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segunda-feira 16 2013

Clinica Tucuruí suspende atendimento pela ASERT por falta de pagamento

A Clínica Tucuruí e o laboratório suspenderam o atendimento do convênio com a ASERT por falta de pagamento. A direção da Clínica Tucuruí está certa, o hospital prestou o serviço e quer receber pois tem despesas com médicos e materiais, além dos serviços prestados pelo próprio Dr. Mafra.
   
Queremos saber agora qual é a desculpa, pois na gestão anterior disseram que o Prefeito não fazia o repasse por se tratar de adversários políticos que não dialogavam com a administração municipal, no entanto os atrasos continuam como antes, mesmo sendo a nova direção da ASERT aliados políticos do prefeito, que praticamente os elegeu.
   
E agora? O prefeito agora está tranquilo, pois pode atrasar os repasses o quanto quiser que a direção da ASERT não vai fazer nada. Por outro lado os diretores da ASERT já foram eleitos e estão com os burros na sombra, inclusive recebendo uma gorda gratificação, enquanto isso os servidores pagam o pato e a conta, mas não recebem os serviços a que tem direito.
   
O negócio é o seguinte: Quem precisar dos serviços da ASERT e esta se recusar a prestar este serviço que é direito do associado, faça um esforço e tentem pagar do próprio bolso, que o Sindicato se preciso for vai acionar a ASERT e a PMT judicialmente para que o servidor seja ressarcido e reembolsado, pois o desconto no pagamento do servidor está sendo feito e se o prefeito não repassa o dinheiro o problema é da PMT e da ASERT, o servidor não pode ser prejudicado, pois neste caso o servidor é a vítima.
     

Pará tem segundo pior acesso à Justiça no Brasil

Pará tem segundo pior acesso à Justiça no Brasil

Listagem tem Maranhão em primeiro lugar; Amazonas fica em terceiro

O Pará tem o segundo pior acesso à Justiça no país. O Estado ficou atrás do Maranhão. O terceiro pior acesso à justiça ficou com o Estado do Amazonas. Os dados constam no mapeamento feito pelo Atlas do Acesso à Justiça, uma publicação do Instituto Nacional de Acesso à Justiça, a ser lançado pelo governo federal nesta segunda-feira (16).
Estados da região Nordeste como Ceará, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Piauí e Rio Grande do Norte completam as dez piores posições do ranking.
A população do Distrito Federal tem o melhor acesso, seguido do Rio de Janeiro e São Paulo. O indicador considera elementos do sistema de justiça como unidades de atendimento, as chamadas portas de acesso, e número de operadores do Direito. Quando são considerados esses indicadores o Maranhão tem 0,06; seguido do Pará com 0,07 e Amazonas com 0,08. 
O Atlas do Acesso à Justiça está disponível para consulta na Internet no www.acessoajustica.gov.br. O portal agrega informações sobre direitos do cidadão e sistema de funcionamento da justiça. Além do atlas, o site fornece um mapa com mais de 70 mil endereços e telefones dos órgaos que atuam na justiça em todo o país.
A consulta pode ser feita por cidade e tipo de órgão que se quer acessar (Defensoria Pública, Ministério Público, Justiça Federal, Justiça Estadual, Procon etc) e foi construída com base nas informações repassadas pelos próprios órgãos, com atualização automática de dados.
ORM News tenta contato com a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça do Pará para posicionamento oficial do órgão.
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Nota do Folha: Já era de se esperar, quando se trata de pontos negativos o Pará sempre é o primeiro ou está entre os primeiros. 
         
O Pará só está bem no mundo da fantasia das propagandas do Governo, que gasta milhões em propaganda enganosa. Pior, somos nós que pagamos (caro) para sermos enganados e tratados como idiotas.
       
Mas esta turma tem razão de acreditar que somos imbecis, afinal somos nós que elegemos nossos governantes e representantes, não é mesmo?
     

Os 10 mandamentos para não cometer gafes na festa de fim de ano da empresa


Com álcool e descontração, a confraternização da festa pode sair do controle e a imagem do profissional que não souber se controlar pode ser colocada em risco. 
            
Murilo Aguiar - iG São Paulo 
                
Com a chegada do final de ano, já é costume da maior parte das empresas fazer uma festa de confraternização entre todos os funcionários. De pequenos jantares no próprio local de trabalho até grandes baladas em espaços para eventos, essas ocasiões são motivo de ansiedade para os mais festeiros e de apreensão para os mais reservados. Com a presença dos mais altos cargos de liderança da organização, a postura de todos pode estar sendo avaliada e o clima informal pode colaborar para que as pessoas percam os limites do profissionalismo. 
          
Quando foi convidado para a festa de confraternização da primeira empresa para a qual trabalhou, o publicitário Leonardo*, de 24 anos, estava convencido de que se comportaria bem. No entanto, a bebida alcoólica liberada atrapalhou os seus planos. “Eu já tinha ido com o pensamento 'Eu não vou dar vexame. Eu não vou dar vexame’, mas tinha muita gente lá. Aí você começa a tomar um drink com um, um drink com outro. Foi uma coisa que foi crescendo”, lembra o publicitário. 

