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terça-feira 31 2012

Presidente do PMDB reafirma que o partido é oposição ao prefeito Sancler

O Presidente do PMDB em Tucuruí Engº. Miguel Rodrigues, reafirmou hoje em seu Blog que o PMDB em Tucuruí é oposição ao Prefeito Sancler e não vê possibilidade do partido apoiar o prefeito nas próximas eleições municipais.

A declaração acontece após o radialista João Marques Cardoso no programa Tucuruí Agora, ter aventado a possibilidade de que o PMDB apóie o prefeito nas próximas eleições e que supostamente teria havido conversas entre o deputado Parsifal e o ex-deputado Deley Santos. Segundo Miguel, o Parsifal teria dito que não existe e nunca existiu qualquer conversa a este respeito. Vejam a matéria no Blog do Miguel.

ENTENDA O CASO

No último encontro do PMDB em Tucuruí, a liderança do PMDB no Estado, capitaneada pelo Senador Jader Barbalho e pelo Deputado Parsifal Pontes, apresentou como pré-candidato do partido em Tucuruí, o ex-deputado Gualberto Neto.

A partir deste momento o grupo do atual prefeito Sancler Ferreira provável candidato à reeleição, tem lançado boatos no sentido de confundir a população, apresentando políticos do PMDB como candidatos a prefeito municipal tentando desta forma minar a futura candidatura do pré-candidato Gualberto.

Primeiro “lançaram” a candidatura do ex-prefeito Cláudio Furman, como não “colou”, tentam fazer crer que poderia haver uma suposta negociação do prefeito Sancler com o deputado Parsifal Pontes, para que o PMDB apóie a reeleição do atual prefeito.

Quem conhece a política de Tucuruí, sabe que esta aliança é quase impossível, pelo menos nestas eleições. Os filiados do partido em Tucuruí, em sua quase totalidade, aceitariam a coligação do PMDB com qualquer outro partido, menos com o PPS do Prefeito Sancler.

Está clara a intenção do grupo do prefeito de tentar a qualquer custo inviabilizar a candidatura do pré-candidato do PMDB, assim como obrigar o PMDB a lançar prematuramente a campanha eleitoral do seu futuro candidato a prefeito, o que poderia prejudicar as negociações em torno de uma grande aliança das oposições em Tucuruí.

A tática é simples, provocar o adversário do PMDB e ao mesmo tempo incitar um “racha” dentro do partido, para que o pré-candidato peemedebista se descontrole e se exponha prematura e desnecessariamente.

Nova ação do MP contra Mário Couto e CIA

O Ministério Público do Estado (MPE), por meio dos promotores de justiça Nelson Pereira Medrado e Arnaldo Célio da Costa Azevedo, ajuizou, hoje, nova ação civil pública por fraudes na Assembleia Legislativa do Estado (Alepa). 

Desta vez, o alvo são onze pessoas acusadas de desviarem, por meio de um esquema que fraudava as licitações de obras, mais de treze milhões de reais do erário. A ação requer o ressarcimento dos danos causados aos cofres públicos e a responsabilização de todos os envolvidos por ato de improbidade administrativa. 

O esquema criminoso desvendado pelo MPE - conhecido na imprensa paraense como “Tapiocouto” – consistia em uma série de fraudes nas licitações na Comissão Especial de Licitação de Obras (Celo/Alepa), entre o período de 2004 até janeiro de 2007. 

Ao todo, foram identificadas fraudes em cento e um procedimentos licitatórios para a contratação de serviços de engenharia no único prédio daquele poder e que, no período apontado atingiu o montante de R$-13.310.502,72. 

As investigações realizadas pelo MPE, após colher uma série de documentos e depoimentos, concluíram que onze pessoas participavam desse esquema e por isso são citadas na ação: o ex-presidente da casa Mario Couto Filho, Haroldo Martins e Silva, Cilene Lisboa Couto Marques, Rosana Cristina Barletta de Castro, Augusto José Alencar Gambôa, Dirceu Raymundo da Rocha Pinto Marques, Sandra Lúcia Oliveira Feijó, Daura Irene Xavier Hage, Sandro Rogério Nogueira Sousa Matos, Jorge Kleber Varela Serra e Sérgio Duboc Moreira. 

As fraudes identificadas incluíram a montagem e o direcionamento das licitações. Assinaturas eram falsificadas e empresas que sequer haviam tomado conhecimento dos processos licitatórios apareciam como participantes. Com isso, acontecia o favorecimento de pessoas e empresas, causando uma grande sangria no erário. 

