Alterar o idioma do Blog

segunda-feira 30 2013

No índice FIRJAN de Gestão Fiscal Tucuruí tem a classificação crítica e está em 69° lugar no Pará.

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) publicou a edição 2013 (dados de 2011), do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) de 5.164 municípios. Outros 399, apesar de determinação legal, não disponibilizaram os dados ou o fizeram de forma inconsistente.
       
Analisando receita própria, gasto com pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida, a FIRJAN chega ao índice, que vai de 0 a 1, e a uma classificação de excelente a crítica. 
    
No caso Tucuruí está em uma situação fiscal considerada crítica, com um índice abaixo de 0,4. 
      
Tucuruí está com uma pontuação de 0.3649, portanto em situação crítica e abaixo de municípios como Moju e Pacajá, municípios bem maiores em tamanho e muito pequenos em arrecadação se comparados a Tucuruí. 
    
O problema de Tucuruí nunca foi dinheiro e recursos do Governo Estadual e Federal, o problema de Tucuruí é a incompetência e má gestão dos prefeitos, principalmente nos últimos oito anos.
    
Abaixo a classificação dos municípios paraenses com a classificação no Brasil e no Pará:
    

      
O mérito ou demérito do índice não cabe ao prefeito atual (a não ser que tenha sido reeleito em 2012), pois os dados usados são os de 2011. 
           

Começou bem o IPASET - O Prefeito Sancler Ferreira (PPS) encontrou mais uma forma de infernizar a vida do Servidor da Prefeitura

Exigências e Ameaças, primeiro ato do Superintendente do IPASET.
        
IPASET – O Prefeito Sancler Ferreira (PPS) encontrou mais uma forma de infernizar a vida do Servidor da Prefeitura, não bastasse ter recriado a falida PREVIDÊNCIA MUNICIPAL (A primeira faliu e esta com certeza terá o mesmo destino), agora resolveu criar um “recadastramento” com a solicitação de mais de doze xerox de documentos, que terão que ser apresentadas em trinta dias, caso contrário o Prefeito através do seu Chefe de Gabinete e Superintendente do IPASET AMEAÇA os servidores com suspensão do pagamento e outras ameaças subentendidas.
    

Começou bem a Direção do IPASET, com exigências, prazos exíguos e ameaças, tudo para achacar mais ainda os Servidores Municipais. O Prefeito só quer uma desculpa para não pagar os salários aos servidores. Não se sabe a razão e o motivo de tanto ódio e desprezo do Prefeito e seus assessores contra o funcionalismo da Prefeitura. Parece que o Prefeito e seus assessores não tem nada mais a fazer do que planejar dia e noite meios de prejudicar e atrapalhar a vida dos funcionários da Prefeitura.
     
Pior, o Edital do Sr. Ronaldo Superintendente do IPASET demonstra a sua prepotência e desconsideração para com os funcionários municipais, além de demonstrar o seu despreparo para Gerir a Previdência Municipal e lidar com o público. 
    
Vamos aos fatos: 
   
Em primeiro lugar, toda esta documentação já está no Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura, bastaria que a Administração Municipal tirasse as cópias e as enviasse ao IPASET, evitando transtornos e gastos desnecessários para o servidor, tendo em vista a quantidade de cópias solicitadas. Algum de vocês já se cadastrou ou recadastrou no INSS? Claro que não, toda a documentação é fornecida pela empresa à previdência.
    
Mas então porque a própria PMT não envia estes documentos ao IPASET? Bom, porque a Administração Municipal não quer ter o trabalho de fazer este serviço, porque o prefeito está se lixando para os funcionários, e porque a cópia dos documentos tem um custo, então é preferível jogar todo o trabalho e as despesas nas costas dos Funcionários da Prefeitura, que são obrigados a tolerar calados todo tipo de abusos e humilhações.
    
Segundo: Em tempos de Internet, porque o Servidor não pode se “recadastrar” no Site do IPASET, ou o site do IPASET só serve para fazer propaganda e dar despesas? Ou a Administração do IPASET não tem competência e/ou conhecimento de informática suficiente para fornecer este tipo de serviço?
    
Terceiro: Já no Edital do IPASET o Sr. Ronaldo Voloski Superintendente do IPASET demonstra a sua falta de bom senso e de respeito para com o funcionalismo ao exigir o tal “recadastramento” desta forma e em um prazo tão curto, apenas trinta dias, e ainda sob ameaças. Como o Sr. Ronaldo provavelmente tem tempo de sobra deve pensar que os servidores municipais são todos vadios e não tem mais o que fazer.
    
