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quarta-feira 31 2012

Estamos de volta, e arrepiando, segura peãooooooo!!!

Olá amigos, o Folha não publicou matérias e nem postou  comentários segunda e terça devido a problemas técnicos, mas já estamos de volta e para compensar o atraso, amanhã teremos uma bomba. 
   
É o fim da picada, é a prova inconteste de que em Tucuruí os poderosos tem a mais completa e incontestável certeza de impunidade, agora é na cara dura mesmo, nem disfarçam mais...
    
Aguardem!!!
    

domingo 28 2012

Quais são os insetos mais perigosos?

por Yuri Vasconcelos
    

Os especialistas em insetos, os entomologistas, nunca fizeram um ranking definitivo sobre esse assunto. Afinal, essa é uma missão quase impossível diante do número estonteante de espécies de insetos: quase 1 milhão já foram catalogadas, mas os cientistas estimam que o total no planeta pode chegar a 10 milhões! A classe Insecta, sozinha, representa três quatros de toda a vida animal da Terra. Definitivamente, não é pouco. 
    
Mas a quantidade não é o único obstáculo para se chegar à lista dos mais perigosos, pois nem todos os insetos oferecem o mesmo tipo de risco. "Para responder a essa pergunta, temos antes que dividi-los em grupos. Alguns são perigosos porque transmitem doenças, mas há também os venenosos e aqueles que são considerados pragas, causando prejuízos para a agricultura", afirma o biólogo Osmar Malaspina, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Rio Claro (SP). 
   
Com a ajuda de Osmar, separamos nestas páginas três insetos para cada uma dessas categorias. São espécies que não dão sossego a um outro ser bem menos numeroso no planeta: o homem.
       
Inseticida neles!
    
As espécies mais ameaçadoras se dividem em três categorias: venenosas, transmissoras de doenças e pragas.
    
Os maiores vetores de doenças
    
Aedes aegypti
    
Velho conhecido dos brasileiros, esse mosquito transmite a dengue e a febre amarela, doenças que podem se tornar epidêmicas e que tiram o sono das nossas autoridades sanitárias durante o verão. Apenas os infectados pela dengue somam 100 milhões por ano, segundo a OMS.
    
Anopheles Darlingi
    
Este mosquito é o principal transmissor da malária, que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a doença que mais causa problemas sociais e econômicos no mundo. Os parasitas do gênero Plasmodium são transmitidos ao homem pela picada do Anopheles.
    
Panstrongylus megistus e Triatoma infestans
    
A maioria dos portadores da doença de Chagas é picada por um desses insetos, chamados de barbeiros. O protozoário Tripanosoma cruzi, presente nas fezes dessas espécies, entra no sangue pelas feridas abertas pelos barbeiros. Há cerca de 5 milhões de vítimas da doença só no Brasil.
    
Os mais venenosos
    
Lonomia obliqua
    
Esta taturana tem o corpo coberto por pêlos espinhosos que soltam um veneno poderoso. A substância inibe a coagulação do sangue das vítimas e causa hemorragias que podem levar à morte. O bicho é comum no Brasil, principalmente nas regiões Sul e Sudeste
    
Vespa-mandarina
    
Junto com as abelhas, as vespas matam mais humanos que qualquer outro animal peçonhento. Das 500 espécies de vespa, cerca de 300 têm veneno. A mandarina atinge quase 5 centímetros e voa a 36 km/h. Para nossa sorte, é mais comum no Japão.
    
Apis mellifera
    
As populares abelhas parecem inofensivas, mas são perigosas porque, além de irritadiças, costumam atacar em bando. Quando alguém recebe várias picadas, o excesso de veneno pode causar insuficiência renal e anemia aguda. Quanto mais ferroadas, maior o risco de morte.
    
As maiores pragas
    
Bemisia tabaci
    
A mosca-branca já foi flagrada se reproduzindo em 506 espécies vegetais, entre elas o tomate e o algodão. O inseto tem esse nome por causa de sua cor esbranquiçada e é uma ameaça à agricultura em regiões tropicais e temperadas de todos os continentes.
    
Schistocerca gregaria e Locusta migratoria
    
Desde os tempos bíblicos, os gafanhotos atacam lavouras em todo o mundo e estas são duas das espécies mais destruidoras. Uma nuvem de tais insetos pode ter até 50 milhões de indivíduos, que chegam a consumir cerca de 80 toneladas de folhas num único dia!
    
