Pará tem 8 casos de abuso sexual por dia

Violência

Nos primeiros seis meses deste ano, foram registradas 1.128 ocorrências

    

Somente no primero semestre deste ano, o número de novos casos de violência, exploração ou abuso sexual contra crianças e adolescentes no Pará praticamente já se igualou ao de ocorrências registradas em 2011. Segundo dados do Pro Paz divulgados ontem, a média de 2012 chagou a oito casos a cada dia. No ano passado, eram quatro registros diários.

    

De acordo com o levantamento do Pro Paz, 1.128 crianças e adolescente foram vítimas de violência, exploração ou abuso sexuais no primeiro semestre de 2012. Durante todo o ano de 2011, foram 1.180 casos registrados, dos quais 554 só no primeiro semestre. A maioria dessas vítimas é do sexo feminino. Neste ano, 908 meninas foram vítimas, o que representa 80,5%, contra 468 no ano passado (84%). Ainda de janeiro a junho, foram 220 meninos vítimas (19,5%) em 2012 e 86 (16%) no ano passado.

     

Os dados revelaram que 51% dos atendimentos foram realizados em crianças de 0 a 11 anos no primeiro semestre deste ano, ou seja, 575 vítimas. No total, mais de mil crianças e adolescente sofreram algum tipo de violência nesse período.

     

Na avaliação da coordenadora do comitê gestor do Pro Paz, Izabela Jatene, crianças e adolescentes estão desprotegidos. Entretanto, ela alegou que a descentralização do serviço oferecido pelo Pro Paz, com dois espaços em Belém e o recém-inaugurado no município de Santarém, possibilitaram um maior número de denúncias. Fonte O Liberal.

     

Sindmepa representa ao

Do Blog da Franssinete
      

Leiam a nota que me foi enviada pelo Sindmepa, hoje:
  
“A crise na Santa Casa e a opção pela farsa
  
Três dias após o registro de Boletim de Ocorrência feito por um médico dando conta da superlotação da Santa Casa e da falta de leitos na UTI para bebês que, em estado grave eram mantidos na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), o governador Simão Jatene visitou o hospital e foi anunciada a inauguração de dez novos leitos. Segundo relato dos médicos, a área chegou até a ser batizada como UTI 3.
  
No dia seguinte, contudo, por recomendação da Comissão Interna de Controle de Infecções do Hospital (CCIH), a “UTI” foi desmontada por absoluta falta de condições para funcionar.
  
Ontem, segundo matéria publicada no jornal O Liberal, a secretária adjunta de Saúde Heloísa Guimarães admitiu a farsa, mas ressaltou que a montagem da UTI de mentirinha não “custou nada aos cofres públicos”. Ou seja, para a secretária, se não houve gastos, não há mal algum em enganar a população fazendo de conta que inaugura leitos de UTI que não existem.
  
Ontem, mais uma vez, após denúncias dos médicos, o governo optou por fazer uma maquiagem na Santa Casa, chamar a imprensa, mostrar que estava tudo bem e acusar os médicos de estarem agindo em retaliação contra medidas administrativas tomadas pela direção do Hospital.

   

As fotos anexadas à representação que o Sindmepa fez ao Ministério Público Estadual e Ministério Federal e ao Conselho Regional de Medicina, contudo, revelam qual o era quadro da Santa Casa na segunda-feira quando os médicos procuraram o Sindicato para pedir orientações sobre como agir diante do quadro de superlotação e falta de materiais para o correto atendimento de mães e bebês.
  
Esperamos que, para além das maquiagens e leitos inaugurados e depois desmontados, a Santa Casa seja olhada com a atenção que merece. Que as representações do Sindmepa sirvam para um levantamento da real situação do hospital e que diante disso, o governo assuma seu papel de gestor da saúde no Estado e busque uma solução.” 

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Opinião do Folha - Fomos informados que está sendo preparada uma enxurrada de contratações no Estado, em especial no Hospital Regional, tendo em vista as eleições municipais em Tucuruí.

   

Estamos de olho e se for verdade estas informações, nós vamos botar a boca no trombone, já que existem concursados esperando pela nomeação e a contratação sem concurso público é ilegal, principalmente no período eleitoral.

    

NOTA MPE - representação do Sindmepa em relação a situação da Santa casa

NOTA MPE:
  
A promotora de Justiça Elaine Castelo Branco, coordenadora das Promotorias de direitos constitucionais fundamentais, defesa do patrimônio público e da moralidade administrativa, e que responde, em exercício, pela promotoria da saúde, tomou as seguintes providências em atenção a representação formulada pelo Sindicato dos Médicos (Sindmepa) ao Ministério Público do Estado, sobre a situação da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP):
  
“A representação foi recebida perante a promotoria de justiça da saúde, e já foi requisitado hoje a presidente da fundação Santa Casa, Maria Eunice Begot da Silva, que prestes as informações devidas sobre o caso, no prazo de cinco dias. Após a resposta da direção do hospital com as informações, a promotoria avaliará que medidas poderão ser tomadas pelo Ministério Público”.
      
Assessoria de Imprensa do MPE/PA
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Mais um promotor é transferido, esta é a 14ª transferência de promotor em Tucuruí em pouco mais de três anos

Conforme havíamos previsto em matérias passadas, mais um promotor é transferido, a décima quarta transferência de promotor em menos de quatro anos, isso é algo em torno de uma transferência a cada três meses. 

    

Estas transferências atrapalham e atrasam o trabalho do MP em Tucuruí. É claro que muitos ficam satisfeitos com estas mudanças constantes, pois estes não tem interesse e não querem que o MPE atue na defesa da sociedade e da legalidade em nossa cidade.

     

Coincidentemente mais esta transferência se dá ao mesmo tempo em que o Ministério Público Estadual, procura e trabalha diligentemente para restabelecer a legalidade em Tucuruí, atuando efetivamente na defesa da sociedade, consequentemente contrariando interesses poderosos. A promotora Drª. Cristiane vai substituir o Promotor Dr. Amarildo da Silva Guerra.

Escândalo na ASERT

Membros da Diretoria da ASERT se reuniram e exigiram por maioria de votos, que a Presidente libere a gratificação de R$ 800,00 (oitocentos reais), ao diretor da entidade que está(?) afastado de suas funções, pois é candidato a vereador.

     

Ora a gratificação é (ou pelo menos deveria ser) pelos serviços prestados à ASERT. Se o diretor está afastado não tem porque receber nada, isso é um absurdo, se os diretores da ASERT acham que o diretor afastado deve receber dinheiro sem prestar serviço para a entidade e para os associados, que paguem do seu próprio bolso, ou melhor, deem as suas gratificações para ele.

A Presidente Telma diz que renuncia ao cargo mas não paga. Os diretores que estão pressionando é o Cuia, o Bandeira, a Adelina e o próprio diretor candidato.

   

Os associados da ASERT não tem que pagar nada para que diretores da entidade sejam candidatos.

  

ISSO É UMA VERGONHA.