simples de ser compreendido: não é a figura de Jesus que salva; não é a mera crença em Jesus que definirá nossa ida ao Reino de Deus; não é a conformidade com os dogmas ou a ritualística de uma igreja que fará a pessoa ir ao céu. 

Jesus é a representação do amor em ação. Ele deixou um legado de ensinamentos e um exemplo ou modelo de vida. Seguir Jesus e obter a salvação é praticar esse exemplo de vida dentro dos ensinamentos deixados por ele. Jamais a salvação poderia ser alcançada pela crença, pela fé cega, pela mecânica participação dos cultos, pela leitura superficial dos evangelhos, pela oração a Jesus, etc. 

A essência do que conhecemos por “salvação” consiste na aplicação dos ensinamentos de Jesus na prática diária de nossa vida. A salvação não está na crença na figura ou na imagem de Jesus, pois afinal, é certo que cada pessoa tem uma imagem daquilo que seja Jesus, mas será que essa imagem ou ideia corresponde ao que Jesus é de verdade? Não… obviamente cada pessoa enxerga Jesus de uma forma muito pessoal e subjetiva. Por isso, quando cremos apenas na “ideia-Jesus”, estamos na verdade acreditando em algo que nossa mente criou e que não é necessariamente a realidade da natureza da alma que denominamos de “Jesus”.

Dessa forma, crer em Jesus obviamente não é suficiente para a salvação. É necessário, como dissemos, colocar em prática seu exemplo de vida e aplicar seus ensinamentos em nosso cotidiano. Se a pessoa não coloca em prática seu exemplo; se ela não vive como Jesus viveu; se ela não se torna uma força amorosa da natureza, ela não poderá obter a salvação. A salvação vem da vivência do amor, da paz, do perdão e da felicidade em Deus que Jesus viveu… e não da crença vazia em Jesus. A salvação é da ordem da vivência e não da ordem da crença.

Vejamos, será que há mesmo salvação fora do “amar ao próximo como a ti mesmo”? Obviamente que não. Se você não ama o próximo, como Jesus ensinou, não será salvo. Caso contrário para que Jesus teria vindo a Terra para ensinar o amor? Apenas para falar de coisas bonitas, mas que não tem qualquer viés prático na salvação das almas? Se assim fosse, ele apenas diria “Creiam em mim e serão todos salvos”. Bastariam essas palavras… e nada mais seria preciso mencionar. Para que dizer as pessoas que amem seu próximo se não fosse o amor fundamental na salvação?

Vejamos… Será que existe salvação se a pessoa não se tornar “pobre de espírito” (mateus 5, 3)? Será que existe salvação se a pessoa não se tornar mansa, para herdar a terra? (mateus 5, 5) Será que existe salvação se a pessoa não se tiver fome e sede de Justiça (mateus 5, 6)? Será que existe salvação se a pessoa não se tornar misericordiosa (mateus 5, 7)? Será que existe salvação se a pessoa não se tornar pura de coração (mateus 5, 8)? Ou será ainda que existe salvação se a pessoa não perdoar 7 vezes 70 vezes, como pediu Jesus que todos fizessem?

Será que existe salvação se a pessoa acumular tesouros na terra e não acumular tesouros no céu, como diz Jesus em (mateus 6, 19, 20)? Será que existe salvação se a pessoa não “amar seu inimigo”, como nos pede Jesus em (mateus 5, 44)? Será ainda que existe salvação se a pessoa continuar se preocupando com o que vai comer e com o que vai vestir? Jesus deixa claro que ninguém deve se preocupar com essas questões financeiras em (mateus 6, 25), pois que, segundo Jesus, a vida é muito mais que o mantimento e “nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra de Deus” (Lucas 4, 4)

Eu pergunto sinceramente a todos: é possível conquistar a salvação se não formos inocentes como as crianças? É possível conquistar a salvação sem que a pessoa veja o Reino de Deus dentro dela mesma (lucas 17, 21)?. Jesus ainda reforçou essa ideia quando disse “vós sois deuses” em (João 10, 34) e também quando disse “podeis fazer o que eu faço e coisas ainda maiores” (João 14, 12). É possível atingir a salvação sem se libertar de toda a avareza? “Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.” (lucas 12, 15)

Todos esses ensinamentos de Jesus mostram que, para se obter a salvação, é necessário seguir esses preceitos e aplica-los em nossa vida diária. Como disse Chico Xavier: “Jesus não é uma personalidade a ser adorada, mas uma realidade a ser vivida”. 

