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domingo 11 2013

Reprovação ao Congresso sobe de 33% para 42%, diz Datafolha

Resposta dos parlamentares às manifestações foi avaliada como ruim/péssima por 45% dos entrevistados.
   
Após a onda de protestos no país, a reprovação ao Congresso Nacional aumentou nove pontos, segundo o Datafolha. De acordo com a pesquisa, a reprovação subiu de 33% para 42%. A resposta dos parlamentares às manifestações foi avaliada como ruim/péssima por 45% dos entrevistados. E apenas 13% consideram bom ou ótimo.
   
As iniciativas da chamada “agenda positiva” do Congresso, como a rejeição da PEC 37 e o arquivamento do projeto de cura gay, não tiveram grande impacto, já que apenas 13% aprovaram estas ações.
   
A imagem do Legislativo teve índices de reprovações maiores em anos anteriores. No ano de 2009, o percentual foi de 44% quando veio à tona, na gestão de José Sarney (PMDB), que a Mesa Diretora do Senado usava atos secretos para nomear e conceder benefícios a servidores.
    
Já em 2007, a reprovação foi de 45% quando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), foi acusado de aceitar ajuda de uma empreiteira para bancar despesas pessoais. No escândalo do mensalão, em 2005, a reprovação ficou em 48%.
   
A única situação de índice de aprovação - 24% - maior que a reprovação foi em dezembro de 2003, ao final do primeiro ano do governo Lula. Mas em novembro de 2010, ao final do segundo mandato do presidente petista, a aprovação chegou a 25%, contra 30% de reprovação.
   
Fonte: O Globo
    

sexta-feira 09 2013

Procuradoria-Geral de Justiça faz gestão itinerante e participativa no sudeste paraense

Nos dias 9 e 10 (sexta e sábado) a administração superior cumpre agenda de visitas nos municípios de Marabá, Tucuruí, Breu Branco, Jacundá e Goianésia do Pará. 
      
Nesta sexta (9) o procurador-geral de Justiça Marcos das Neves e a comitiva do MP iniciam agenda de visita pela promotoria de Justiça no município de Marabá. 
    
O segundo dia da 1ª Edição do Programa Gestão Itinerante e Participativa prevê reuniões com os promotores de Justiça e com autoridades do executivo, legislativo e judiciário em Marabá, sudeste do Pará localizado a 530 quilômetros da capital Belém. 
    
COMPROMISSO - A gestão itinerante e participativa no sudeste paraense tendo a frente a administração superior do Ministério Público do Estado do Pará iniciou na quinta (08) e indo até sábado (10) de agosto do corrente. 
    
O objetivo da gestão itinerante é a busca do diálogo permanente com os promotores do interior, aproximar a administração superior das promotorias e, por conseguinte, ampliarem esse diálogo com a população como estratégia de ação para garantir os direitos fundamentais da sociedade. 
     
A gestão itinerante da procuradoria-geral cumpre mais um dos compromissos do programa de gestão no âmbito institucional e tem à frente o procurador-geral de Justiça do Estado do Pará Marcos Antônio Ferreira das Neves e os subprocuradores-gerais de Justiça Jorge de Mendonça Rocha e Miguel Ribeiro Baía, acompanhado de diretores e assessores da instituição. 
      
Leia mais sobre gestão itinerante no site www.mp.pa.gov.br
      
Edson Gillet e Edyr Falcão 
Assessoria de imprensa 
   
Atenciosamente,

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Assessoria de Imprensa do MPE/PA
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Como o álcool age no corpo?

   
por Yuri Vasconcelos
   
É no intestino que 75% das moléculas de etanol passam para o sangue
    
1. O principal ingrediente das bebidas alcoólicas é a molécula de etanol. Assim que a pessoa toma um gole, uma pequena parte dessas moléculas já começa a entrar na corrente sanguínea pela mucosa da boca
   
2. Pelo esôfago, a bebida chega ao estômago. Até deixar esse órgão só 25% do etanol entrou no sangue. O resto só cai na corrente sanguínea quando a bebida chega ao intestino delgado - órgão cheio de vasos e membranas permeáveis
   
