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quinta-feira 22 2012

Colonos da Reunidas protestam em frente da Sec. De Educação

Os colonos do Assentamento Reunidas estão fazendo um protesto neste momento em frente da Secretaria de Educação Municipal.

Mais tarde dare mos mais detalhes.

Equipe Folha. Celular.

Vereadores denunciaram o mesmo esquema de fraude denunciada pelo Fantástico, em licitação de Kits escolares em Tucuruí

O Vereador Jones William (PT) denunciou há algum tempo o mesmo esquema de fraude em licitação denunciado pelo Fantástico. No entanto como a denúncia não foi feita pela poderosa Rede Globo, nenhuma providência foi tomada pelas autoridades competentes no sentido de punir os responsáveis e recuperar o prejuízo para o erário público.
   
Qual seria a diferença?
   
Seria porque em Tucuruí o prefeito Sancler (PPS) é aliado do Governador Jatene (PSDB), que aliás, também já teve licitações do Governo do Estado denunciadas diversas vezes pela imprensa livre?
  
Vejam a matéria que publicamos e ouça abaixo a conversa gravada por telefone entre o dono da Empresa Kladann, que consta como participante da licitação de kits escolares para a Secretaria de Educação Municipal e o Vereador de Tucuruí Jones Willian.
  
Apesar do dono da empresa afirmar que desconhecia esta licitação, uma pessoa se credenciou para a licitação dos kits escolares como representante da Kladann, apresentando a documentação da empresa e participando normalmente da licitação. Na gravação do dono da Kladann alega desconhecer a pessoa que representou a sua empresa.
  
Gostaríamos de saber por que a diferença de tratamento e de postura das autoridades competentes, já que se trata de irregularidades semelhantes, em que existem acusações de fraudes em licitações envolvendo vultosas quantias de dinheiro público, principalmente em se tratando de recursos Federais.
  
Em uma situação denunciada pela Globo a tomada de posição foi imediata, e na outra denuncia de fraude em licitação feita pelo vereador às autoridades competentes e na mídia livre, a posição das autoridades até agora foi de simples omissão e nada aconteceu?
  
Ouçam a gravação e tirem as suas conclusões...
   

   

Caos na saúde pública em Tucuruí, mãe pede socorro para o filho de três anos que precisa ser operado.

O Hospital Regional de Tucuruí nunca em sua história esteve em uma situação tão difícil, e nunca a população da região que precisa dos serviços do HRT esteve tão desassistida.
   
O HRT simplesmente não consegue absorver a rede básica de saúde do município de Tucuruí, que está completamente falida e abandonada. A situação do HRT piorou muito e chegou “ao fundo do poço” após a transferência da Maternidade Municipal para dentro do Hospital Regional.
   
Como foi esta transferência? Tudo começou com a denúncia dos médicos do Hospital Municipal. Os médicos denunciaram a situação precária das instalações do Hospital Municipal de Tucuruí, no entanto a verdadeira intenção dos médicos que trabalhavam no Hospital Municipal e no Hospital Regional, era levar a Maternidade Municipal, para dentro do H. Regional e assim poder fazer dois plantões no mesmo local.
   
O Prefeito vendo a possibilidade de diminuir despesas com a rede básica com a transferência da Maternidade, encampou a idéia e se uniu aos médicos. Para isso convenceu o Ministério Público Estadual a fazer uma Audiência Pública para decidir a transferência “provisória” da maternidade para o HRT. Além da audiência seria feito um TAC pelo MPE (que nunca foi assinado pelo prefeito) em que o prefeito se comprometia a reformar o HMT e que a maternidade voltaria para o Hospital Municipal.
   
Na audiência compareceram os médicos interessados pela transferência, representantes da Secretaria Municipal de Saúde, representantes do Conselho de Saúde, vários presidentes de Associações de bairros, sendo a maioria controlada pelo gestor. Durante a Audiência o Conselho de Saúde se opôs à transferência da Maternidade Municipal para dentro do Hospital Regional, mostrando os inconvenientes desta transferência e o que aconteceria, e tudo o que foi previsto e ainda mais, realmente aconteceu.
   