    
As festas de final de ano das empresas são uma extensão do ambiente corporativo e o comportamento de todos pode estar sendo avaliado 
           
Durante a comemoração, Leonardo gritava e brincava com todos os colegas de trabalho. “Eu passei muita vergonha. Eu era o palhaço da festa”, conta ele. Porém, o ápice da sua empolgação foi quando ele pegou no colo a faxineira da companhia e a ergueu pelas pernas. “No que eu ergui, a gente caiu no chão. Eu estava muito bêbado e não percebi que o tombo tinha sido forte. Na segunda-feira, ela apareceu roxa”, comenta Leonardo, que foi o assunto do escritório durante a semana. 
            
“A minha chefe fez um prêmio, do mais comportado e do mais animado. Eu acabei ganhando o de mais animado”, lembra o publicitário. No entanto, nem todas as empresas levam os excessos dos colaboradores na esportiva e as consequências de uma bebedeira ou de outras gafes podem ser graves. 
            
Para o presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Rio de Janeiro, Paulo Sardinha, o motivo dos exageros é que as pessoas se esquecem de que ainda estão sendo observados. “O nome já diz, é festa de empresa. Apesar de você estar em um ambiente mais informal você continua sob o olhar dela”, avalia. 
          
Com a ajuda de especialistas, o iG selecionou 10 dicas de comportamento para não passar vexame na festa da firma. Confira abaixo as recomendações para aproveitar a celebração da melhor maneira possível: 
            
1 – Por mais que não goste, tente comparecer 
            
Independentemente do tamanho da festa, a empresa investiu tempo e dinheiro para proporcionar a integração e um bom clima entre os funcionários e, dependendo da cultura da empresa e do cargo do funcionário, a presença do colaborador é esperada pelos gestores. “É importante prestigiar. Se você não for, deixa margem para as pessoas interpretarem da maneira que eles quiserem. Eles podem entender que você não está comprometido”, observa Marcel Lotufo, da Havik, empresa de consultoria em RH. 
            
No entanto, quando a celebração acontece fora do horário de trabalho, não é obrigatório que o funcionário compareça. “Se você perceber que não vai ser prejudicado, porque as lideranças não levam isso em consideração, não tem problema em ficar em casa”, lembra Ricardo Nogueira, headhunter e presidente da Junto Brasil. 
             
2 – Se aceitou o convite, não dê “apenas uma passadinha” 
            
Ficar apenas 15 minutos na festa pode ser interpretado como falta de interesse. 
           
Em alguns casos, a liderança da organização aproveita o momento em que todos estão reunidos para fazer um pronunciamento sobre os resultados obtidos no ano e o que está esperando para o próximo ano. É recomendável que o funcionário fique até o final destes discursos, não apenas por educação, mas para se inteirar sobre os assuntos da companhia. “A partir daí é como aniversário, depois que cantou os parabéns fica quem quiser. Ficar 15 minutos é mostrar que não está interessado e só está ali de corpo presente”, comenta Paulo Sardinha. 
               
Porém, como as festas acontecem geralmente no período noturno e alguns dos colaboradores têm filhos ou outras questões pessoais para cuidar, é normal que nem todos possam ficar até o final. Neste caso, é válido utilizar os 15 minutos para cumprimentar os gestores e colegas mais próximos, avisando que terá de sair em breve. 
              
3 – Não vá vestido para matar 
             
“[Festa de empresa] não é o lugar em que você vai como se fosse para uma balada”, comenta Roberto Bonito, gerente executivo da Talenses, consultoria em RH. Caso o tipo de traje não esteja especificado no convite do evento, por mais que o ambiente seja informal, o recomendável é que o profissional não exagere demais na hora de se vestir. “É um momento em que você pode ousar mais, mas não é o lugar onde você vai colocar um decote, uma fenda ou uma saia mais curta”, diz Roberto Bonito. Roupas que fogem demais do ambiente corporativo podem prejudicar a credibilidade do profissional e virar motivo de comentários entre os colegas. 
            
4 – Beba com moderação 
             
A bebida alcoólica acaba se tornando uma propulsora de comportamentos inadequados 
           
Quando o funcionário é convidado para a festa da empresa, a bebida alcoólica é uma das primeiras coisas a vir na cabeça. “Tem sim que tomar uma ou duas doses, para ficar mais tranquilo e tomar coragem de conversar com as pessoas das áreas que você não conhece. Porém, geralmente as bagunças e os escândalos começam com o álcool”, lembra Roberto Bonito. Se não tem certeza de que vai conseguir se controlar, o ideal é ficar na água e refrigerante e deixar para extravasar junto com amigos e família, sem a presença do seu chefe. 
            
5 – Dance como se houvesse o amanhã 
               
Algumas empresas têm uma cultura mais formal e esperam que seus funcionários mantenham essa postura no ambiente de trabalho. No caso das confraternizações, elas podem ser consideradas como parte da organização e, portanto, a formalidade deve continuar presente. Isso não significa que o funcionário deve virar uma estátua de cera e não aproveitar a música. “Você pode dar uma dançadinha, pode brincar. Só não pode colocar a gravata na cabeça e fazer coisas toscas”, observa Ricardo Nogueira, que lembra que além de ser observado, o funcionário pode ser filmado por alguém mal intencionado e o vídeo cair na internet. 
          
6 – Controle-se na comida, esta não é a última ceia 
            
Não precisa exagerar no tamanho do prato ou ter pressa para comer. 
          