A salvação vem da experiência ou da vivência do que Jesus representou e não da adoração pura e simples à uma imagem, a um ídolo. A própria Bíblia condena a adoração de ídolos e fala apenas da entrega à vontade de Deus. A salvação vem da prática, do caminhar como Jesus caminhou; do viver como Jesus viveu; do ver a vida como Jesus via. A salvação vem da transformação íntima que os ensinamentos de Jesus podem provocar em nossa vida, trazendo paz, felicidade, amor, harmonia, plenitude, liberdade, etc. Quando se atinge esse estado de graça, de felicidade suprema em Deus, a salvação será uma realidade em nossas vidas.

Autor: Hugo Lapa

Paz e bem a todos

sexta-feira 08 2021

Governador Helder inicia várias obras em Tucuruí

Governador Helder anuncia inúmeras obras relevantes para Tucuruí.

Mais de 50 milhões em obras

O Governador Helder em uma cerimônia no cais de Tucuruí, e na compahia do Prefeito de Tucuruí Alexandre Siqueira, assinou Ordens de Serviço para a drenagem e pavimentação asfáltica do Bairro Palmares, promessa não cumprida de várias administrações municipais anteriores.

Também foi assinada pelo governador a Ordem de Serviço da nova Orla do Rio Tocantins em Tucuruí, que segundo o prefeito e o governador será a mais bonita do Estado do Pará.

Dando prosseguimento as boas novas, o governador anunciou que a obra da Feira Livre de Tucuruí será executada logo após a conclusão das obras da orla.

Saúde Pública

Na área da Saúde Pública, foi anunciada a conclusão da obra da Policlínica com inúmeras especialidades, e também as obras da construção do Hospital Regional de Tucuruí, que será construído em um terreno doado pela Prefeitura, o terreno está localizado ao lado do Ginásio Poliesportivo, terreno este que pertencia ao Armazém Paraíba na Av. 07 de Setembro.

O governador anunciou ainda a abertura das portas do atual Hospital Regional de Tucuruí a partir desta segunda (11/10/2021), para o atendimento da população de Tucuruí e região.

O Governador também solicitou que as empresas que irão executar as obras, que contratem mão de obra de Tucuruí, gerando emprego e renda em nossa cidade.

São ótimas notícias para Tucuruí, que finalmente está dando uma arrancada rumo ao desenvolvimento e bem estar social. 

Tucuruí está no rumo certo e nosso povo merece tudo isso e muito mais.

Governador e Prefeito de Tucuruí comemoram a assinatura das Ordens de Serviço. 

André Luiz M. e Silva

Blog Folha de Tucuruí Percepção

segunda-feira 04 2021

Invasão na Vila Permanente é impedida pela polícia


Invasão na Vila Permanente é impedida pela polícia

Um grupo tentou invadir as casas na Vila Permanente e foram impedidos pela Polícia Militar.

Existem grupos especializados em invasões em Tucuruí, muitas das pessoas destes grupos tem a intenção de invadir para negociar os imóveis posteriormente.

Tucuruí é uma cidade cheia de invasões que se proliferam desordenadamente, com lotes e ruas estreitas e sem calçada, o que dificulta a urbanização, a estética da cidade e afetando de forma nociva o meio ambiente.

André Luiz M. e Silva.

Blog. Folha de Tucuruí Percepção.

sábado 02 2021

É uma boa idéia ajudar quem não quer ser ajudado?

VOCÊ QUER SER AJUDADO?

O que fazer quando as pessoas não querem de fato serem ajudadas?