“Interessante situação é demonstrada no procedimento licitatório nº 014/06–Celo/Alepa, pois segundo o depoimento do Sr. Nilson Miguel Amaral de Jesus, representante legal da empresa Corpenge Ltda, este mostrou surpresa ao ver o objeto da licitação acima referido, pois sua empresa sequer vendia o tipo de material apresentado no certame, trabalhando exclusivamente na prestação de serviço elétrico e hidráulico. Sendo que o mesmo também negou ser sua a assinatura no requerimento de habilitação da Corpenge na licitação”, exemplificam os promotores de justiça Nelson Medrado e Arnaldo Azevedo. 

A ação civil protocolada, inclusive, mostra com detalhes dezenas de outros exemplos nos quais os representantes das empresas ouvidas pelo Ministério Público sequer reconhecem como suas as assinaturas nas propostas dos processos licitatórios analisados. “Idêntica situação foi verificada nas declarações do sr. José Maria Vasconcelos Ribeiro, sócio e representante da empresa Seta Engenharia Ltda, sobre o procedimento licitatório nº 036/06–Celo/Alepa, pois ele não reconheceu as assinaturas e rubricas constantes do certame, negando ter participado do mesmo”, citam. 

No pedido, o Ministério Público do Estado pede a condenação solidária dos réus ao ressarcimento integral do dano causado ao erário, no valor de R$-13.310.502,72 - referente aos períodos de 2004 a janeiro de 2007 - e às sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa, como perda da função publica, suspensão dos direitos políticos, proibição de contratar com a administração pública, pagamento de multa, entre outras. 

O CASO 

Tudo começou por meio de inquérito civil, instaurado pelo Ministério Público do Estado em junho de 2011, para apurar irregularidades na gestão de pessoal e financeira da Alepa, após chegarem informações de que haveria contratação irregular de pessoal; inclusão de interpostas pessoas na folha de servidores da Casa de Leis para apropriação de seus vencimentos; aumento de vencimentos de servidores de forma fraudulenta; fraudes em licitações; dentre outros ilícitos apontados como ocorrentes na Alepa. 

Em diligência realizada pelo Ministério Público e em cumprimento a Mandado Judicial de Busca e Apreensão, foi apreendido no Gabinete do ex-servidor da Alepa, Sérgio Duboc Moreira, no Detran, documentos referentes a quatro procedimentos licitatórios. para a locação de serviços de obras de engenharia no prédio da instituição, no ano de 2006. Como eram documentos públicos, jamais poderiam ser retirados da Alepa, e a posse desses procedimentos licitatórios por ex-servidor responsável pelo financeiro do órgão indicava possível irregularidade nos procedimentos, com a montagem e o direcionamento dos certames, confirmando as notícias de fraude já existentes. 

A partir do exame dessas licitações apreendidas no prédio do Detran, descobriu-se um grandioso ajuste entre os envolvidos para fraudar os procedimentos licitatórios, direcionando seus resultados a empresas que, ou estavam previamente ajustadas com os citados na ação civil para vencer os procedimentos ou, outras vezes, sequer sabiam que estavam concorrendo em certames na Alepa, o que foi comprovado pelos depoimentos. 

(Ascom MPE)

segunda-feira 30 2012

Mais superfaturamento no Governo Jatene, que apetite...

Não param os escândalos no Governo Jatene (PSDB), é o Jatene lá e o Sancler (PPS) aqui.

Vejam a mais recente denúncia da perereca sobre o preço do bloqueador solar comprado pelo DETRAN, que custou 300% a mais que o mesmo produto custou ao governo de Sergipe. Vejam a matéria completa no Blog da Perereca.

Pobre Tucuruí, pobre Pará.

Mas podem superfaturar à vontade, o Pará é grande...

domingo 29 2012

Quanto tempo dura um prédio?

por Tarso Araújo

Um prédio dura de 50 a 100 anos, mas esse período depende de como ele é feito, usado e mantido. A parte estrutural, geralmente feita de concreto armado, mantém o prédio de pé enquanto estiver firme.

Mas, se ela balançar... "Vigas deformadas ou rachaduras nos pilares são critérios importantes para se interditar um edifício", diz o engenheiro civil da USP Vanderlei John, especialista em durabilidade de materiais. Mas muito antes de cair o prédio pode se tornar um lugar perigoso. Veja abaixo como acontece esse processo de "decomposição".

Duro de matar

Sol, chuva, umidade e fungos detonam os materiais que sustentam um edifício.