O departamento responsável por organizar a festa normalmente toma os cuidados necessários para que não falte comida ou bebida. Portanto, não é necessário se desesperar na hora de comer. Além disso, as festas duram algumas horas, tempo suficiente para experimentar de tudo um pouco. “A gente vê as pessoas comendo como se fosse a última refeição. Não precisa pegar 30 salgadinhos no mesmo prato de uma vez. Você não está ali para encher a pança e ir embora”, comenta Bonito. 
           
7 – Fortaleça seus relacionamentos e não fale apenas sobre trabalho 
             
“Infelizmente, até quando eu corro no Parque Ibirapuera [em São Paulo] eu ouço as pessoas falando de trabalho ou fofocando sobre as pessoas do trabalho. Então, em uma festa de final de ano de empresa, o que mais vai ser falado é de trabalho”, conta Ricardo Nogueira. Apesar de ser um assunto em comum a todos os presentes na comemoração, tentar relaxar e conversar sobre amenidades não relacionadas ao mundo corporativo é a melhor maneira de fazer amizades e conhecer colegas de outras áreas, aumentando sua rede de relacionamentos na empresa. 
             
“´[A pessoa deve] aproveitar a situação para reconstruir algumas relações que ao longo do ano foram tensas. É o momento de sentar, conversar e trocar assuntos de uma maneira mais amena e agradável”, diz Paulo Sardinha. 
            
Algumas empresas não permitem o namoro entre funcionários 
           
8 – Nem sempre é permitido flertar 
               
Apesar do clima informal das celebrações colaborar para que as pessoas se soltem mais e tomem atitudes que normalmente não tomariam dentro do escritório, o flerte entre colegas de uma mesma empresa nem sempre é permitido. Algumas companhias têm como regra de conduta a proibição deste tipo de relação entre os funcionários. Portanto, o colaborador deve evitar quebrar esta regra, ainda mais em um ambiente em que todos da companhia o estão observando. 
             
Já nos casos em que a organização não se importa com este tipo de relacionamento, o namoro pode acontecer. “Se você se apaixonou mesmo ou os dois já estavam flertando, eu acho que é o momento ideal para convidar para jantar ou fazer algo depois. Mas tem de ser com muita educação”, recomenda Ricardo Nogueira. 
                 
9 – Não force intimidade com o seu chefe 
                    
“Um antigo diretor com quem eu trabalhava dizia o seguinte: com diretor não existe conversa informal, tudo o que você fala é formal”, conta Paulo Sardinha. Embora os líderes da empresa não estejam exercendo o papel de autoridade durante a confraternização, eles continuam sendo chefes e podem avaliar o comportamento dos funcionários naquele momento. Assuntos inadequados ou pessoais demais, quando não existe uma relação de intimidade entre o gestor e o subordinado, podem prejudicar a imagem do profissional. “[O chefe] não se transformou em um amigo para o qual você vai fazer confidências e com quem pode falar de qualquer assunto”, conclui o presidente da ABRH. 
                  
10 – Desculpe-se pelos excessos 
                 
Se por falta de experiência, ou por excesso de bebida alcoólica, o profissional cometer alguma gafe que incomodou a liderança da empresa ou outros colegas, é recomendável que a pessoa peça desculpas quando voltar ao escritório. Desta maneira, ela se mostrará humilde e pode reverter a situação, dependendo do tamanho do estrago. 
               
No entanto, nem sempre um pedido de desculpa pode resolver o problema. A advogada Daniela Yuassa, chefe da área trabalhista do escritório de advocacia Stocche Forbes, lembra que em certos casos, como agressão moral e física, o empregador pode demitir o funcionário por justa causa, baseando-se no artigo 482-J, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que trata de “atos lesivos da honra ou da boa fama”. “Isso poderia ser aplicado mesmo em eventos fora da empresa, pois gera a quebra de confiança entre o dois”, comenta a advogada, que já soube de casos em que os funcionários de uma empresa foram mandados embora após brigarem em uma confraternização de fim de ano. 
                  
Para não colocar a carreira em risco, o profissional deve lembrar que a festa é uma extensão do ambiente de trabalho e o melhor a se fazer é tentar se comportar de maneira ética e responsável, deixando os excessos e as comemorações mais animadas para os momentos em que não estiver sob o olhar dos colegas de trabalho. 
                 
* o nome foi trocado para preservar a identidade do entrevistado.
        
Nota do Folha: Siga estas regrinhas na festa de confraternização da empresa e boas festas.
                       

domingo 15 2013

Por que ocorre a transpiração?