Esta é uma situação, que mexe com todos nós. Pois na maioria das vezes isso acontece com pessoas muito próximas, que amamos muito ou, no mínimo que queremos ver bem.

É um grande desafio olhar com a simplicidade que a compaixão nos ensina, ou vem tentando ensinar. Entender que não somos nós quem trilhamos o caminho e que por isso, muitas das vezes, precisamos nos resignar diante da situação.

Não é fácil?

Não é.

Agora, não devemos puxar para nós a responsabilidade e o compromisso que deveriam ser da pessoa. 

Ela precisa descobrir o que é de fato aproveitar a sua encarnação. Encontrar a sua verdadeira missão da sua alma. Encarar seus desafios…

Ajudar todo mundo é uma boa solução? 

A pessoa quer realmente? 

Pediu?

Fique atento, pois muitas vezes esta é uma boa armadilha para a pessoa querer ficar nesta situação em nome da atenção que antes não tinha e que hoje recebe… 

Olha o gatilho da carência aí, entre tantos outros. 

Infelizmente, as pessoas encontram benefícios em situações como estas…

Outro ponto a ser refletido: 

Existe boa vontade para olhar-se de frente?

O comodismo é um grande inimigo… 

Quantas vezes percebemos a falta de iniciativa para tomar as rédeas da sua vida de volta em suas mãos. 

É muito mais fácil dizer que se decepcionou, que é a vítima, transferir para outros aquilo que você deveria estar fazendo… 

E nós, chantageados pela emoção caímos nessa. Deixamo-nos levar e tomamos a dianteira tomando decisões que a nós não cabem. E com isso, em vez de amenizarmos o aprendizado, nós o complicamos, o tornando, quase sempre mais intenso.

Será que não seria orgulho da nossa parte querer que a pessoa melhore tanto quanto nós queremos? 

Aceitar o diferente pode ser nosso maior desafio. Aprender que todos têm seu tempo para amadurecer alguns saberes que ainda não se tornaram sabedoria. 

Por quê? Porque não houve a conscientização.

Um processo, uma caminhada que humildemente nos faz reconhecer nossas inferioridades e alterar nosso comportamento.

Se você pensa que convencemos as pessoas, repense! 

Ninguém convence ninguém. 

As pessoas são convencidas de dentro para fora. 

E para isso acontecer, não existe certo e errado, existem caminhos diferentes que se valem das ferramentas mais eficientes para aquele momento. Isso muitas vezes, nos coloca frente a frente com a dor e o sofrimento. 

Se para nós já é delicado, o que dirá para as pessoas que queremos muito bem?

Voltemos ao assunto. 

O que fazer quando por mais que você se esforce, se esmere, traga exemplos, informações a pessoa, ela decide não tomar atitude alguma. 

Mergulha na sua dor, vivendo e trazendo ela como parte integrante da sua vida.

Pense. 

A família é a reunião de espíritos por laços kármicos e de afinidade (que bom…). 

Perante esta observação, não é a toa que as pessoas se reúnam em um mesmo solo fértil para aflorarem entre si mesmos as emoções que precisam ser curadas nesta vida. 

Lembre-se: não existem vítimas, nem culpados e muito menos vilões. Tudo são aprendizados.

Aprendizados para aquele que sente. Aprendizados para aquele que vê e busca ajudar de todas as formas possíveis. 

E detalhe: rema e rema, mas nunca chega lá? Por que isso?

É duro quando vemos que nossos esforços são em vão. Principalmente quando tapamos o sol com a peneira ao não querer ver as verdades que abalam nossa estrutura de vida.

Acordemos todos! 

Quando tudo está muito calmo nós nos acomodamos. Quando tudo vira de pernas para o ar é que nos obrigamos a enfrentar, encarar o que fugimos há tanto tempo. 

E para isso acontecer independe de nós. Resta-nos é aceitar as ferramentas do divino. Perceber que em algumas situações fazer nada é o que melhor podemos oferecer para a pessoa. 

