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terça-feira 20 2011

Tucuruí - Caos na “educação”, o exemplo do descaso na Escola Santo Antônio da Ilha Pucuruí Ararão.

A exemplo da saúde pública, a realidade da "educação" em Tucuruí é muito diferente da propaganda enganosa da Prefeitura. 

Segundo a prestação de contas da prefeitura, a CMT gasta mais de R$ 1.700.000,00 um milhão e setecentos mil reais em publicidade, para vender uma imagem enganosa da Administração Municipal.

O povo de Tucuruí paga, e paga muito bem para ser enganado.

Como todos sabem, uma imagem vale por mil palavras, então vamos às imagens.

Se a Secretária de Educação tivesse para com a Educação Municipal, a mesma competência que tem para dar mega festas e ostentar riqueza, a Educação Municipal em Tucuruí seria de primeiro mundo.

A "Escola" Santo Antônio e suas precárias instalações, isso o PIG não mostra:

Esta é a educação de Tucuruí, bem diferente da propaganda enganosa milionária, e bem diferente da cidade de Novo Tempo.
Na imagem acima podemos ver que a sujeira e o descaso imperam nas "salas de aula. 
Vejam a situação das carteiras, se é que se pode chamar isso de carteira, a maioria está quebrada. Tem o dobro de alunos para o número de "carteiras".

Merenda dos alunos para um mês. Estão pensando que aluno é passarinho ou vive de briza.

A "cozinha" da "escola"

A sopa dos alunos, macarrão e milharina, quando tem.

Caixa de água da "escola", é daqui que sai a água para a "cozinha" e para os alunos beberem.

O poço aberto é um perigo constante.

A privada, fezes e urina a descoberto.

Este é o vaso sanitário que as crianças utilizam.
Quadro de avisos:

O aviso diz que as crianças tem que lavar e "agasalhar" a louça que usar e que  os funcionários públicos municipais não são empregados do povo (grande novidade). 
O aviso está escrito em um português que demonstra a competência da Educação Municipal, e com uma gentileza que lembra a Secretária de Educação.

Mais um aviso educado e escrito em um português "impecável", belo exemplo de educação.

Um barco de transporte de crianças em situação precária e sem coletes salva vidas.

Alô Conselho Tutelar e Ministério Público, quem vai proteger e defender as nossas crianças?