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quarta-feira 18 2013

Secretário de Saúde do Breu Branco acumula dois cargos e dois salários no Breu e Tucuruí.

    
O Secretário de Saúde do Breu Branco Josuelido Nascimento Albuquerque Sousa, é Secretário Municipal de Saúde no Breu Branco e Assistente Administrativo estatutário na Secretaria de Administração em Tucuruí (salário só na PMT: R$ 2.206,37), acumulando dois salários no Breu e em Tucuruí.
        

Por muito menos que isso o Professor Ronaldo, o Jones Willian e outros pais de família foram exonerados dos seus cargos como servidores municipais em Tucuruí. Será que a “justiça” da “administração” do Sancler vai agir com o mesmo rigor neste caso, ou vai aplicar dois pesos e duas medidas como sempre faz? Será o Secretário vai ser punido e obrigado a devolver o dinheiro que ganhou indevidamente da PMT sem que tenha efetivamente trabalhado?
    
Acho que todos nós já conhecemos a resposta: Como sempre o Prefeito e seus apadrinhados vão continuar descumprindo a Lei e debochando impunemente da justiça como sempre fizeram e como sempre farão, pois se julgam (E efetivamente estão) acima da Lei.
    
Isso é uma vergonha!!!
   

terça-feira 17 2013

PMT - Rebuliço na base aliada do Sancler

      
A divulgação de dados da folha de Pagamento da Prefeitura está causando um verdadeiro rebuliço na base aliada do Prefeito na Câmara Municipal. Acontece que muitos vereadores constataram que alguns "colegas" tem muita gente (incluindo parentes) com cargos na prefeitura e outros não tem nada, inclusive uma só família somados todos os cargos ganham mais de R$ 35.000,00 trinta e cinco mil em salários.
      
Agora vergonha mesmo é um jornalista e blogueiro ter acesso à Folha de Pagamento da Prefeitura, e os vereadores tomarem conhecimento do que ocorre na prefeitura pela internet. 
           
Isso é sinal que os vereadores não fiscalizam bulhufas, não representam a população bulhufas, não defendem o erário e o interesse público bulhufas, e estão mais perdidos que cego em tiroteio, mais perdidos que surdo em bingo, mais perdidos que cachorro que caiu do caminhão de mudança, mais perdidos que Adão no dia das mães, e são mais inúteis que buzina em avião e cinzeiro de moto.
      

Comportamento - Os 10 pecados do sexo casual.

Especialistas apontam aqueles erros imperdoáveis mesmo numa relação casual e dão dicas para tornar a experiência não só agradável como elegante
     
Alexandre Adoni para o iG São Paulo
    
Sexo casual não tem que ser uma coisa impessoal, muito menos grosseira.
   
Sexo casual não precisa ser uma experiência impessoal e descartável. Não importa se vocês já se conheciam ou se acabaram de se conhecer: transar sem compromisso pode e deve ser uma experiência bacana e amistosa.
    
O Delas conversou com especialistas para descobrir e comentar os 10 pecados mais comuns do sexo casual. Leia, combine o jogo com seu parceiro e divirta-se, sem culpas e com elegância.
   
Sair correndo depois do sexo
   
Depois do sexo, catar a roupa e sair correndo só se o encontro tiver sido absolutamente desastroso! Pode ficar para o café da manhã? Sim! “É bem-educado. Só não pode ter muito apego, uma coisa que gere sentimento”, explica Rodrigo Farah, jornalista, consultor de conquista e paquera e colunista do Delas.
    
O segredo é sempre tratar o outro com gentileza. Se for inevitável “sair correndo”, é bom deixar claro antes. “Diga, ok, nós vamos transar. Eu sei que não vou resistir e estou super a fim, mas realmente preciso entregar um trabalho amanhã e precisarei sair em seguida”, sugere Vanessa de Oliveira, ex-garota de programa, escritora e consultora da revista Playboy.
     
Folgar na casa do parceiro
   
Perguntar sobre fotos, ir abrindo a porta da geladeira ou, então, atender o telefone do outro, nem pensar! Isso é invadir todas as zonas de conforto: “Alguns espaços são compartilhados. A cama e o banheiro são permitidos, mas, se avançar mais do que isso, incomoda”, pontua o psicólogo Thiago de Almeida, ressaltando ainda que esse tipo de aproximação pode repelir o parceiro.
    
Despachar o outro num táxi
    
Aqui a regra é a seguinte: Se você pegou o parceiro em casa com seu carro, tem que levá-lo de volta. Se for preciso um táxi, sem problemas, desde que o outro receba essa informação com gentileza.
     
