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sábado 06 2012

Quem vende seu voto não vale o dinheiro que recebe


Quem viveu a ditadura militar sabe bem o quanto o povo brasileiro teve que se sacrificar e lutar para ter o direito de votar. Muitos tiveram que sair do Brasil, outros foram presos torturados e mortos lutando pela liberdade e pelo direito de escolher seus governantes.
    
Eu sou um eleitor burro, vendi meu voto.
É muito triste ver hoje em dia um brasileiro vendendo o seu voto em troca de migalhas e promessas de empregos, promessas estas que na maioria das vezes não passam de mentiras e estelionato eleitoral.
    
Quando você vende seu voto, você trai a todos os que se sacrificaram, muitas vezes perdendo a própria vida para que você tivesse o direito de votar, e principalmente, você trai a si mesmo, toda a sua família, a sua cidade e o seu país.
    
O máximo que você vai ganhar se ganhar, vai ser um contrato de emprego ilegal e temporário e você vai viver sempre com medo de ficar desempregado a cada eleição, e no fim quando você finalmente for demitido vai sair com uma mão na frente e outra atrás, pois você não terá direito à indenização.
    
O dinheiro que você ganhar vendendo o seu voto não vai durar um dia e você terá 1460 dias para se lamentar e se arrepender. Depois não vai adiantar ir à rádio reclamar que não tem água, emprego, atendimento médico, segurança e educação de qualidade. 
    
O político que comprou o seu voto não lhe deve nada, ele comprou e pagou pelo mandato, não lhe deve nem favor e é claro, vai cobrar com juros de agiota o dinheiro que pagou a você.
   
NÃO SEJA UM ELEITOR BURRO, NÃO VENDA SEU VOTO, VOTE COM CONSCIÊNCIA!!!

 

Humor - Enquanto isso em Tucuruí...



Imagens do Blog do Parsifal.
 

PRTB pede cassação de Zenaldo e multa máxima ao governador Jatene

Do Blog Perereca da Vizinha.
   
PRTB pede cassação de Zenaldo e multa máxima ao governador Jatene, por suposto uso da máquina em favor do candidato tucano à prefeitura de Belém. 
    
PMDB acusa Liberal de concessão irregular de mais tempo de TV a Zenaldo e aponta “propaganda casada” com o Governo. 
    
Publicidade também estaria servindo à promoção pessoal de Jatene, o que é ilegal. Veja a matéria completa.
    

sexta-feira 05 2012

Sindicatos de delegados do Pará acusam governo Jatene, por rombo de R$ 11 bilhões


MPE investiga gastos sem licitação do Governo Jatene e Helenilson 
Escândalo no governo de Jatene e Helenilson. 
    
Grupo Técnico já detectou “fortes indícios” de irregularidades e promotor Nelson Medrado vai pedir informações ao Governo na semana que vem. Gastos sem licitação alcançaram mais de R$ 11 bilhões, ou mais de 90% das despesas de 2011. Cafezinho do Hangar também está na mira do MPE. 
   
O Ministério Público Estadual abriu procedimento para investigar a enorme quantidade de recursos públicos que o Governo do Pará gastou sem licitação, no ano passado. 
   
Foram mais de R$ 11 bilhões, ou mais de 90% de todas as despesas, entre aquilo que o Governo classificou como gastos em que a licitação seria inaplicável e as despesas realizadas através de dispensas e inexigibilidades de licitação. 
   
Segundo o promotor de Justiça de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público, Nelson Medrado, a investigação foi aberta a pedido de três entidades que congregam os delegados de polícia do Pará: a associação e o sindicato dos delegados (Adepol e Sindelp) e a associação dos delegados aposentados. 
   
As entidades encaminharam o pedido diretamente ao procurador geral de Justiça, Antonio Barletta, que mandou instaurar procedimento. 
   
O pedido foi motivado por reportagem publicada pela Perereca da Vizinha em março deste ano (http://pererecadavizinha.blogspot.com.br/2012/03/jatene-gastou-r-11-bilhoes-sem.html ). 
   
A reportagem se refere ao balancete de dezembro de 2011, mas o Balanço Geral do Estado (BGE), o documento que registra todas as receitas e despesas do Governo em cada exercício, veio confirmar tais números. 
   
Segundo o volume I, página 76, do BGE, as despesas do Governo Estadual atingiram, no ano passado, mais de R$ 12,238 bilhões. Desse total, mais de 90% foram gastos sem licitação. 
   
Foram R$ 10 bilhões em despesas (81,77% do total) que o Governo classificou como casos em que a licitação seria inaplicável, além de outro R$ 1,037 bilhão em dispensas e inexigibilidades licitatórias. 
     
Assim, o volume de gastos sem licitação ficou em mais de R$ 11,045 bilhões. 
    
Veja no quadrinho abaixo: 
   
Clique na imagem para ampliar.
FORTES INDÍCIOS DE IRREGULARIDADES 

Segundo Medrado, o GTI, grupo técnico do MPE, detectou “fortes indícios” de irregularidades no caso, com ofensa ao que estabelece o artigo 37, inciso 21, da Constituição Federal. 