Durante a audiência os quatro vereadores presentes que eram contra a transferência, foram destratados e insultados pelos liderem comunitários do prefeito, e o representante do MPE cassou a palavra de um líder de bairro e expulsou da audiência uma representante do Conselho de Saúde que se manifestaram contra a transferência.
Os resultados todos estão vendo, o colapso total do HRT. O mais "irônico" é que com o que foi gasto com a transferência da Maternidade Municipal para o HRT, daria para fazer as reformas necessárias no Hospital Municipal.
   
Para se ter uma idéia, falta tudo no Regional, de material hospitalar a remédios e até roupa de cama. Fomos informados que de mais de 400 (quatrocentas) cirurgias que o HRT fazia por mês, este total foi reduzido a menos de 100 (cem).
   
Os pacientes esperam meses para serem operados. Nesta triste situação está esta criança de três anos que sofre de Hemorroidas de Botão (nome popular), que sangra muito e causa terríveis dores na criança, sempre que ela precisa defecar.
   
A mãe desesperada implora por socorro às autoridades competentes e está recorrendo ao MPE e ao Conselho Tutelar que está acompanhando o caso, mas pouco se pode fazer diante da incompetência e do descaso do Governo do Estado e do Governo Municipal.
   
Vejam o vídeo em que a mãe da criança implora por auxílio.
 


quarta-feira 21 2012

Ato público contra censura ao Blog da Franssinete em frente à Câmara Municipal de Belém

No plenário da Câmara, Gabriela (filha e Franssinete Florenzano, ao lado de Sheila Faro, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Pará. (Foto Rui Baiano Santana) - Imagem do Blog do Hiroshi.

Com o apoio da População, da OAB e de vários vereadores de Belém, o Sindicato dos Jornalistas do Pará fez um ato de protesto contra a censura que de setores do judiciário do Pará, ao estilo dos anos de ditadura militar no Brasil, querem impor aos Blogs, a imprensa e aos jornalistas no Estado. 
   
No caso a censura teve como pretexto um processo movido contra a Jornalista Franssinete Florenzano, editora e dona do Blog da Franssinete, processo este de autoria do nefasto vereador de Belém Gervásio Morgado.
   
Nosso total apoio à Franssinete e o nosso repúdio contra a censura e o autoritarismo, ainda mais quando os atos autoritários visam proteger os maus políticos e esconder os seus atos nefastos da opinião pública.

  

Se todos os casais tivessem apenas um filho, em quanto tempo a raça humana se extinguiria?

por Marina Motomura
   
Se isso realmente acontecesse, a raça humana sumiria daqui a 2 450 anos! A lógica dessa estimativa é que, se de um casal sai só um filho, a população diminui em 50% a cada geração. 

Quem nos ajudou a chegar a esse número foi o estatístico Francisco Louzada Neto, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que fez as seguintes contas para cravar os 2 450 anos:
   
• Passo 1: achar as variáveis da equação. Numa progressão geométrica (PG), precisamos do termo inicial, do final e da razão (a medida em que os termos aumentam ou diminuem). O termo inicial é a população mundial, cerca de 6,5 bilhões de pessoas. O termo final é 1, a última pessoa que vai sobrar. E a razão é 0,5, os 50% de redução a cada nova geração. Isso tudo considerando que, dos 6,5 bilhões de pessoas, 50% são homens e 50% são mulheres.
   
• Passo 2: calcular as gerações para que os 6,5 bilhões se reduzam a 1. O resultado é 33,6 - vamos arredondar para 34, afinal não existe "meia" geração de pessoas.
   
• Passo 3: transformar o número de gerações em anos. Para isso, foi considerada uma expectativa de vida de 70 anos para cada pessoa. Multiplicando por 34, chegamos a 2 380 anos.
   
• Passo 4: somar a vida da última geração. Aos 2 380 anos, somam-se mais 70 - os anos que o último habitante vai viver. Eis o resultado final: 2 450 anos. Como estamos em 2006, a extinção da humanidade seria no ano 4456.
   
É claro que isso é apenas um cálculo aproximado. "Há outras variáveis importantes que não foram consideradas na equação, como a quantidade de casais que efetivamente se casam, a fecundidade das pessoas e se todos são heterossexuais", diz Francisco Louzada.