Formiga do gênero Atta
    
Considerada por muitos especialistas a pior praga da agricultura brasileira, a saúva tem grande potencial destrutivo, principalmente em áreas reflorestadas com eucaliptos e pinheiros. Elas vivem apenas nas Américas.
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Nota do Folha: Na verdade o inseto mais perigoso de todos não está na lista, é o POLITICUS CORRUPTIS SALAFRARIUS, inseto peçonhento capaz de destruir uma cidade e até um país inteiro, sua peçonha destrói a capacidade das pessoas de distinguir o certo do errado, também provoca a perda do senso crítico, e ainda dependência física e psicológica, a ponto dos cidadãos se transformarem em verdadeiros zumbis sem vontade própria.
   

sexta-feira 26 2012

Meta de combate à corrupção será um marco no Judiciário

BRASÍLIA: Meta de combate à corrupção será um marco no Judiciário.

                                                   
Texto e foto:  Ascom Conselho Nacional de Justiça.
Os presidentes dos 91 tribunais brasileiros vão fixar nos próximos dias 5 e 6 de novembro, durante o VI Encontro Nacional, meta de combate à corrupção e à improbidade administrativa para ser cumprida por todo o Judiciário do País nos próximos anos. Para o conselheiro do CNJ Gilberto Martins, a definição dessa meta será um marco para a Justiça brasileira. “Se o Judiciário começar a julgar ações de improbidade e corrupção de forma mais eficiente, mais célere, a sociedade passará a confiar mais nas instituições políticas e na própria Justiça, que está dando uma resposta aos anseios da população”, destacou. 
   
O conselheiro coordenou o Seminário Nacional de Probidade Administrativa realizado no início de junho pelo CNJ e que resultou na proposição do estabelecimento de uma meta nacional para enfrentar o problema. Segundo Martins, pesquisa realizada com os tribunais demonstrou que essas ações não têm sido tratadas de forma eficiente pelo Judiciário.
    
Segundo o estudo, em 2011 houve 256 julgamentos definitivos com base na Lei n. 8.429 (Lei de Improbidade), 251 deles pela Justiça dos estados. Ao final do ano, havia 4.250 processos de improbidade tramitando na Justiça Federal e 14.011 nos tribunais estaduais. “Temos de fazer alguma coisa para mudar esse panorama, que é desastroso para o Judiciário”, salienta Martins.
     
Com base nas conclusões obtidas no Seminário, os tribunais brasileiros encaminharam ao CNJ 62 propostas de metas a serem estabelecidas no intuito de acelerar o julgamento de crimes de improbidade e corrupção no País. Dessas, os gestores e diretores de planejamento estratégico dos tribunais selecionaram 11, durante a reunião preparatória para o encontro nacional, realizada na última semana em Brasília.
    
Entre as medidas selecionadas está a de garantir que os tribunais superiores julguem todos os processos distribuídos, em grau de recurso, até 31 de dezembro de 2011. Outra proposta é a criação de um “índice de percepções de corrupção” e também a publicação de relatórios anuais que demonstrem por estado e segmento da Justiça o grau em que a corrupção é percebida pela sociedade. O dado possibilitaria a fixação de metas futuras para os tribunais visando reduzir esse grau de percepção da corrupção em relação ao Judiciário.
    
Além dessas medidas, os gestores sugeriram a capacitação de servidores em técnicas de diagnóstico e combate à corrupção e à improbidade, além do estabelecimento de medidas capazes de aprimorar a alimentação do Cadastro Nacionais de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade, coordenado pelo CNJ. Todas essas propostas servirão de base para que os presidentes das Cortes definam o objetivo que deverá ser perseguido por todo o Judiciário nos próximos anos. “O tratamento mais eficiente dessas ações pelo Estado e pelo Poder Judiciário pode garantir a retirada do cenário político dos agentes autores de crimes contra a administração pública”, conclui Gilberto Martins.
    
O VI Encontro Nacional é voltado para presidentes, vice-presidentes e corregedores de todos os ramos da Justiça brasileira. Para participar é preciso se inscrever pela página do CNJ, até a próxima segunda-feira (29/10).
    

Edson Gillet, Edyr Falcão, Nair Araújo, Eliana Souza e Jessica Barra
Assessoria de Imprensa do MPE/PA
http://www.mp.pa.gov.br/
http://twitter.com/MPEPA
imprensa@mp.pa.gov.br
(91) 4006-3586
(91) 4006-3487
   

quinta-feira 25 2012

Partidos que cresceram e os que encolheram nestas eleições

Partidos que cresceram nestas eleições:
   
Segundo a revista Veja, o PSB foi o partido que mais cresceu nestas eleições, com um aumento de 40% de prefeitos eleitos, passou de 310 em 2008, para 433 em 2012 (Aumento de 123 prefeitos) . 
O PT teve um aumento de 12% passando de 558 para 627 prefeitos eleitos no mesmo período (Aumento de 69 prefeitos) .
   
