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segunda-feira 14 2014

Vem ai mais um escândalo...

              
Aguardem amanhã ou no máximo na quarta-feira, mais um escândalo cabuloso na Prefeitura, que com certeza vai revoltar a população de Tucuruí, pois vai mostrar a que ponto a Administração da Prefeitura pode chegar tendo a certeza da impunidade.
           
IMPUNIDADE - O grande problema de Tucuruí não é a má administração e a incompetência da Administração Pública e dos vereadores, o grande problema de Tucuruí é a impunidade.
         
Caso o prefeito Sancler Ferreira (PPS) não tivesse a certeza absoluta de que seus atos, mesmo os que são cometidos ao arrepio da Lei e contra a Administração Pública, não serão punidos pela Câmara Municipal ou pela Justiça, esta administração certamente seria bem melhor, pois muitos crimes e muitos erros não seriam deliberadamente cometidos.
        
Mas infelizmente a impunidade dos políticos sempre foi e ainda é a triste realidade em Tucuruí e a nossa maldição.
       

Humor


UPA sofre apagão em Tucuruí

Bonita fachada a UPA, mas com sérios problemas de funcionamento e "gestão".

O Local onde se encontra o gerador comprado com recursos Federais, só faltando instalar.
A empresa cobrou R$ 9.000,00 para fazer a instalação. Este valor não paga as despesas de 15 dias de
turismo do prefeito Sancler Viajante Ferreira (PPS).

Instalação do gerador inacabada.
Faltou Energia Elétrica na UPA de Tucuruí das 19:30 de ontem até as 03:00 horas da manhã de hoje, motivo: Falta de energia elétrica em algumas áreas da cidade, e porque o gerador de energia da UPA não foi instalado.

A Secretaria de Saúde de Tucuruí alega não ter recursos para mandar fazer a instalação. Como o Hospital Municipal de Tucuruí não funciona, os doentes foram encaminhados diretamente ao Hospital Regional de Tucuruí que está sobrecarregado pois assume a Saúde Pública Municipal em Tucuruí com a conivência criminosa da Secretaria de Saúde do Estado. Consequência da impunidade e blindagem do prefeito Sancler Ferreira (PPS). Com a palavra o Ministério Público.
          
Tudo isso e muito mais acontece no menor município do Estado em território, mas a quinta maior arrecadação entre os 144 municípios do Estado do Pará.
       
Incompetência, descaso e falta de responsabilidade, estas são as marcas registradas da atual administração municipal em Tucuruí.
                  

domingo 13 2014

Como era um cerco medieval?

     
O cerco era uma das táticas militares mais comuns da Idade Média. Em vez de travar uma sangrenta batalha campal, o exército que pretendia conquistar determinado castelo ou fortificação se posicionava em volta dessa construção, evitando que os inimigos saíssem do local. "Algumas técnicas básicas de um cerco, estabelecidas na Antiguidade, são empregadas até hoje. 
                  
Eram atividades que consumiam tempo e recursos", diz o historiador australiano Stephen Wyley, um especialista em guerra medieval. Após estabelecer o cerco, o exército atacante tinha duas opções: manter a fortaleza bloqueada e esperar pacientemente uma rendição ou então organizar ataques para invadi-la. A primeira alternativa envolvia uma complicada logística para abastecer as tropas, além de grandes recursos para pagar os soldados responsáveis pelo cerco, que podia durar vários meses. Além disso, aliados do exército sitiado podiam aparecer para tentar resgatar seus companheiros.
       
Já a opção de invadir a fortaleza exigia o uso de máquinas de guerra, que podiam ser construídas no local ou já levadas desmontadas pelo exército atacante. Para quem se defendia, era preciso, antes de tudo, prevenir-se, investindo na arquitetura militar ao construir as fortificações. Muitos castelos eram erguidos em locais de difícil acesso, à beira de abismos ou no alto de colinas. Fossos em volta da construção e enchidos com água também ajudavam no isolamento, embora os inimigos pudessem usar terra ou galhos de árvores para tapá-los. 
                   
Outra tática comum dos exércitos que lançavam o ataque era estimular traições ou rebeliões entre os sitiados, estratégias que ajudavam a vencer a batalha quase sem baixas.
Entrada forçadaPara invadir um castelo, muitas máquinas e estratégias eram usadas
                  
Tática de espera
          
O exército que atacava uma fortificação podia cercá-la, bloqueando totalmente seu acesso e obrigando os defensores a se render por falta de água ou comida. A vantagem dessa tática era o pequeno número de baixas para o exército invasor. O problema é que a espera podia durar meses, se as forças sitiadas tivessem um bom estoque de suprimentos
            
Catapulta improvisada
          
A tecnologia de construção de catapultas, nascida na Antiguidade, perdeu-se com o tempo e era ignorada pelos exércitos medievais. Estes usavam uma máquina parecida, mas menos eficiente, chamada trebuchet, capaz de arremessar a 150 metros pedras de até 350 quilos
           
Golpe baixo
          
Os invasores às vezes cavavam um túnel até os alicerces da muralha, escorando-o com madeira. Depois, ateavam fogo nela, abalando o alicerce e fazendo a muralha ceder. Para se defender, os sitiados cavavam outro túnel para interceptar os inimigos, travando combates na escuridão que eram um dos momentos mais terríveis de um cerco
          
Subida arriscada
         
A alternativa mais perigosa para os invasores era escalar as muralhas com escadas. Para reduzir os riscos, eram construídas torres de madeira, que se deslocavam sobre toras ou rodas e protegiam os soldados, que usavam passarelas de madeira para ligar a torre à muralha. Os que conseguiam entrar abriam os portões
          
Ou vai, ou racha
          
Na tentativa de arrebentar o portão ou abrir uma brecha na muralha, era usado o aríete, uma grande tora de madeira, com ponta de ferro, empurrada contra a fortificação por vários soldados. Para evitar as flechas e pedras lançadas do alto pelos inimigos, era comum o uso de uma cobertura de madeira, com teto reforçado por peles de animais e placas de ferro
         
Chuva de flechas
          
Do alto das muralhas, arqueiros podiam atirar flechas contra os atacantes. Algumas flechas tinham fogo nas pontas para incendiar o acampamento inimigo
          
Banho fervente
        
Para enfrentar os invasores, os sitiados também usavam óleo ou outros líquidos combustíveis que eram fervidos em grandes caldeirões de ferro e depois despejados nos rivais. Até mesmo esgoto, recolhido em fossas, podia ser lançado
              
Último refúgio
          
Quando as muralhas eram rompidas, restava aos sitiados se trancar numa grande torre de pedra, que geralmente existia no centro das fortalezas e armazenava água e comida.