“Avise que vai chamar um táxi e, se você é um homem, ofereça para pagar a corrida”, ensina Vanessa. Ligar para conferir se o outro chegou bem em casa, também faz parte da dica de gentileza: “Mesmo que vocês não conversem nunca mais, isso demonstra que você é uma pessoa que consegue se preocupar com os outros”, completa.
    
Tratar o parceiro como objeto (ou segunda opção)
    
Ligar para o outro no meio da noite, pois não encontrou nada melhor na balada, é falta grave. “Não é legal. Apesar de o relacionamento ser carnal, somos seres humanos. Ninguém gosta de se sentir a segunda opção. E, se você liga, está escancarando isso”, diz Rodrigo.
    
Dar sermões sobre comprometimento 
    
Avisar o outro para “não se apaixonar”, pode ser broxante: “Parece muita prepotência. Quem diz isso afirma, subliminarmente, que é uma pessoa apaixonante”, comentou Vanessa.
    
Mas do ponto de vista masculino, deixar claro que é só sexo, não é questão de ser arrogante. Segundo Rodrigo, esse tipo de atitude é válida, desde que usada com parcimônia: “Sou a favor da conversa franca. Vale a pena deixar tudo às claras justamente para colocar limites. Só não vale é ficar repetindo isso toda hora, feito mantra”, declara o colunista.
   
Abrir a vida sentimental
   
Falar sobre problemas sentimentais na cama, com alguém com quem você não tem compromisso, é forçar demais a intimidade. “Os homens se sentem frustrados”, afirma Thiago.
    
Aliás, existe um tópico que deve ser evitado a todo custo: ex-namorado: “É um peso sentimental que você passa para a outra pessoa. Isso não ajuda nada a criar um clima gostoso”, completa Rodrigo.
     
Não usar camisinha
    
Segundo os especialistas entrevistados, esse é o pior erro. Além de uma gravidez indesejada, pode-se contrair uma enorme variedade de DST’s (Doenças sexualmente transmissíveis). Vanessa de Oliveira classificou o erro como “falta de respeito à vida”. E o psicólogo, Thiago de Almeida, ressaltou: “É uma furada para ambos”, diz.
     
Não checar referências
     
Como o próprio nome já diz, sexo casual acontece sem muito planejamento, mas é sempre aconselhável checar as referências do outro com amigos ou na internet. Mesmo assim, é preciso muito cuidado, nem sempre o que é visto nas redes sociais condiz com a realidade: “As pessoas mentem para si mesmas, pois não querem se sentir diminuídas”, lembra Thiago.
     
Já se o parceiro for um completo desconhecido, que encontrou na rua, é preciso redobrar os cuidado com a segurança: “Vá para um motel , mas nunca para a sua casa”, alerta Vanessa. E, de preferência, deixe alguma amiga avisada.
    
Divulgar a aventura
    
Falar sobre um encontro de sexo casual com amigos próximos, sem problemas. Mas sair divulgando a aventura na internet é gafe, pois pode dar a entender que está querendo exibir a conquista. “A prática é vulgar. É usar o outro como um troféu para aumentar a autoestima”, analisa Thiago.
    
Além disso, também pode gerar falsas expectativas para familiares e amigos que têm acesso ao seu perfil: “Automaticamente vão achar que vocês dois são um casal”, alerta Rodrigo.
    
Transar no embalo dos outros
    
Fazer sexo casual, só porque para aquela sua amiga foi ótimo, é uma furada. Nem todas as mulheres são liberais como pensam ser: “Se você sente que está de pé atrás, as chances de se arrepender depois são grandes. Se é para se sentir mal depois, não faça, não importa o que digam”, aconselha Rodrigo.
     
Caso não esteja 100% segura, deixe a ideia de lado -- o quanto antes -- para também evitar uma saia justa: “Não pega bem desistir do sexo quando você já está nu em cima da cama”, completa Vanessa.
     

segunda-feira 16 2013

PMT - Desperdício, nepotismo, contratações ilegais... Esta é a administração da Prefeitura de Tucuruí.

Chefe do MPE - Procurador Geral de Justiça do Estado,
em um braço caloroso com o Prefeito Sancler
           
Na matéria "Aberta a Caixa Preta daPMT, o Jornal de Tucuruí mostra que o Prefeito de Tucuruí compromete em 70 % a arrecadação mensal com pagamento de funcionários", o Jornal de Tucuruí mostra a farra com o dinheiro da Prefeitura de Tucuruí, e o cabide de emprego ilegal praticado abertamente pelo prefeito de Tucuruí.
      
Contratações ilegais sem concurso público que não é feito há mais de sete anos, o nepotismo escancarado que é uma marca deste "governo", e o mais impressionante é que em todas as localidades do Estado do Pará, estes abusos têm sido exemplarmente coibidos pelo MPE, menos em Tucuruí.
       

