Um trecho da matéria do Blog do Bacana
"Que um deputado de primeiro mandato, na hora de prestar suas contas de campanha apareceu com 15 mil reais.
Outra deputada também em primeiro mandato, mas essa esposa de um prefeito, apareceu com 1 milhão apenas em doações. O primeiro em sua declaração de imposto de renda disse não ter nenhum bem – nem carro, nem casa, nem escova de dentes elétrica… – e na hora da prestação ao Tribunal pontuou que 9 mil reais eram seus e foram gastos em campanha, o que gerou uma confusão porque o Tribunal queria saber; se ele não tem rendimento algum como tem 9 mil reais, de onde veio esse dinheiro ?
Já a deputada toda endinheirada vejam só; havia sacado dinheiro da conta, aplicado parte no mercado financeiro e ainda sobrado 250 mil. Fora o que não foi contabilizado como doação de campanha, o chamado por fora, que foi muita coisa. Preciso dizer quem foi que o Tribunal ficou no pé para aprovar as contas de campanha ?! Brasil !!!!!"
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Nota do Folha - Isso é que é riqueza bando de otários invejosos (kkkk), a Deputada Eliane Lima (PSDB), bancou uma campanha milionária e sobrou dinheiro para aplicar uma bolada no Mercado Financeiro e tem mais: Ainda sobrou R$ 250.000,00 (Duzentos e cinquenta mil). É mole ou quer mais???
Não sei o que diz a lei, mas como o nome diz sobra de campanha é sobra. Ei não esqueça o meu! Me chame também pro churrasco. Vamos torrar nas baladas, pois a eleição acabou. É sobra?! Manda um pouco aqui pro papai!
ResponderExcluirRealmente tem que se acabar com o financiamento privado de campanha, pelo menos o oficial, pois sabemos que o extra-oficial ("por debaixo dos panos") continuará, mas o fim do financiamento privado oficia já é um avanço para a moralidade eleitoral.
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