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quarta-feira 22 2014

Humor...


Após pressão do SINSMUT e MPE, prefeito faz empréstimo para pagar a Caixa Econômica

Após pressão do Sindicato dos Servidores Municipais e do Ministério Público Federal, a Prefeitura de Tucuruí fez um empréstimo de mais de dois milhões e quinhentos mil para pagar os repasses dos empréstimos consignados que foram descontados dos funcionários da prefeitura e não foram repassados para a Caixa Econômica.
          
Segundo o banco os empréstimos voltarão ainda esta semana, mas se a Prefeitura não repassar os valores mensais dos empréstimos consignados, ou se não pagar as parcelas dos empréstimos o banco volta a bloquear os empréstimos e renegociações de dívida dos servidores do município. Conhecendo o prefeito Sancler Ferreira (PPS), é bom que os servidores da prefeitura que queiram empréstimos ou renegociar dívida se apressem...
              
Um detalhe interessante: O prefeito contraiu o empréstimo com a CEF sem autorização da Câmara Municipal como manda a Lei.
            
Por falar em dívidas...
            
Outra coisa bastante séria é a questão dos repasses da Prefeitura (ou melhor, os não repasses) a Previdência Municipal (IPASET). Como o IPASET não presta contas e não fornece informações a ninguém, o que já é uma ilegalidade e indício de falcatruas, calcula-se que o débito da Prefeitura de Tucuruí para com a Previdência do Município supera o montante de dez milhões de reais. 
           
O pior é que a capacidade de endividamento da Prefeitura de Tucuruí já está no limite, devido a dois empréstimos milionários contraídos pelo Prefeito Sancler (PPS) que comprometeu a arrecadação de Royalties e do FPM, sendo assim fica difícil para a Prefeitura contrair mais um empréstimo deste porte sem oferecer garantias.
                 

Médico gasta três minutos em diagnóstico e dez para convencer paciente a votar

          
Carolina Garcia - iG São Paulo
             
Oftalmologista questionou voto de idosa de 89 anos. Episódio é exemplo do engajamento inédito dos médicos nas eleições.
          
Arlette Fleury Teixeira, de 89 anos, entrou no consultório do seu oftalmologista, em Belo Horizonte (MG), para uma corriqueira consulta. Mas após três minutos de diagnóstico, a aposentada viu a sala em que estava se tornar um palanque político. Irritada e insatisfeita com a velocidade do atendimento, ela se encaminhava para deixar o consultório quando ouviu: “A senhora vai votar em quem, dona Arlette? Dilma ou Aécio?”. A pergunta deu início a um período de 10 minutos de argumentação. “Até avisei que já não voto há anos só para ele parar”, relata Arlette. 
          
              
Com dificuldade na fala, a idosa, que já não é obrigada pela Justiça Eleitoral a ir às urnas por ter mais de 70 anos, define o encontro como “muito esquisito” e esclarece que nunca discutiu política com o médico em outras consultas. “Ele passava as letras tão depressa. Eu não tinha tempo para ler o que estava na minha frente”, reclama. O depoimento de Arlette, no entanto, é o exemplo claro do inédito engajamento da classe médica nas eleições presidenciais, em grande parte a favor do candidato do PSDB, Aécio Neves.