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O suor é a forma mais rápida e eficiente de controlar a temperatura interna do nosso organismo, que precisa ser mantido na faixa dos 36,5 ºC para funcionar direito. Acima dos 45 ºC, o calor mata as células e "cozinha" os órgãos internos. 
Para ficar longe da zona de perigo, ao menor sinal de quentura - causada pela temperatura externa, por fatores emocionais, como nervosismo, ou por atividades físicas, como sexo - os termorreceptores espalhados pelo corpo dão um alerta. A mensagem é recebida pelo nosso termostato: a região do hipotálamo (no centro do cérebro), que aciona vários mecanismos para refrescar o corpo, como a circulação sanguínea superficial e a transpiração. 
O sangue passa a irrigar áreas próximas à pele, o que torna mais fácil trocar calor com o exterior - é aquele vermelhão que surge nas bochechas, por exemplo. Mas só isso não adianta. Eficaz mesmo é a transpiração, que ocorre nas glândulas sudoríparas espalhadas pela derme. "O suor resfria a superfície da pele e abaixa a temperatura interna", diz o médico José Ribas Milanez de Campos, da Universidade de São Paulo. Apesar de indispensável, a transpiração é um drama se ocorre em excesso. 
É o caso de quem sofre de hiperidrose, um distúrbio que faz algumas regiões do corpo se encharcarem sem motivo. Cerca de 1% da população tem o problema, que pode ser corrigido com cirurgia.
Apaga o fogo!
A evaporação do suor ajuda a dissipar o calor interno do organismo
1. Quando recebe o sinal de calor, o hipotálamo, por meio do sistema nervoso simpático, avisa às glândulas sudoríparas que é hora de suar. Localizadas na derme, as glândulas são "tubos" com 5 mm de extensão. São pequenas, mas numerosas: temos três milhões delas no organismo, a maior parte nas regiões da cabeça, axilas, mãos, virilhas e pés.
2. O suor é produzido dentro da glândula ou, se o calor for muito grande, com água retirada dos tecidos ao redor. Ele é formado basicamente por água (99%) e sais minerais, como sódio e potássio. Apesar de não ter cheiro, pode feder ao entrar em contato com as bactérias presentes na pele.
3. O corpo quente cede energia, na forma de calor, às partículas de água que formam o suor. Ao chegar à pele, parte do suor evapora e o calor que estava dentro do organismo se dissipa no ambiente. O processo é constante e pode passar despercebido. Em um dia quente de verão, um adulto pode perder, em média, entre 2 e 2,5 litros de água pela transpiração.
Fonte: Mundo Estranho.

sexta-feira 13 2013

IBOPE: Pará é 4° pior governo do Brasil e Simão Jatene está entre os 10 piores governadores.

Do Blog do Parsifal.
     
Pesquisa CNI/IBOPE divulgada nessa manhã (13), revela pela primeira vez nos últimos 3 anos, a avaliação dos 27 governadores do Brasil.
    
Na soma dos percentuais de ótimo e bom, que totaliza a aprovação do governo, o do Pará, com 22%, é avaliado como o 4° pior governo do Brasil, na frente apenas do Rio Grande do Norte, o mais mal avaliado da Federação, do Distrito Federal, do Amapá e do Rio de Janeiro. Leia a matéria completa.
       

Ambiente - Em quanto tempo a Amazônia acabará?

por Texto Katia Abreu Ilustra e design Fabi Caruso.
   
Considerando a extinção de 100% da floresta e a atual taxa de devastação, de cerca de 0,2% ao ano, levará em torno de dois séculos. Mas alguns cientistas defendem que se o homem detonar entre 30% e 40% da Amazônia, ela entrará em um processo irreversível de destruição e desertificação. 
    
Assim, se a taxa continuar em torno de 0,2% ao ano, este futuro negro se concretizará em 2053. Se o ritmo de desmatamento voltar ao de 1995, quando atingiu o pico de 0,75%, o verde sumirá em pouco mais de uma década! “Por isso, é fundamental manter a taxa baixa (0,1%) e, até 2020, eliminar de vez o desmatamento”, alerta Adalberto Veríssimo, pesquisador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia.
   


Cientistas divulgam data para fim da vida na Terra

De acordo com estudo realizado pelo cientista Jérémy Leconte do Instituto Pierre Simon Laplace, em Paris, a vida na Terra deverá terminar em 1,15 bilhão de anos, quando o Sol aumentará a quantidade de radiação que emite.

    
O estudo foi divulgado nesta quinta-feira (12), e pontua ainda que o efeito estufa produzido será tão forte que a temperatura global no planeta chegará a 1.600 graus Celsius. Situação semelhante acontece no planeta Vênus, onde o efeito estufa descontrolado produz temperaturas de 480 graus. 
Os cientistas calculam que o processo esterilizante já teria acontecido se o planeta Terra estivesse apenas 5% mais próximo do Sol, do que está hoje. Até mesmo o polo Sul, em 850 milhões de anos, vai experimentar temperaturas próxima aos 50 graus, segundo o estudo. O trabalho do cientista é considerado importante porque mostra as limitações de habitabilidade para mundos similares à Terra, dentro e fora do Sistema Solar.
(DOL com informações do UOL)

quinta-feira 12 2013

Protesto no Breu, professores fecham rodovia e põe equipe do SBT para correr...

Os professores municipais do Breu Branco revoltados pelo corte no salário e pela não obediência da decisão judicial que mandou o prefeito Admilson Mezzomo (PSDB) pagar os salários integrais dos professores, fizeram um protesto fechando a PA 263 e queimando pneus. 
   
Um protesto justo, que causa transtornos às pessoas que transitam pela PA, mas que é necessário já que protesto que não incomoda não faz efeito.
   
Enquanto em todo o Brasil existe uma cobrança para a melhoria na educação pública com a valorização profissional dos professores, em Breu Branco o prefeito ditador resolveu ir à contramão e contra a Lei cortando salário dos professores municipais. Um absurdo e uma atitude irresponsável, inconsequente e tresloucada de um prefeito sem compromisso para com a educação pública em seu município.
   
Já a equipe do SBT (Sistema Floresta) foi hostilizada devido ao posicionamento do dono da rádio em apoio ao Prefeito de Breu Branco em sua atitude insana. Ao abandonar a imparcialidade e se posicionar do lado do prefeito do Breu Branco, o dono da rádio também chamou para si a revolta dos professores. Uma emissora que é uma concessão pública não pode se posicionar contra o interesse público, no caso contra a valorização profissional dos professores, em prejuízo da educação pública.
   
