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quinta-feira 30 2010

Golpe Militar no Equador: Presidente Ferido

Extrema-direita desfecha golpe militar no Equador. Situação muito confusa. Perú e Colômbia fecharam as fronteiras. 
 
Há notícias de que o presidente constitucional foi ferido e se encontra em estado grave. Povo rompe o cerco e tenta retirar Rafael Correa do hospital, onde estaria preso. Congresso Equatoriano tenta liderar a resistência ao golpe. 
 
OEA, Brasil, Colômbia, Cuba, Venezuela e Espanha repudiam o golpe e convocam reuniões de emergência. Policiais golpistas atiram contra o povo. 
 
Opositor e ex-presidente exorta os golpistas a avançarem contra a legalidade. A única rede que transmite notícias é a Telesurtv.net .

Dilma tem 55%, diz Vox Populi


Do Blog do jesocarneiro

Do IG São Paulo, via blog de Luiz Carlos Azenha:

Faltando apenas três dias para as eleições, o cenário da disputa presidencial permanece estável, dando à candidata do PT, Dilma Rousseff, 55% dos votos válidos no tracking Vox Populi/Band/iG.

A conta, que exclui os votos nulos e em branco, mantém a perspectiva de uma vitória da petista ainda no primeiro 1°turno, segundo o Vox Populi.

Se a eleição fosse hoje, o tucano José Serra teria 29% dos votos válidos e a candidata do PV, Marina Silva, 13%.

Para vencer no primeiro turno, a candidata do PT precisa obter 50% dos votos válidos mais um.

Quando é analisado o total de intenções de voto, Dilma continua com 49%, mesmo patamar registrado nos últimos cinco dias. O candidato do PSDB, José Serra, aparece na segunda colocação, mantendo 26% da preferência do eleitorado, mesmo índice registrado na medição de ontem.

Votos em ficha suja serão anulados, afirma Lewandowski


Da Agência Brasil

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, disse hoje (29) que os candidatos que atualmente estão barrados pela Lei da Ficha Limpa podem ser votados, mas que o voto será considerado nulo até que uma possível decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reverta a inelegibilidade.

“O que nossas máquinas estão programadas é para que os candidatos que não obtiverem registro até o momento da eleição, vai aparecer simplesmente um zero [na contagem dos votos]. Esses votos irão para um arquivo separado e futuramente o tribunal decidirá como vai computar esses votos, pois pode haver uma reversão no STF [sobre a inelegibilidade do candidato]”, disse Lewandowski.

No fim do ano passado, uma lei aprovada pelo Congresso Nacional incluiu um artigo na Lei das Eleições que afirma que o candidato com registro pendente de análise judicial pode participar normalmente do processo eleitoral e, inclusive, ser votado enquanto estiver sob essa condição, “ficando a validade dos votos a ele atribuídos condicionada ao deferimento de seu registro por instância superior”.

Um dos pontos que também não ficaram definido com a lei é a situação dos puxadores de votos que tiverem seus registros negados em definitivo: se os votos vão para a legenda ou são totalmente anulados. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá analisar os efeitos da lei antes do dia 17 de dezembro, data da diplomação dos eleitos.

Questionado sobre a possibilidade de um político obter o diploma caso a situação dele ainda esteja sub judice no dia agendado para a diplomação, o ministro Marco Aurélio Mello, que também é do TSE, disse que “parece uma incoerência diplomar um candidato que não teve seu registro liberado”, mesmo que o recurso sobre o registro esteja pendente de análise judicial.

Eleições - O telefonema, pedido de vistas Delivery

Do Blog da Reporter

O Ti Ti Ti do dia na política nacional é a matéria da Folha de São Paulo (exclusiva para assinante) sobre o telefonema de José Serra para o ministro do Supremo, Gilmar Mendes.

O telefonema teria sido a causa do pedido de vistas ao processo que trata da exigência de dois documentos para votar.

No twitter, o jornalista Leonardo Sakamoto ironizou:

"Disk Gilmar Mendes: pizza, refris, decisões judiciais" 

Confira a matéria :

Após falar com Serra, Mendes para a sessão.