Enquanto ela não decidir acabar com aquilo que lhe incomoda, por não agüentar mais, pouco podemos fazer.

Infelizmente isso é um fato…

Muitas vezes dizer não, é um grande presente para a evolução. Quando tudo quer facilitar, dar limites é um choque tremendo. 

Quando tudo diz sim, negar é um ato de extrema coragem, amor pelo próximo que não está entendendo como a espiritualidade acontece na prática. 

É preciso primeiro a pessoa fazer para depois ela receber. Em outras palavras, dar o primeiro passo para que o Universo conspire a seu favor. 

Conquistar mérito para o equilíbrio ser restaurado.

Cada vez mais é inadmissível que baguncemos a nossa vida em função daqueles que não querem nossa ajuda. Em alguns casos, nem pediram! 

É preciso sabedoria para esperar a hora certa de agir. 

Como saber? 

Quando a pessoa fizer por merecer. 

Você sentir sinceridade e boa vontade por parte da pessoa em alterar padrões de comportamento viciados que fazem dela ser um ponto de atração para toda aquela desgraceira (com perdão a palavra) que ela vive no seu dia a dia.

Estamos todos nesta mesma caminhada. Buscando diariamente melhorar, aprender, evoluir. Com isso precisamos permitir que a espiritualidade atue junto a nós, não querendo controlá-la. O que se trata de algo impossível, até mesmo pela nossa ignorância.

Quando você perceber as pessoas fingindo para si mesmas que querem ajuda, porém não querem mergulhar na sua reforma íntima pondere seus atos. Coloque na balança seu amor, amizade por aquela pessoa e reflita se a sua ajuda será de fato bem vinda. Analise se você estará mais atrapalhando do que ajudando. Infelizmente quando achamos que ajudamos, normalmente estamos protelando aprendizados que hoje seriam pequenos e que por isso, tomam proporções maiores a cada interferência nossa.

Lembre-se, amar é também dizer não.

Ser solícito é recuar diante de alguns desígnios maiores que se mostram em seus, nossos caminhos. É aceitar o momento que a pessoa vive, suas decisões e convicções equivocadas que lhe levarão a aprender pelo amor ou pela dor.

Convido-lhe a perceber seus amigos ou entes queridos que estão ao seu redor e observar quantas vezes em nome de boas intenções eles atrapalharam a sua evolução pensando que estavam ajudando. Ou, que percebendo nossos atos perdidos eles se afligiram conosco e mesmo assim, conseguiram ter a tolerância necessária para aceitar com serenidade aquilo que não poderiam mudar.

Este é um de ida e volta. 

Assim como acontece conosco, está acontecendo ao seu lado com alguém. Caso recebas abertura, tens o dever de falar que nem sempre ajudar é a melhor solução para o indivíduo em sua caminhada evolutiva. E que diante disso, o que nos resta é esperar. Dar tempo ao tempo, para a verdade se mostrar. Ela surgir na vida da pessoa e fazer com que ela mesma queira dar um basta em tudo o que está acontecendo com ela. E, que ela mesma atraiu para ela.

Discernimento é a palavra que precisamos trazer da teoria para a prática em nossa vida.

É ela que será nosso braço direito para refletirmos sobre tudo isso e tomarmos as decisões (ou não), mais acertadas para o momento. Humildade, compaixão e serenidade para aceitar aquilo que não podemos mudar.

Conscientizar-nos que todos estão passando pelas situações certas, com as pessoas certas, nos lugares certos a todo instante. 

E que, frente a isso, os aprendizados ocorrerão para todos os envolvidos naquele momento. 

E isso, da forma mais eficiente possível. 

Leia-se eficiente quando ressaltamos o olhar atento no seu cotidiano, o que leva-nos, na maioria das vezes, a aprender pelo amor. 

Ou, aprender com as ferramentas divinas mais potentes que nos param temporariamente, como a dor, o sofrimento, a doença…

Reflita com o seu coração sobre estas palavras.

Aline Schulz

Palestrante, Terapeuta Holística e Colunista do Portal Luz da Serra.