Lamentamos pelos repórteres que não tem nada a ver com isso, mas que infelizmente estão pagando pela atitude equivocada do seu patrão e precisam entender a situação e a posição dos professores se colocando em lugar dos mesmos. E se fosse o salário de vocês? Se fossem vocês as vítimas?
   
Estas imagens foram divulgadas no Face:
    
Professores fecham a PA em protesto.
   
O protesto e a queima de pneus vista de outro ângulo.
   
Equipe do SBT posta para correr.
 

Subprocurador da República: 'Cadeia no Brasil é para preto, pobre e prostituta'

      
Esta notícia é de quatro anos atrás, mas de lá para cá pouca coisa mudou. Tem muitos políticos no Brasil, principalmente prefeitos de capitais e municípios com grandes arrecadações, que cometem impunemente crimes contra o patrimônio e contra a administração pública como trocam de camisa, eles riem e zombam das Leis e da justiça.
     
Matéria Publicada por OAB - Rio de Janeiro (extraído pelo JusBrasil).
    
Do site Contas Abertas
   
Quem nunca ouviu a expressão "cadeia no Brasil é para os três 'pês': preto, pobre e prostituta"? Pois bem. O subprocurador-geral da República Wagner Gonçalves também concorda com o dito popular. Em entrevista ao Contas Abertas, ele afirma que, infelizmente, há uma grande lacuna entre os que podem pagar bons advogados e os mais desfavorecidos econômica e socialmente.
   
Para o subprocurador, os réus que dispõem apenas de assistência judiciária gratuita (defensores públicos) são prejudicados, pois, ainda que existam esses profissionais nas Comarcas, eles estão abarrotados de processos, seja por falta de estrutura ou pela reduzida quantidade de pessoal. Segundo ele, os defensores não conseguem acompanhar uma ação penal, em todas as instâncias, como os advogados regiamente pagos fazem. "Assim, eles não podem, nunca - e isso é óbvio - acompanhar uma ação penal da mesma forma", acrescenta.
   
Gonçalves, que já ganhou o V Prêmio Cidadão Mundial , em 1999, concedido àqueles que contribuem para a prosperidade da humanidade, também comentou a respeito da aparente contradição da Justiça brasileira ao julgar o caso da mulher que pichou uma parede de um salão na 28ª Bienal de Artes de São Paulo, no fim do ano passado, e o caso do banqueiro Daniel Dantas, acusado de vários crimes considerados mais graves. Caroline Pivetta da Mota ficou presa por cerca de dois meses e Dantas foi solto duas vezes durante a mesma semana depois ter sido preso pela Polícia Federal. Leia a matéria completa.
    
Nota do Folha: Até quando o povo brasileiro terá que conviver com este câncer, esta praga maldita e este lixo "humano", que são políticos corruptos??
    

quarta-feira 11 2013

Será que o Obama é brasileiro?

Presidentes dos EUA, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy, tomam seus lugares com delegados mais jovens do G8 para uma foto de família na Itália (jul/2009). Foto: Reuters
   
Será que o Presidente dos EUA é brasileiro? 

Pode até não ser, mas pela foto dá para perceber que ele também é apaixonado pela preferencia nacional dos brazucas.
      

Uruguai aprova legalização do cultivo e venda da maconha

Fonte: BBC 
   
O Uruguai tornou-se nesta terça-feira o primeiro país do mundo a legalizar a produção, a distribuição e venda de maconha sob controle do Estado.
        
O projeto foi aprovado após 11 horas de discussão no Senado, após ter passado pela Câmara. A sanção do presidente José Pepe Mujica é tida como certa.
      
Segundo o governo, o objetivo da lei é tirar poder do narcotráfico e reduzir a dependência dos uruguaios de drogas mais pesadas.
        
     
       
A lei foi atacada pela oposição. O líder colorado Pedro Bordaberry disse que "não se pode fazer experimento com isso, são coisas muito sérias".
       
Já o senador governista Ernesto Agazzi defendeu o projeto e foi irônico ao falar da estratégia de combate às drogas em vigor no mundo.
      
"Não sei se a guerra às drogas fracassou. Para alguns ela tem funcionado muito bem, alguns têm ganhado muito dinheiro", disse.
      
Mas como vai funcionar essa nova lei? Abaixo a BBC responde a várias perguntas para ajudar o leitor a entender como vai funcionar a liberação da maconha no Uruguai.
    
Quem vai supervisionar a 'indústria' da maconha?
     
Pela lei, o Estado assume o controle e a regulação das atividades de importação, produção, aquisição, a qualquer título, armazenamento, comercialização e distribuição de maconha ou de seus derivados.
     
Uma agência estatal, o Instituto de Regulação e Controle de Cannabis (IRCCA), ligado ao Ministério da Saúde Pública, será responsável, por sua vez, por emitir licenças e controlar a produção, distribuição e compra e venda da droga.
     
Em suma, todas as fases do processo terão, de alguma forma ou de outra, a presença do Estado .
     
Quem pode comprar e plantar maconha?
    
Todos os uruguaios ou residentes no país, maiores de 18 anos, que tenham se registrado como consumidores para o uso recreativo ou medicinal da maconha poderão comprar a erva em farmácias autorizadas.
     
