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sábado 14 2011

O fim dos mitos da ecologia I


O fim dos mitos verdes.


Novas pesquisas mostram que bom mesmo é comer alimentos importados, dirigir carro usado e esquecer essa história de conferências climáticas. Isso se você realmente quer evitar que o mundo vire uma estufa. 

Por Guilherme Rosa - Crédito: Alexandre Affonso 
Matéria da revista Galileu. 

O aquecimento global está aí, para qualquer um ver e sentir. No último século, a temperatura mundial subiu 0,7°C. Os cientistas climáticos dizem que vem mais, muito mais por aí. 

O desbalanço da temperatura vai trazer secas, inundações, guerras e mortes. Apesar dos oponentes — como o jornalista e político inglês Christopher Monckton que, em maio de 2010, conseguiu ser chamado para depor perante o congresso norte-americano e fazer o seu discurso de que o aquecimento global seria “a maior fraude de todos os tempos” —, os cientistas climáticos são enfáticos em dizer que sim, ele existe. 

E é tudo culpa do homem. “Mais de 99% dos pesquisadores da área concordam que a explicação para o que estamos vendo no mundo é a ação humana”, diz o climatologista Carlos Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e um dos representantes brasileiros no Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU. “E esse não é um processo reversível. A volta a uma condição anterior levaria milhares de anos.” 

"ACHO QUE ALGUNS CHATOS DE PLANTÃO ANDARAM ESCORREGANDO EM ALGUMA COISA... OPS..." - Danilo Gentilli, repórter do programa CQC e destruidor de mitos variados 

Crédito: Victor Affaro 

Antes que você se sinta culpado o suficiente para mudar toda sua vida em prol da natureza (que você irá descobrir que é somente em prol da raça humana), fique atento.

Pesquisadores de universidades como Oxford, Chicago e Toronto, de instituições como a Nasa e de consultorias como a britânica Boustead, que analisa o impacto ambiental de produtos há quase 40 anos, mostram que estamos fazendo tudo errado: a energia eólica não vai salvar o mundo, você não precisa comprar só comida produzida na região, as sacolas plásticas não são o grande bicho-papão. 

Conheça nas próximas matérias 9 mitos verdes, e como você realmente poderia ajudar a salvar a nossa pele.

Continua na próxima matéria......

Avião pessoal cabe dentro da garagem de casa

 Divulgação 
Jato inglês de 3,8 metros de comprimento tem capacidade para 1 pessoa e ainda está em fase de testes. 
Por Redação Galileu
Inveje os ingleses. Com o caos aéreo e tráfego insuportável das cidades daqui, são eles que estão próximos de ter um avião pessoal. Chamado de SubSonex, o minijatinho com capacidade para apenas uma pessoa e que pode ser montado em casa está em fase de testes, e pode ser lançado no Natal deste ano. 
Ele é desenvolvido por uma pequena empresa britânica chamada Sonex Aircraft, que produz aviões desde 1998. A companhia fabrica kits de montagens de aviões para uma comunidade de pilotos do Reino Unido que gosta de construir seus próprios veículos aéreos. 
Os números do Subsonex impressionam. Feito inteiramente de alumínio rebitado, sua envergadura é de 5,5 metros e tem 3,8 metros de comprimento, podendo ter as asas retiradas para ficar mais compacto ainda.
Para completar, o minijatinho tem 150 quilos e aguenta até 340 quilos, com um tanque de 121 litros. Não é um boeing, mas já imaginou ter um desses na sua garagem? 
Até agora, os testes do Subsonex só foram feitos em solo, por isso sua performance ainda está na base das especulações. Segundo a fabricante, ele poderá voar a mais de 386 km/h. 
A Sonex planeja cobrar cerca de US$ 60 mil por um kit do minijatinho. A empresa não conseguiu ainda a autorização de uma organização responsável pela aviação civil para realizar os testes de vôo. Caso tudo dê certo, a fabricante espera lançar o SubSonex em dezembro deste ano. Mas, como nem tudo é moleza, o piloto precisará ser licenciado e terá que treinar muito para conseguir controlar o pequeno jato.

Formada a Comissão Eleitoral da ASERT

A Comissão Eleitoral da ASERT tem a seguinte composição:

1 º - Gean
2º - Viviam
3º - Elma
4º - Maria Rosa
5º - Luciana

sexta-feira 13 2011

Utilidade pública

Pedido de ajuda
Solicito a este importante orgão de comunicação que me ajude a resolver uma situação no mínimo inusitada; como pode uma pessoa e seu automóvel de uso particular e só eu dirijo, estar em dois lugares ao mesmo tempo Tucuruí e Marabá?


Sou Raimundo Nonato Barros residente na av. manaus, 420. Bairro: Belo Horizonte - Marabá e trabalho na prefeitura e estado como professor, no dia 05 de novembro de 2010  Fui notificado pelo cttuc, neste dia eu trabalhei normalmente na secretaria municipal de educação semed onde eu era coordenador administrativo e meu carro de placa jvo 3577 estava na garagem do órgão conforme comprovação enviada a cttuc, e matéria publicada no correio do tocantins no  dia 12/05/2011. Pagar uma multa no valor de 153 reais e 7 pontos na carteira sem ter cometido tal infração é revoltante.

Desde já agradeço pela publicação deste pedido e que se alguém realmente está usando a mesma placa é fraudador e irresponsável.

Raimundo Nonato.

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Nota do Folha - Com a palavra o pessoal da CTTUC.

População é humilhada no Hospital Regional de Tucuruí

As pessoas que sofrem acidentes são internadas no Hospital Regional de Tucuruí e precisam de cópia do Prontuário Médico para receber o seguro DPVAT estão sendo humilhadas, e por não receberem o documento a que tem direito estão impedidas de receberem o seguro.

Muitas destas pessoas por serem pobres e não terem carteira de trabalho assinada, e estarem impedidas de trabalhar devido ao seu estado de saúde, passam muitas vezes necessidades devido à negligência e a incompetência no Regional de Tucuruí.

Algumas destas pessoas fizeram uma representação ao Ministério Público Estadual na esperança de que o MP resguarde o seu direito de ter uma cópia do documento que tanto precisam e que o Estado tem o dever de fornecer.

Abaixo publicamos a cópia da representação e estamos enviando uma cópia também ao Deputado Parsifal Pontes para que ele possa sensibilizar o Secretário de Saúde do Estado e o Governador. Independente de política este é um caso humanitário e de interesse público.