Partidos que encolheram:
   
O PSDB encolheu 12% e passou de 791 em 2008, para 692 prefeitos em 2012 (Perdeu 99 prefeituras). 
O PMDB encolheu 15% e passou de 1201 em 2008, para 1020 em 2012 (Perdeu 181 prefeituras).
O Dem encolheu 44%, de 496 prefeitos em 2008, passou para 276 em 2012 (Perdeu 220 prefeituras).
   

Brasileiro desenvolve vacina experimental mais eficaz contra vírus da aids

   
Michel Nussenzweig testou combinação de cinco anticorpos em ratos, que mantiveram a carga viral abaixo do detectável até 60 dias depois do fim do tratamento. Getty Images.
    
Uma vacina com a combinação de cinco anticorpos, testada em ratos e fruto do trabalho do imunologista brasileiro Michel Nussenzweig, conseguiu manter os níveis do vírus da AIDS(HIV-1) abaixo dos detectáveis durante mais tempo que os tratamentos atuais, informou nesta quarta-feira (24) o periódico Nature. 
   
Este tratamento experimental, composto por cinco potentes anticorpos monoclonais (idênticos entre si porque são produzidos pelo mesmo tipo de célula do sistema imunológico), foi desenvolvido pela equipe do cientista brasileiro e membro da Academia Americana de Ciências na Universidade Rockefeller em Nova York. 
   
O cientista administrou os anticorpos em ratos "humanizados", que dispõem de um sistema imunológico idêntico ao humano, permitindo que sejam infectados com o vírus HIV. Estima-se que esta é uma fórmula que poderia evitar a infecção de novas células. 
    
Nussenzweig observou que, desde que foi iniciado o tratamento, a carga viral tinha caído para níveis abaixo dos detectáveis, e assim se mantiveram por até 60 dias após o término do tratamento. 
   
Em seguida, o cientista comparou os resultados com os obtidos ao tratar ratos com uma combinação de três anticorpos monoclonais e, também, com um tratamento baseado em um único anticorpo. 
   
Ao tratar os roedores com uma vacina com três anticorpos, o HIV se manteve em níveis baixos até 40 dias após o fim do tratamento, enquanto a monoterapia só permitiu que o vírus não fosse detectado durante o tempo em que o rato estava recebendo o tratamento (cerca de duas semanas). "O experimento demonstrou que combinações distintas de anticorpos monoclonais são eficazes na hora de suprimir a replicação do HIV em ratos 'humanizados', por isso podem prevenir a infecção e servir para o desenvolvimento de novos tratamentos", defendeu o especialista em seu artigo. 
  
Na atualidade, o tratamento anti-retroviral em humanos consiste em combinar pelo menos três drogas antivirais para minimizar o surgimento de vírus mutantes resistentes aos remédios. No entanto, o HIV se armazena em uma espécie de "depósito" ou reservatório viral, o que faz com que a carga viral do paciente se eleve quando o tratamento farmacológico é interrompido, e o vírus volta a aparecer depois de 21 dias. 
   
Apesar dos resultados promissores de Nussenzweig, ainda serão necessários testes clínicos que permitam avaliar a eficácia do tratamento em humanos e medir os efeitos sobre a infecção em longo prazo. Estudo em macacos amplia esperança por vacina contra o HIV
  
Em seguida, o cientista comparou os resultados com os obtidos ao tratar ratos com uma combinação de três anticorpos monoclonais e, também, com um tratamento baseado em um único anticorpo. 
   
Ao tratar os roedores com uma vacina com três anticorpos, o HIV se manteve em níveis baixos até 40 dias após o fim do tratamento, enquanto a monoterapia só permitiu que o vírus não fosse detectado durante o tempo em que o rato estava recebendo o tratamento (cerca de duas semanas). "O experimento demonstrou que combinações distintas de anticorpos monoclonais são eficazes na hora de suprimir a replicação do HIV em ratos 'humanizados', por isso podem prevenir a infecção e servir para o desenvolvimento de novos tratamentos", defendeu o especialista em seu artigo. 
   
Na atualidade, o tratamento anti-retroviral em humanos consiste em combinar pelo menos três drogas antivirais para minimizar o surgimento de vírus mutantes resistentes aos remédios. No entanto, o HIV se armazena em uma espécie de "depósito" ou reservatório viral, o que faz com que a carga viral do paciente se eleve quando o tratamento farmacológico é interrompido, e o vírus volta a aparecer depois de 21 dias. 
   
Apesar dos resultados promissores de Nussenzweig, ainda serão necessários testes clínicos que permitam avaliar a eficácia do tratamento em humanos e medir os efeitos sobre a infecção em longo prazo.