       
       
Além disso, os usuários poderão ter acesso à droga de outras duas maneiras:
      
Autocultivo pessoal (até seis pés de maconha e até 480 gramas por colheita por ano) .Clubes de culturas (com um mínimo de 15 membros e um máximo de 45 e um número proporcional de pés de maconha com um máximo de 99).
         
A lei limita a quantidade máxima que um usuário pode portar: 40 gramas. A legislação também determina o máximo que uma pessoa pode gastar por mês com o consumo do produto.
          
Ainda não está claro, no entanto, qual será o preço da maconha legal. Embora o governo pretenda competir com o narcotráfico estabelecendo preços de mercado — por exemplo, US$ 1 (R$ 2,30) por grama —, organizações de consumidores asseguram que essa meta será difícil de ser cumprida.
         
A erva também poderá ser cultivada para o uso científico e medicinal, que poderá ser obtida por meio de receita médica.
            
A lei também legaliza a produção da maconha no princípio ativo conhecido como cânhamo industrial (presente em alguns hidratantes, por exemplo).
                 
Produtores também poderão cultivar a erva, desde que autorizados pelo Estado.
               
Como as licenças são concedidas ?
             
De acordo com dados do Conselho Nacional de Drogas do Uruguai, 20% dos uruguaios com idade entre 15 e 65 anos usaram maconha em algum momento de sua vida e 8,3 % o fizeram no último ano.
             
O plantio de 10 a 20 hectares (em torno de 15 vezes a dimensão de um campo de futebol) de cannabis em estufa seria suficiente para atender a demanda nacional, de acordo com estimativas oficiais preliminares.
           
De acordo com uma pesquisa realizada por uma consultoria privada, 63% dos uruguaios são contra a lei de regulação da maconha, uma proporção semelhante à registrada há um ano, quando o presidente do Uruguai, José Mujica, apresentou a proposta .
           
          
           
O projeto de lei não especifica quais serão os critérios para outorgar licenças, qual será o custo da erva ou quem estará autorizado a cultivar o produto.
        
Por outro lado, a regulação estabelece a criação dos registros correspondentes para a produção, o autocultivo e o acesso à maconha por meio de farmácias.
            
Esses registros serão guardados pela lei de proteção de dados sensíveis ou lei do habeas datas e serão administrados pelo Instituto de Regulação e Controle de Cannabis.
            
De acordo com estimativas do governo, o volume previsto de produção da maconha é de 26 toneladas anuais, o equivalente ao total consumido no mercado negro.
          
Segundo afirmou à BBC o diretor do Conselho Nacional de Drogas do Uruguai, Julio Calzada, o governo prevê outorgar inicialmente poucas licenças a produtores de maconha (em torno de 20) de forma a garantir a segurança e os níveis de colheita necessária para atender a demanda.
         
As primeiras licenças devem começar a ser concedidas em meados do próximo ano.
        
Qualquer plantação não autorizada deve ser destruída com a intervenção de um juiz e o IRCCA será responsável pela implementação das sanções caso haja violações das normas de licenciamento.
         
Como a legalização afetará outros países?
              
A maconha será produzida em solo uruguaio, mas as sementes poderão ser provenientes de outros países.
           
Além disso, o Uruguai poderá se voltar para o mercado global para vender suas sementes e poderá exportar os seus produtos para outros países onde o uso medicinal ou recreativo da droga é permitido.
                
Segundo Calzada, "há um movimento interessante de produtores, agricultores, tanto a nível nacional como internacional, que excede em muito as licenças que o Estado irá proporcionar."
             
"Há empresas interessadas e também alguns casos governos, que estão interessados em licenças para o uso medicinal", diz ele.
                
Alguns países, entretanto, como o México e o Brasil, demonstraram preocupação com a aprovação da lei.
                
"Em nenhum momento tentamos convencer nenhum país do que estamos fazendo aqui", diz Calzada, "mas queremos dar a garantia a outros países de que a maconha produzida legalmente aqui não vai acabar no mercado negro. Este é o nosso compromisso".
            
O consumo deve aumentar?
          
Segundo o governo, a medida não ampliará o mercado de maconha: a lei simplesmente regulariza o uso para não incentivar o consumo.
                 
No entanto, os opositores da lei temem quem, com a legalização, mais jovens queiram consumir a droga.
                  
O governo já anunciou que vai desenvolver planos para prevenir o consumo e proibiu a publicidade e venda do produto para menores de 18 anos.
               
A lei também determina a criação de uma Unidade de Monitoramento e Avaliação da aplicação e cumprimento da nova legislação.
                  
Segundo o governo, as receitas obtidas com a legalização da maconha serão destinadas ao financiamento de programas de prevenção, reabilitação e outros fins sociais .
               
A indústria de cannabis pode crescer?
           
Enquanto o governo diz que a prioridade é roubar o negócio do tráfico de drogas e promover a prevenção, algumas pessoas disseram que a lei poderia até trazer benefícios econômicos para o país.
           
De acordo com o grupo que reúne as organizações a favor do projeto, o Regulación Responsable, "oportunidades de negócios para os produtores nacionais, farmácias e outros atores envolvidos na cadeia de produção são abertas."
             
"Nos últimos anos, o mundo iniciou um processo de pesquisa e geração de conhecimento sobre a maconha , especialmente na área médica e farmacêutica", disse à BBC Martin Collazos, do Regulación Responsable.
               