Telhado
Durabilidade - 10 anos a séculos
O vento pode levar tudo embora em dias. Mas, se isso não rolar, a durabilidade depende do material: as telhas de aço resistem 20 anos; as de amianto duram até 40 anos; e as de barro ficam lá por séculos.

Metal
Durabilidade - 10 a 50 anos
Até os anos 80, a tubulação era de aço galvanizado, que enferrujava em 20 anos, causando vazamentos e aquela cor marrom na água. Os canos de PVC ou cobre substituíram o aço e duram mais de 50 anos.

Cerâmica
Durabilidade - Indefinida
Peças de cerâmica, como pias, podem durar séculos. Com algumas décadas, elas perdem o brilho, mas seguem firmes. O mesmo vale para azulejos e tijolos - o risco é que, se malfeitos, podem absorver água e desmanchar.

Concreto armado
Durabilidade - 50 a 100 anos
O concreto armado é uma armação de barras de aço preenchida de concreto (mistura de água, cimento, pedra e areia). Quando o cimento absorve o CO2 do ar, a mistura fica ácida e corrosiva.

Vigas
Durabilidade - 50 a 100 anos
Quando o cimento ácido corrói a viga, o aço fica hidratado e ganha volume, fica quebradiço e "incha". Como o concreto não é elástico, o aumento de volume das vigas faz com que ele rache, esfarele e caia.

Tinta
Durabilidade - 5 a 10 anos
A tinta é a primeira camada de proteção do prédio. Com a umidade do ar, fungos e bactérias crescem e se alimentam dela, um derivado de petróleo que eles adoram. A luz do sol também descasca a tinta.

Vidro
Durabilidade - Indefinida
Apesar da fragilidade aparente, os vidros são duros de roer. Por serem feitos de sílica, material que não reage com outros, eles não sofrem decomposição. Pancadas, terremotos e vento são ameaças remotas.

Madeira
Durabilidade - Varia com o clima
Em até cinco anos, o sol resseca a madeira e a deixa com cara de pele de jacaré. Com a umidade, ela se enche de fungos e apodrece. Nas tábuas menos resistentes, a vida útil é de apenas alguns anos.

Argamassa
Durabilidade - 20 a 30 anos
A argamassa, uma mistura de cimento com outros materiais, sofre com as mudanças de temperatura e perde a "liga" depois de uns 20 anos. Aí, as coisas coladas nela, como azulejos, caem no chão e quebram.

Fundações
Durabilidade - Indefinida
Como há pouco oxigênio no subsolo, as fundações de um prédio ficam protegidas da corrosão e são a última parte a ruir. A não ser que lençóis de água contaminados ou dejetos industriais dissolvam as fundações.

sexta-feira 27 2012

Praça do Paravoá – Maquiagem, desperdício e incompetência

A praça do Bairro Paravoá, inaugura da às pressas no dia “23”, já apresenta os primeiros problemas com apenas quatro dias da inauguração.

Os apoios que sustentam os brinquedos foram chumbados na areia e é claro, qualquer pedreiro sabe que a areia quando molha fica mole e o resultado foi que o brinquedo da foto está caindo e representa risco para as crianças.

Além do mais somente parte da praça teve o piso pintado, justamente a parte que fica próxima à rua para que os transeuntes apreciem a maquiagem.

É lamentável a incompetência da Secretária de Obras e do Prefeito, que não se acanham em entregar a população uma obra mal feita e inacabada.

A Secretária de Obras e o prefeito fizeram uma “reforma” mal feita e mal acabada na Praça do Paravoá, mas apostamos que serão muito eficientes quando apresentarem os custos da “reforma”.

Ainda no Paravoá a Secretaria de Obras teve todo o verão para executar obras, mas esperou o inverno para fazer buracos na rua e olha o resultado: Obra parada e rua intransitável. Alguém tem que contar para a Secretária que o inverno é uma época inadequada para realizar este tipo de obra. 

E enquanto isso, o povo sofre...

Ô prefeito... Psiu, psiu, coloca um mestre de obras ou pedreiro experiente para fazer as obras da prefeitura e deixa a Secretaria de Obras só para pintar prédios e muros...

A prefeitura vai economizar e as obras com certeza terão melhor qualidade.

A base do brinquedo foi chumbada na areia e cedeu com a areia molhada (vejam o detalhe).

Na pressa de inaugurar e pintaram parcialmente o piso da praça.

Obra no inverno inferniza a vida dos moradores.
Isso é uma vergonha!!!