Ministro do STF adiou julgamento que pode derrubar exigência de dois documentos na hora de votar, pedida pelo PT.

Candidato e ministro negam conversa, que foi presenciada pela Folha; julgamento sobre se lei vale continuará hoje.

MOACYR LOPES JUNIOR
CATIA SEABRA
DE SÃO PAULO


Após receber uma ligação do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes interrompeu o julgamento de um recurso do PT contra a obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos na hora de votar.

Serra pediu que um assessor telefonasse para Mendes pouco antes das 14h, depois de participar de um encontro com representantes de servidores públicos em São Paulo. A solicitação foi testemunhada pela Folha.No fim da tarde, Mendes pediu vista (mais prazo para análise), adiando o julgamento.

Sete ministros já haviam votado pela exigência de apresentação de apenas um documento com foto, descartando a necessidade do título de eleitor. A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos é apontada por tucanos como um fator a favor de Serra e contra sua adversária, Dilma Rousseff (PT).

A petista tem o dobro da intenção de votos de Serra entre os eleitores com menos escolaridade. A lei foi aprovada com apoio do PT e depois sancionada por Lula, sem vetos. 

"MEU PRESIDENTE"

Ontem, após pedir que o assessor ligasse para o ministro, Serra recebeu um celular das mãos de um ajudante de ordens, que o informou que Mendes estava na linha. Ao telefone, Serra cumprimentou o interlocutor como "meu presidente".

Durante a conversa, caminhou pelo auditório. Após desligar, brincou com os jornalistas: "O que estão xeretando?"

Depois, por meio de suas assessorias, Serra e Mendes negaram a existência da conversa.Para tucanos, a exigência da apresentação de dois documentos pode aumentar a abstenção nas faixas de menor escolaridade. Temendo o impacto sobre essa fatia do eleitorado, o PT entrou com a ação pedindo a derrubada da exigência.

O resultado do julgamento já está praticamente definido, mas o seu final depende agora de Mendes. Se o Supremo não julgar a ação a tempo das eleições, no próximo domingo, continuará valendo a exigência.À Folha, o ministro disse que pretende apresentar seu voto na sessão de hoje. 

CONSENSO

Antes da interrupção, foi consenso entro os ministros que votaram que o eleitor não pode ser proibido de votar pelo fato de não possuir ou ter perdido o título. Votaram assim a relatora da ação, ministra Ellen Gracie, e os colegas José Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Marco Aurélio Mello.Para eles, o título, por si só, não garante que não ocorram fraudes.

Argumentam ainda que os dados do eleitor já estão presentes, tanto na sessão, quanto na urna em que ele vota, sendo suficiente apenas a apresentação do documento com foto."

A apresentação do título não é tão indispensável quanto a do documento com foto", disse Ellen Gracie. O ministro Marco Aurélio afirmou que ele próprio teve de confirmar se tinha seu título de eleitor. "Procurei em minha residência o meu título", disse. "Felizmente, sou minimamente organizado.

"A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos foi definida em setembro de 2009, quando o Congresso Nacional aprovou uma minirreforma eleitoral. O PT resolveu entrar com a ação direta de inconstitucionalidade semana passada por temer que a nova exigência provoque aumento nas abstenções.

O advogado do PT, José Gerardo Grossi, afirmou que a exigência de dois documentos para o voto é um "excesso". "Parece que já temos um sistema suficientemente seguro para que se exija mais segurança", disse.
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Nota do Folha: Meu Deus e isso acontece na Suprema Corte do Brasil...
 

Reação de Ana e Juvenil deve levar ao segundo turno no Pará


A reação de Ana Júlia, turbinada pelas imagens de Lula e Dilma pedindo votos para a candidata, e ainda a nova postura mais "agressiva" de Juvenil, pode levar a disputa eleitoral para o segundo turno no Pará.

A falta de divulgação de pesquisas eleitorais na reta final de campanha reforça a nossa convicção de que a eleição no Pará está indefinida. Qual candidato a esta altura não divulgaria pesquisas que o(a) colocassem à frente dos demais candidatos, conquistando os chamados "votos úteis?”.