"Há cannabis com fins psicoativos, mas também industriais: produção de tecido a base de cânhamo, papel, biocombustíveis e infinitas possibilidades de incorporar a produção de mais-valia da cannabis", diz ele .
            
Atualmente, estima-se que o mercado de maconha ilegal no Uruguai movimente cerca de US$ 30 milhões (R$ 70 milhões) por ano.
                 

terça-feira 10 2013

Justiça garante a menores de quatro anos direito a matrícula no ensino infantil em todo o Pará

Decisão vale para inscrição de crianças que completarem 4 anos em qualquer data do ano da matrícula.
    
Crianças que completarem quatro anos de idade depois do dia 31 de março também terão direito à matrícula na educação infantil em todas as instituições de ensino do Pará. 
    
A decisão é da Justiça Federal, que suspendeu no Estado resoluções da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) que proibiam a matrícula no ensino infantil de crianças que não tivessem completado quatro anos até o final do primeiro trimestre do ano letivo.
     
A decisão, válida para escolas públicas e particulares, foi publicada na última sexta-feira, 6 de dezembro, pela juíza federal Hind Ghassan Kayath. Para a juíza, as resoluções do CNE agrediam princípios basilares da educação e são “um verdadeiro retrocesso”, pois obrigariam os menores a permanecer nas creches ou em casa até o ano seguinte.
    
A determinação foi publicada em processo aberto a partir de ação ajuizada em novembro deste ano pelo Ministério Público Federal (MPF) no Pará, por meio do Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, Alan Rogério Mansur Silva. 
    
Na ação, o procurador da República destacou que as resoluções do CNE violam a Constituição por estabelecer restrições às matrículas, por atrasar em um ano a vida escolar do aluno, por tratar com desigualdade crianças da mesma faixa etária e por gerar risco de aumento na já grande evasão escolar.
    
Além disso, a manutenção das resoluções do CNE trata com desigualdade os alunos do país, observa o procurador da República, porque as resoluções não são válidas em todo o Brasil. A partir de outras ações do MPF, a Justiça Federal já tinha suspendido a validade dessas resoluções nos Estados de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Norte.
     
Em outros Estados, como no Rio de Janeiro e Paraná, leis estaduais respeitam a Constituição e oferecem a possibilidade de matrículas de crianças que até o último dia do ano completarem a idade exigida para a inscrição no ano letivo.
    
“É necessário seja dado um tratamento isonômico a todas as crianças em âmbito nacional, garantindo-lhes a idade de acesso à Educação estabelecida pela Constituição, cuja efetivação restou apenas ao Judiciário, diante da expressa violação do comando constitucional pelo Executivo”, criticou o procurador da República no texto da ação.
   
A Justiça Federal vai intimar a União a cumprir a decisão, comunicando-a às secretarias de educação dos municípios do Estado e à Secretaria Estadual de Educação.
    
Ensino fundamental – No início de 2013, Mansur Silva conseguiu na Justiça Federal decisão que garante o direito de matrícula no ensino fundamental a crianças menores de seis anos de idade. A decisão, que também vale para escolas públicas e particulares, autoriza a matrícula nos casos em que for comprovada a capacidade intelectual da criança mediante avaliação psicopedagógica feita pela entidade de ensino.
     
Descumprimento – Qualquer informação sobre descumprimento das decisões judiciais deve ser encaminhada ao MPF. As informações podem ser entregues nas unidades da instituição da capital ou interior do Estado ou podem ser enviadas pela internet, por meio da Sala do Cidadão http://cidadao.mpf.mp.br/).
       
Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177 / 8403-9943 / 8402-2708
ascom@prpa.mpf.gov.br
http://www.prpa.mpf.mp.br/
http://twitter.com/MPF_PA
http://www.facebook.com/MPFPara
      

Prefeitura de Cametá abre mais de 800 vagas em concurso público

A Prefeitura de Cametá publicou Edital de Abertura do Concurso Público destinado ao preenchimento de vagas a cargos de nível superior, médio, fundamental completo e fundamental Incompleto, para atuação na área rural e urbana do município.
  
A taxa de inscrição é de R$ R$ 70,00 para os cargos de nível superior, R$ 50,00 para os cargos de nível médio e R$ 40,00 para os cargos de nível fundamental completo/incompleto.
   
O candidato poderá realizar sua inscrição na modalidade online (via Internet) no site da Fadesp, a partir das 17h de quarta-feira (11) até às 23h59 do 06 de janeiro de 2014.
  
As normas do concurso público, os números de vagas, a síntese das atividades, o nível de escolaridade exigida, os requisitos para investidura no cargo, bem como o salário base, constam no edital n° 01/2013/PMC e seus anexos, que estão fixados no quadro de avisos da Prefeitura de Cametá, assim como no site da Fadesp.
     
(DOL com informações do Diário do Pará)
     
Nota do Folha: O Prefeito de Cametá faz concurso público porque cumpre a Lei e porque acredita na população do seu município. Em Tucuruí é o contrário, prefeito e vereadores não querem cumprir a Lei e muito menos fazer concurso público por que (dizem eles) a população de Tucuruí não vai passar, só os candidatos de outras cidades. O líder do prefeito Vereador Vieira, disse isso com todas as letras na tribuna da Câmara Municipal.
     
