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Fernando Henrique Cardoso ex-presidente, Capo di tutti i capi |
Fernando Henrique Cardoso o líder e mentor do PSDB foi presidente do
Brasil e protagonizou os maiores escândalos de corrupção no Brasil, vamos
relembrar alguns escândalos de corrupção no governo do PSDB em uma lista no
final desta matéria.
Fernando Henrique demonstra que além de uma apurada de sofisticada
hipocrisia é de um cinismo que faria corar uma atriz pornô. Resumindo: Fernando
Henrique é a cara e o maior ícone do PSDB.
Resistente inicialmente à ideia de aderir a um governo Temer, o
ex-presidente FHC em entrevista ao O GLOBO, hoje chancela apoio ao
peemedebista, mas avisa que se der errado, o PSDB cai fora: “Um novo
líder ainda está por vir. As pessoas sabem disso, e ninguém vai cobrar do Temer
o que ele não pode dar. O que ele pode dar é organizar o Congresso, melhorar a
situação, trazer um pouco de confiança ao país. Faça isso que nós deixamos ele
lá. Mas tem que ficar claro que esse governo é do PMDB, não é nosso (PSDB)”; FHC voltou a dizer
que Dilma Rousseff é honesta e está pagando por “políticas
erradas”; “é desagradável ter impeachment da primeira mulher que foi eleita”; e
ainda defendeu a nomeação de Romero Jucá no Planejamento, mesmo investigado
pela Lava Jato.
Este sujeito é o pai do cinismo, quer dizer que se o governo temer der
certo o PSDB O DEIXA LÁ, ou seja, Temer é refém do PSDB que o pode "tirar
de lá" quando bem entender. O cínico não para por aí, ele diz que o
governo é do PMDB e não do PSDB, se o governo der certo (o que eu duvido e ao
que parece FHC pensa como eu) é mérito do PSDB que colocou Temer na presidência
e se não der certo (o mais provável) o PSDB tira o corpo fora e diz que o
governo não é seu.
Por fim FHC diz que a Dilma é honesta, mas defende o impeachment, e ao
mesmo tempo defende a indicação de Romero Jucá para o Ministério do
Planejamento de Temer, sendo que Jucá é investigado na Lava Jato ao lado de
mais seis fichas sujas do Ministério Temer. Agora me digam se o Fernando
Henrique não merece o Prêmio Nobel de cinismo e hipocrisia?
Aécio Neves segue o mesmo caminho do seu mentor FHC e no último programa
partidário do PSDB deu um exemplo do seu não menos hipócrita cinismo, depois de
quase dois anos plantando ódio e divisão no Brasil com o auxílio da Rede Globo
e um dia após o do golpe, o louco fala em paz, amor e união...
Como Aécio planta e cultiva o ódio e depois, quando seu ódio frutifica
ele pretende colher paz e amor? Como Aécio pretende colher paz e amor em uma
plantação de ódio?
Agora vejam os escândalos patrocinados pelo Fernando Enrique nos oito
anos em que o PSDB governou o Brasil:
1 - Sivam: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais.
2 - Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômic
3 - Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões.
4 - Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo.
5 - Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar,socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem.
6 - Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros(*), ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões.
7 - CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge.
8 - Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações.
E isso tudo foi somente o que veio à tona, imaginem o que está embaixo do tapete?