Quarto: Já no Edital do IPASET do tal “Recadastramento”, o Superintendente demonstra seu despreparo, pois o primeiro Edital do IPASET já começa com um equívoco: Como pode o IPASET, um órgão recém-criado fazer um recadastramento? 
    
O Superintendente só poderia ordenar um recadastramento caso houvesse um cadastramento anterior do IPASET, ou será que o Sr. Ronaldo Voloski não conhece o significado da palavra RECADASTRAMENTO?
    
Vamos dar uma pequena aula (gratuita e sem precisar "recadastrar") ao Sr. Voloski.
   
O que é um Cadastro?
    
O termo cadastro na língua portuguesa, pode referir-se a qualquer registro detalhado de entidades seriais, normalmente pessoas: clientes de uma empresa ou estabelecimento comercial, funcionários, pensionistas, alunos de uma escola, frequentadores de uma biblioteca etc.
   
O que é cadastrar: 
   
Cadastrar é o ato de fazer um cadastro.
   
O que é recadastrar:
   
Recadastrar é refazer ou alterar um cadastro já existente atualizando seus dados.

Um Edital é um documento público e não pode conter um erro crasso como este (se tiver dúvida do que significa Erro Crasso consulte o Google ou o Aurélio). Este tipo de erro tão óbvio depõe contra a capacidade e competência de quem redigiu e de quem assinou o documento.
   
Agora, pelo primeiro ato e pelas ameaças do Superintendente do IPASET, já da para ver o tipo de tratamento que o Servidor terá da Direção do órgão, e o que esperar para o futuro.
    
Há quase cinco anos os Servidores Públicos Municipais não tem uma boa surpresa e uma só boa notícia por parte da Prefeitura. É só "porrada", prejuízo, humilhação e um abuso atrás do outro... Isso é lamentável, só o que se vê e o que o servidor recebe desta administração é prejuízo e desrespeito.

Vejam o Edital



Só Deus mesmo para nos defender e fazer justiça, e Deus um dia nos libertará deste jugo, nenhum mal e nenhum sofrimento dura para sempre.
    

Lixão de Tucuruí - Crime Ambiental e descaso com a Saúde Pública

Lixão a céu aberto em Tucuruí - Catadores disputam o lixo com os urubus.
         
Vejam as imagens do Lixão de Tucuruí, o lixo é depositado e enterrado sem qualquer tipo de proteção ao meio ambiente, poluindo a natureza, o solo, e o lençol freático sem que ninguém tome qualquer providência contra estes crimes.

Além disso, os catadores de lixo estão vivendo e trabalhando em condições sub-humanas e sem qualquer proteção, além de tudo ainda tem o trabalho infantil, inclusive as crianças estão expostas a situações de risco, tudo isso em um dos municípios mais ricos do Pará, Tucuruí a quinta arrecadação do Estado.

O interessante é que a TV Floresta cuja sede está em Tucuruí, publicou uma matéria no TJ Tucuruí, sobre o lixão do Breu Branco (município vizinho) que é quase a mesma situação de Tucuruí, no entanto em Tucuruí ignora e se faz de cega, surda e muda quanto à situação no próprio município, bem embaixo dos seus narizes. 
   
Será que o Prefeito do Breu não fez um contrato milionário de publicidade com a empresa de comunicação como fez o Prefeito de Tucuruí, ou será que o Prefeito do Breu se esqueceu de fazer o repasse?

Pior ainda é o cúmulo do absurdo: A ELETRONORTE usa o lixão de Tucuruí, colaborando com a destruição e a poluição do Meio Ambiente, sendo cúmplice do caos ambiental e do caos social dos catadores de lixo. 
    
A Vila Permanente administrada pela ELETRONORTE parece uma cidade de primeiro mundo, com toda a infraestrutura como rede de esgoto, asfalto e água encanada de boa qualidade 24 horas por dia em 100% das residências, tem também coleta de lixo exemplar, isso sem contar com a segurança particular e com o fato dos seus moradores não pagarem IPTU e nem energia elétrica, tudo isso é pago com dinheiro público do Governo Federal, Nosso Dinheiro.
    
No entanto a população de Tucuruí que não tem nada disso, e a cidade está sem praticamente nenhuma infraestrutura, parece mais uma cidade da Etiópia no que diz respeito aos serviços públicos. 
         

O povo de Tucuruí, paga a energia elétrica mais cara do Brasil, e ainda tem que receber o lixo da ELETRONORTE depositado a céu aberto poluindo o Meio Ambiente.
    