3. São necessários de 15 a 60 minutos para todas as moléculas de etanol entrarem na circulação e se espalharem pelo corpo. Esse tempo depende de fatores como a presença de comida no estômago e a velocidade com que a pessoa bebeu
   
4. Quando cai no sangue, as moléculas de etanol são transportadas para todos os tecidos que têm células com alta concentração de água - órgãos como cérebro, fígado, coração e rins
   
5. No fígado 90% das moléculas de etanol são metabolizadas - quebradas em partes menores para facilitar sua eliminação. Ele processa por hora o equivalente a uma lata de cerveja. Acima disso, o etanol passa a intoxicar o organismo e causa os efeitos mostrados no infográfico da outra página
    
Os efeitos nos órgãos: Ação nos rins aumenta a produção de xixi em 50%
    
No cérebro
   
1. Quando o etanol carregado pelo sangue chega ao cérebro, ele estimula os neurônios a liberar uma quantidade extra de serotonina. Esse neurotransmissor - substância que leva mensagens entre as células - serve para regular o prazer, o humor e a ansiedade. Por isso, um dos primeiros efeitos do álcool é deixar a pessoa desinibida e eufórica
    
2. Se a pessoa segue bebendo, outros dois neurotransmissores são afetados. O etanol inibe a liberação do glutamato, que por sua vez regula o GABA. Sem o controle do glutamato, mais GABA é liberado no cérebro. Como esse neurotransmissor faz os neurônios trabalhar menos, a pessoa perde desde a coordenação até o autocontrole
    
No estômago
    
1. O etanol das bebidas irrita a mucosa do estômago, dificultando a digestão e aumentando a produção de ácido gástrico no órgão. Isso gera aquela sensação de enjôo e mal-estar dos "breacos" prestes a chamar o Hugo...
   
2. O vômito funciona como um mecanismo de autodefesa, comandado pelo cérebro, contra a ação agressiva do álcool no estômago. A pessoa se sente mais aliviada após vomitar porque termina a irritação da mucosa pelas moléculas do etanol
    
Nos rins
    
Quem bebe tem mais vontade de fazer xixi. E isso não rola só pela quantidade de líquido ingerido. O etanol age na hipófise, uma glândula no cérebro. Lá, ele inibe a produção de um hormônio que controla a absorção de água pelos rins. Com menos líquido absorvido, mais urina é eliminada, como mostra a comparação ao lado
    
No coração
     
Na ação do álcool nos rins a gente explica por que quem bebe faz muito xixi. E um efeito colateral do excesso de urina acaba atingindo o coração. É que pelo xixi são eliminados minerais como magnésio e potássio que ajudam a manter o batimento cardíaco. Durante e após uma bebedeira o ritmo do coração pode apresentar alterações
    
De gole em goleDuas latinhas de cerveja já provocam os primeiros sintomas no cérebro
    
Levamos uma hora para processar 14 mg de álcool, o equivalente a:
     
350 ml de cerveja ou
     
150 ml de vinho ou
    
40 ml de uísque
     
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 30 mg
    
EFEITOS NO CORPO - Sensação de euforia e excitação. São os primeiros efeitos no cérebro
    
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 50 mg
    
EFEITOS NO CORPO - Redução da coordenação motora e alteração de humor. É o início da fase 2 de ação no cérebro
    
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 60 mg
   
EFEITOS NO CORPO - No Brasil, é proibido dirigir acima desse limite de álcool no organismo
     
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 100 mg
       
EFEITOS NO CORPO - Diminuição da concentração, piora dos reflexos e perda de equilíbrio
    
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 200 mg
    
EFEITOS NO CORPO - Náusea e vômitos - olha o estômago se "irritando"... Fala arrastada e visão dupla
    
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 300 mg
    
EFEITOS NO CORPO - Sensação de anestesia, lapsos de memória e sonolência
    
QUANTIDADE DE ÁLCOOL NO SANGUE (Miligramas de álcool por decilitro de sangue) - 400 mg
    
EFEITOS NO CORPO - Insuficiência respiratória, coma e até possibilidade de morte
    

quinta-feira 08 2013

Autoridades vietnamitas encontraram nesta quarta-feira um homem e seu filho que estavam desaparecidos há 40 anos.