O inciso determina que as obras e serviços do Poder Público sejam contratados através de licitação, ressalvados os casos especificados na Lei. 

O PROCEDIMENTO DO MPE TEM O NÚMERO 149/2012. 
   
Na semana que vem, Nelson Medrado, que é o promotor responsável pelas investigações, deve encaminhar um pedido de informações ao Governo Estadual. 
   
CAFEZINHO DO HANGAR NA MIRA DO MPE 
   
O Ministério Público do Pará também deverá abrir procedimento para investigar a possibilidade de superfaturamento do café da manhã realizado pelo Propaz/Presença Viva no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia. 
   
Pedido de providências foi encaminhado ao procurador geral de Justiça pelo cidadão paraense José Francisco de Oliveira Teixeira, que trabalha no Ministério Público do Amapá. 
   
Teixeira leu a postagem publicada na última quarta-feira, 1 de agosto, pela Perereca da Vizinha. 
   
No pedido, ele requereu ao MP “investigação e as providências cabíveis”. 
   
A Assessoria de Comunicação do MPE confirmou que Barletta recebeu o email de Teixeira, e disse que o caso foi imediatamente encaminhado às Promotorias de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público. 
   
Segundo a Assessoria, Barletta determinou que sejam adotadas as providências que o caso requer e o MP deve abrir procedimento investigatório. 
   
No entanto, só na semana que vem é que a denúncia de Teixeira será distribuída a um promotor pela Coordenadoria de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público. 
   
Na postagem, a Perereca mostrou que o café da manhã do Propaz/Presença Viva, no Hangar, teve um custo de R$ 63,00 por pessoa, superando aquilo que é cobrado pelos hotéis Hilton Belém, Clowne Plaza e Beira Rio – nesse último, o café da manhã custaria um terço do valor pago pelo Governo. 
   
O cafezinho do Hangar também saiu bem mais caro do que o valor cobrado pela rede de restaurantes Pomme D’Or, a mais badalada de Belém, em eventos semelhantes. 
   
E isso apesar de o Hangar receber subsídio milionário do Governo: só no ano passado, a Organização Social Pará 2000 recebeu mais de R$ 5,9 milhões em recursos públicos estaduais, para a administração do Hangar, Mangal das Garças e Estação das Docas. Fonte: Blog A Pereca da Vizinha.
  
   

quinta-feira 04 2012

Nuvens negras no horizonte da Saúde Pública

Quem pensa que a saúde pública em Tucuruí não tem como piorar, leia esta matéria do Blog do Barata.
  
Com a saúde pública municipal em Tucuruí falida, o Hospital Regional de Tucuruí é a única opção do Tucuruiense e dos municípios da região.
  
Mas uma nuvem negra no horizonte ameaça ainda mais toda a saúde pública no Pará.
  
Por falar nisso, caso o Prefeito seja reeleito e caso o José Antônio não seja, segundo informações de bastidores, o ex-Secretário de Saúde Municipal será o administrador do HRT por indicação do atual prefeito.
  
Agora vejam esta matéria:
   
Do Blog do Barata
       
       
Fonte fidedigna assegura que o governador tucano Simão Jatene, o Simão Preguiça, já bateu o martelo e o médico Fernando Dourado (foto), que é ainda vereador de Belém pelo DEM, em fim de mandato, deverá voltar a comandar a Sespa, a Secretaria de Estado de Saúde Pública, em substituição a Hélio Franco, também médico. 
      
Secretário estadual de Saúde no primeiro mandato de Jatene como governador, de 2003 a 2006, Dourado protagonizou uma gestão pontuada por recorrentes denúncias de corrupção e aparelhamento da máquina administrativa, sem jamais se ver, porém, sob qualquer ameaça de exoneração. 
       
Na época, ele tinha como avalistas a então vice-governadora Valéria Vinagre Pires Franco, que era também secretária especial de Promoção Social, e o então deputado federal Vic Pires Franco, do DEM, a legenda do casal. Vic, recorde-se, vem a ser o marido e mentor político da Valéria.
       
Ironicamente, o que tisnou a imagem pública de Fernando Dourado como secretário estadual de Saúde, ainda que sem fazê-lo perder o cargo, serviu para pavimentar o seu caminho de volta para a Sespa. 
       
Têm sido recorrentes as denúncias de corrupção e aparelhamento da Secretaria de Estado de Saúde na administração Hélio Franco, do qual é avalista o PPS do deputado federal Arnaldo Jordy, o candidato a prefeito de Belém pela legenda. 
       
Sucedem-se, por exemplo, as queixas dos concursados da Sespa, à espera de nomeação, diante das sucessivas levas de contratação de servidores temporários, na cota do PPS, legenda de Jordy e que é também a do vice-governador Helenilson Pontes. Sem provas documentais e/ou testemunhais, nada fica de mais palpável.