Onde estão os órgãos fiscalizadores?
         
Onde está o Conselho Municipal do Meio Ambiente (se é que existe um)?
    
O MPE tem de tomar alguma providência para acabar com esta pouca vergonha e com estes crimes.
        
Isso é uma vergonha!!!
    
Vejam mais imagens:
        
Catadores, inclusive menores recolhem o lixo, foi "sorte" conseguir fotografar uma criança
catando o lixo (perto do caminhão), eles são orientados e quando eles veem um carro ou alguém 
estranho chegando ao lixão eles correm e se escondem para não saírem nas imagens.

Catadores sem nenhuma proteção

Catadores sem nenhuma proteção

Carro da ELETRONORTE depositando lixo à céu aberto, 
cúmplice da PMT nos crimes contra o Meio Ambiente.

Palhaçada, Hipocrisia - Vejam a propaganda no caminhão para enganar o povo,
como se a ELETRONORTE se preocupasse e cuidasse do Meio Ambiente.
    
Isso é uma vergonha!!!!
    
Isso é um crime!!!!
    
MPE, Tucuruí e o Meio Ambiente pedem SOCORROOO!!!!!
    
   

domingo 29 2013

Humor?


Prefeituras - Má gestão predomina no Pará

Estado tem 91% dos seus municípios em situação fiscal "difícil" ou "crítica".
          
BRASÍLIA
         
THIAGO VILARINS
        
Da Sucursal
      
Os municípios paraenses estão longe de ter boa administração de suas finanças e padecem com problemas como baixo nível de investimentos, pequena arrecadação própria, dívidas roladas de um ano para o outro e elevados gastos com funcionários. Esses entraves fazem com que apenas uma cidade no Estado tenha uma gestão fiscal de "excelência". 
         
Outras dez prefeituras (6,9%) ainda figuram no grupo de gestões avaliadas como "boas", mas o quadro predominante no Estado são de administrações em situação fiscal "difícil" ou "crítica". É o caso de 91,6% dos municípios dos Estado, segundo levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), através dos dados do IFGF 2013 (Índice Firjan de Gestão Fiscal).
           
No geral, o Pará figura 25 vezes no rol das quinhentas piores gestões fiscais do País. O caso mais alarmante é o do município de Curuá, em situação crítica, com 0,1354 pontos (a pontuação varia entre 0 e 1 e quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município). 
         
No ranking nacional, a pior gestão municipal do Pará aparece na inglória 20ª posição entre as 5.164 cidades avaliadas no estudo - 399 municípios (7,2%) não foram avaliados por ausência ou inconsistência nos dados fiscais apresentados à Secretaria do Tesouro Nacional até junho deste ano, data de fechamento da coleta de dados para o estudo IFGF 2013. Desse total, 42 prefeituras paraenses (29,4%) também não prestaram contas a tempo.
      
Limoeiro do Ajuru, no nordeste paraense, ficou na segunda pior colocação do Estado e na 30ª do País, com a nota crítica de 0,1459 pontos. O terceiro resultado mais negativo do Pará e 72ª do País foi de São Caetano de Odivelas, com conceito igual a 0,2170 pontos. 
          
No rol das piores gestões do Estado, ainda aparecem Abaetetuba (0,2249), Belterra (0,2558), Novo Repartimento (0,2602), Maracanã (0,2609), Baião (0,2687), Peixe-Boi (0,2709) e Bragança (0,2746).
           
Por outro lado, o município de Parauapebas registrou a melhor colocação do Estado e a 42ª no rol nacional, com IFGF de 0,8295 pontos. É ainda o quarto melhor desempenho entre todas as cidades das regiões Norte e Nordeste, atrás apenas dos índices de São Gonçalo do Amarante (0,8677), no Ceará; de Sampaio (0,8656), no Tocantins; e de Bacabeira (0,8588), no Maranhão. 
     
Curionópolis desponta no segundo lugar no Estado e 92º no País, com classificação 0,7961. Ainda no grupo de gestões denominadas como "boas" surgem Marabá (0,7755), Ourilândia do Norte (0,7708), Belém (0,7612), Tucumã (0,7119), Paragominas (0,6995), Oriximiná (0,6745), Ananindeua (0,6299), Uruará (0,6267), São Geraldo do Araguaia (0,6254) e São João de Pirabas (0,6248). Fonte O LIberal.
     
Nota do Folha: Tucuruí nem aparece na lista de municípios paraenses, a prefeitura é uma caixa preta, transparência zero, ninguém sabe o que acontece nesta administração.