    
Ho Van Thanh, 82 anos, sumiu durante a Guerra do Vietnã com seu filho bebê, Ho Van Lang, hoje com 41 anos, e os dois viveram desde então em uma floresta na província de Quang Ngai. 
   
Segundo o site vietnamita Tuoitrenews, eles sobreviveram comendo frutas, mandioca e milho, que eles plantavam. Os dois usavam apenas tangas feitas a partir de cascas e tinham construído uma casa em uma árvore. 
   
De acordo com o site, moradores locais que visitaram a floresta alertaram as autoridades sobre a aparição de dois "selvagens" de gestos estranhos. A polícia então montou um time de busca e, após cinco horas, encontrou pai e filho dentro de uma pequena cabana em cima de galhos de uma grande árvore. 
   
Devido ao isolamento, eles falavam apenas poucas palavras da etnia Kor, minoritária no Vietnã. Eles foram levados para um hospital local, onde receberam tratamento médico. 
   
Após uma investigação, descobriu-se que Thanh vivia uma vida normal na comunidade Tra Kem Hamlet quando, há 40 anos, uma explosão matou sua mulher e dois outros filhos. Ele então teria fugido com a criança sobrevivente, se refugiado na mata e evitado contato com outras pessoas.
   

quarta-feira 07 2013

Audiência pública discute impactos de eventual fechamento do Ibama em Tucuruí

Programado para 27 de agosto, evento promovido pelo MPF debate necessidade de manutenção do escritório regional do Ibama para a defesa do meio ambiente na região
   
O Ministério Público Federal (MPF) vai promover no próximo dia 27 em Tucuruí, no sudeste do Pará, audiência pública para discussão sobre a importância da manutenção do escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a defesa do meio ambiente na região. O evento será realizado no auditório da Faculdade Gamaliel (rua W1, s/nº, Jardim Marilucy), a partir das 9 horas.
 
Além de ser aberto à população de toda a região (o escritório do Ibama atua em Tucuruí, Baião, Pacajá, Goianésia Do Pará, Breu Branco e Novo Repartimento), para o debate serão convidados representantes de órgãos e entidades estatais e de organizações não governamentais ligadas à proteção ambiental e à defesa da cidadania.
     
A apuração realizada pelo MPF aponta que o diálogo social sobre a decisão do Ibama deve levar em conta, sobretudo, as peculiaridades da região, como a presença de terras indígenas, os permanentes impactos decorrentes da instalação, ampliação e operação da usina hidrelétrica de Tucuruí, a pesca predatória no rio Tocantins, a extração ilegal de madeira e as carvoarias irregulares, que muitas vezes submetem trabalhadores a condições análogas às de escravos, dentre outras questões. 
   
Os convites estão sendo enviados a membros do Ministério Público do Estado, ao Presidente do Ibama, à Superintendência Estadual do Ibama, aos representantes da autarquia ambiental na gerência regional de Marabá e na unidade descentralizada de Tucuruí, a representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Polícia Ambiental, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do Instituto Socioambiental (ISA). Representarão o MPF os procuradores da República Paulo Rubens Carvalho Marques e Felício Pontes Jr.
     
Também estão sendo convidados para a audiência os presidentes das subseções da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) incluídas na área de atuação do Ibama de Tucuruí, representantes da superintendência e da divisão ambiental da concessionária de energia Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte), da Fundação Nacional do Índio (Funai), de sindicatos e de organizações indígenas e religiosas.
      
Além desses representantes, para o evento estão sendo convidados integrantes das Polícias Federal e Civil, do comando da Polícia Militar, secretários municipais de Meio Ambiente, integrantes das Comissões de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, integrantes das Câmaras de Vereadores, universidades e faculdades, representantes do Programa Municípios Verdes, representantes do Ministério da Pesca e Aquicultura e da Câmaras de Dirigentes Lojistas.
     
Ministério Público Federal no Pará

Assessoria de Comunicação
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