Vejam os tópicos da matéria do Jornal de Tucuruí: 
        
"Arrecadação referente ao mês de abril de 2013 de R$ 15.150.820,13, comparativa a folha de pagamento do mês de maio de 2013, a prefeitura esta cometendo crime de responsabilidade fiscal gastando 70% dos recursos arrecadados apenas com o pagamento de funcionários."
    
"Lotação do gabinete do Prefeito de Tucuruí com 316 funcionários com um total de gastos mensais de R$ 524.384,90 (se todos os 316 funcionários entrarem na sala do gabinete ao mesmo tempo a prefeitura de Tucuruí vai ao chão)."
    
"Em comparação ao gabinete de Sancler a Vice-prefeita Henilda Santos tem apenas 30 funcionários totalizando uma folha de R$ 53.532,62."
    
"Sancler está gastando 70 % da arrecadação mensal com pagamento dos 5.828 funcionários totalizando R$ 10.205.688,25."
    
ISSO É UMA VERGONHA!!!
            

sexta-feira 13 2013

CNJ acompanha caso de grávida presa com homens

De um lado, o depoimento da jovem Graciane Freitas que afirma ter ficado presa durante três dias na mesma cela que outros seis homens. Do outro, a defesa do delegado do município de Chaves, no arquipélago do Marajó, que nega firmemente o fato. No meio, uma investigação policial. Após a repercussão da notícia que voltou a cena paraense – em 2007, uma adolescente foi mantida presa com 20 homens em Abaetetuba– a Policia Civil abriu procedimento de Apuração Administrativa Interna (ADI). 
   
Ontem, uma comissão formada pela corregedora geral da Polícia Civil, Nilma Lima, pelo coordenador da corregedoria do interior, Domingos Sávio Rodrigues e pela conselheira titular do Conselho Estadual de Segurança Pública, Ellen Carolina de Sena Holanda viajou para iniciar em Chaves a investigação do caso, com prazo de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período, para ser concluída.
    
De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino, a apuração teve início ainda na quarta feira quando Graciane, acompanhada da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Pará, foi ouvida formalmente. “Antes da visita da Comissão tomamos conhecimento na imprensa e abrimos o procedimento apuratório para chegarmos a veracidade dos fatos. Tudo que a cidadã falou em depoimento será apurado”, garantiu o delegado.
    
Apesar das investigações, Firmino descartou qualquer possibilidade de afastamento do delegado Edgar Henrique Monteiro do município. Sem provas do fato, o delegado geral considera precipitado qualquer julgamento nesse momento. “O que tiver de ser feito, vai ser feito, mas dentro do devido processo legal. Nós não trabalhamos com prejulgamentos. Afastá-lo seria uma punição e nós não vamos nos antecipar. Temos um denúncia muito grave que deve ser apurada com muita responsabilidade, mas sem prejulgamentos. É preciso ter responsabilidade”, ponderou, evitando falar sobre possibilidade de punições contra o delegado caso fique comprovada a denúncia. 
   
Dentro de um processo administrativo as penas variam da advertência até a demissão. “A comissão faz a apuração e, ao final, faz o enquadramento que varia de acordo com toda a circunstância”.
   
CNJ acompanha
   
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve se inteirar sobre a denúncia de prisão indevida de Graciane Freitas da Silva, de 21 anos, em agosto último, em Chaves, e acompanhar a apuração dos fatos, informou ontem o juiz de Execução Penal e Auxiliar da presidência da entidade, Luciano André Losekann, que está em Belém ministrando um curso.
   
Mesmo sem ter pleno conhecimento sobre o caso, em entrevista ao DIÁRIO, ele admitiu que, uma vez confirmadas as denúncias, configura-se situação de abuso de autoridade e até cárcere privado contra a jovem, grávida de dois meses e amamentando filho de 11 meses. “Não conheço a situação concreta, mas se aconteceu, é grave, sim, ainda mais vindo de um delegado de Polícia, que jamais pode agir assim”, explicou.
   
Sobre o fato de Graciane estar grávida ter sido ainda ofendida, o juiz é taxativo. “Aí é mais grave ainda, por se tratar de uma conduta absolutamente indevida. Os apenados da carceragem e demais testemunhas é que elucidarão o que de fato aconteceu. E se for verdadeiro, a carreira desse delegado pode estar comprometida”, adiantou.
    
“Uma mulher pode até ser presa e colocada em uma carceragem mas apartada de homens, ou em cela própria, ou com outros presas. Essa é uma questão assegurada por lei”, justificou.
   
(Diário do Pará)