Prefeito Sancler e vereadores, o povo de Tucuruí não é incompetente e burro como vocês pensam, apesar de os terem elegido. O povo de Tucuruí tem sim condições de passar no concurso da prefeitura. Este preconceito de vocês não tem nenhum fundamento, o nosso povo é tão inteligente quanto a população de qualquer outro município.
    

segunda-feira 09 2013

Tucuruí - UFPA abre concursos para Magistério Superior


UFPA abre concursos para Magistério Superior       (Foto: Marco Santos/Diário do Pará)

(Foto: Marco Santos/Diário do Pará)
Estão abertas as inscrições nos concursos públicos para a Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal do Pará (UFPA), em diversas áreas do conhecimento. Foram disponibilizadas 113 vagas em sete editais para candidatos que possuam o título de Doutor.
Há também mais um edital, com 17 vagas, para a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), antigo Campus Universitário de Marabá, para candidatos com doutorado ou mestrado. Das vagas ofertadas, uma é reservada para pessoa com deficiência (PcD).
Para as vagas de doutorado com dedicação exclusiva, a carga horária de trabalho é de 40 horas e a remuneração bruta de R$ 8.049,77. Para doutores sem dedicação exclusiva, a carga horária permanece em 40 horas e a remuneração chega a R$ 4.649,65. Doutores que irão cumprir carga de 20 horas terão remuneração com total bruto de R$ 2.749,32. Para mestre, carga horária é de 40 horas, com dedicação exclusiva, e remuneração bruta de R$ 5.466,55.
As inscrições serão realizadas exclusivamente via internet, pelo site do Centro de Processos Seletivos (CEPS), conforme o período estabelecido em cada Edital. O calendário completo será divulgado na página do CEPS. O concurso está constituído de duas etapas. A primeira com as provas escrita, didática, prática e memorial e a segunda com o Julgamento de Títulos.
UNIDADES
Em Belém, Campus do Guamá, os concursos serão realizados em doze unidades: Instituto de Educação Matemática e Científica, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Instituto de Letras e Comunicação, Instituto de Ciências da Saúde, Instituto de Ciências da Arte e suas escolas de Teatro e Dança e Escola de Música, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Instituto de Geociências, Instituto de Ciências Biológicas, Instituto de Tecnologia, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Núcleo de Pesquisa Oncológica, Núcleo de Meio Ambiente e Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
Nos campi do Interior, o Campus de Tucuruí abriu edital para Matemática, Construção Civil, Química Geral, Saneamento, Desenho Técnico, Hidráulica, Transportes/Topografia, Fundamentos de Computação, Eletrônica, Engenharia de Software e Banco de Dados, Redes de Computadores, Arquitetura de Computadores, Sistemas Operacionais, Inteligência Artificial, Computação Gráfica, Física, Materiais e Processos de Fabricação, Mecânica Aplicadas e Sistemas Mecânicos.
Já o Campus de Abaetetuba terá concursos para as áreas de Química, Ciência dos Materiais e Fenômenos de Transporte, Elementos de Máquina, Engenharia da Qualidade, Gestão da Produção e Engenharia, Engenharia do Trabalho, Segurança Industrial, Ergonomia e Projeto do Produto, Cálculo, Sociologia da  Educação, Didática com ênfase em estágio supervisionado e práticas de ensino.
Em Cametá, os editais são destinados á área da Biologia Geral, Agrossistemas, Química, Fundamentos de Computação: Linguagens Formais, Programação, Estrutura de Dados, Engenharia de Software, Banco de Dados e Teoria de Sistemas, Prática e Metodologia do Ensino de Ciências, Produção Vegetal, e Cartografia (geoprocessamento, sensoriamento remoto, cartografia).
No Campus Universitário de Altamira, os candidatos podem inscrever-se para Microbiologia Agrícola, Didática Geral, Educação, Tecnologias da Informação e da Comunicação, Gestão de Recursos Florestais, Química e Bioquímica. Haverá também concurso para o Instituto de Estudos Costeiros (IECOS), no Campus de Bragança, na área de Economia.
As ofertas para a Unifesspa estão distribuídas nas áreas de Ciências Humanas e Sociais, Literatura Aplicada à Educação do Campo, Ciências Agrárias e da Natureza, Linguística, Geoquímica de Rochas, Ciência dos Materiais, Etnomatemática Aplicada à Educação do Campo, Sistemas de Computação, Zootecnia, Linguística e Literatura da Língua Inglesa, Geologia de Mina e Lavra de Mina.
(DOL com informações da UFPA)

CNJ lança campanha nas redes sociais para estimular combate à corrupção

Objetivo da campanha é mostrar à população que não basta criticar os escândalos de corrupção e estimulá-la a cumprir a lei

09/12/2013 - 19:40 - Brasil
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou hoje (9), Dia Internacional contra a Corrupção, uma campanha nas redes sociais para estimular os cidadãos a adotar comportamento mais ético. O conselho produziu peças publicitárias que serão postadas no Facebook e no Twitter, com frases que utilizarão a hashtag #CorrupcaoNao.
   
O objetivo da campanha é mostrar à população que não basta criticar os escândalos de corrupção e estimulá-la a cumprir a lei. O CNJ orienta os cidadãos, por exemplo, a não comprar produtos piratas e não aceitar pagar propina para se beneficiar de alguma situação.
    
A estimativa do conselho é que o Judiciário julgue 30 mil processos de corrupção até o fim de 2013. A prioridade faz parte da Meta 18, que determina que todos os processos de improbidade administrativa e contra a administração pública sejam julgados até o fim do ano.
    
Fonte: Agência Brasil