A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou, nesta terça-feira (3), os índices de reajustes anuais de três empresas de energia elétrica, entre elas está a Celpa, no Pará.
A Celpa, que atende 1,7 milhão de unidades consumidoras localizadas em 143 municípios do Pará, terá reajuste médio residencial de 10,94% e industrial de 10,47%. Os reajustes começam a valer neste sábado (7).
Serão alcançadas com este reajuste 1,7 milhões de unidades consumidoras em 143 municípios do Pará. A exemplo de anos anteriores o reajuste autorizado para 2010 também foi segmentado.
Para os consumidores de baixa tensão o reajuste médio era de 10,94% com a seguinte distribuição:
- Consumidor Residencial: 11,89 %
- Baixa Renda: 5,71 %
De acordo com a análise feita pelo Dieese do Pará (Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos), no ano passado, o reajuste médio para o consumidor residencial foi de 3,52 %. Já para os grandes consumidores (Alta Tensão - Consumidores Comerciais e Industriais de médio e grande porte) o reajuste autorizado varia de 8,62% a 23,71% (reajuste médio de 10,47%) no ano passado os reajustes variaram para este tipo de consumidor entre 4,08% a 5,31% (reajuste médio de 4,24%). A inflação estimada para os últimos 12 meses esta estimada em torno de 5,%.
Este é o 12º reajuste na tarifa de Energia Elétrica dos paraenses autorizado pelo Governo Federal (ANEEL) a Rede CELPA após a privatização. A Empresa foi privatizada em julho/98, com as tarifas já plenamente recompostas.
Mas, o impacto no bolso dos consumidores paraenses com os sucessivos aumentos nas contas de energia elétrica são bem maiores do que somente os percentuais autorizados no aniversário das privatizadas. Tudo porque a elevação das alíquotas de ICMS sobre a energia elétrica em Janeiro /2001, aliado aos reajustes para cobrir os prejuízos da Rede Celpa com o Apagão, em Janeiro 2002, e mais os Ajustes anuais do Seguro Apagão (até 2005), fizeram com que o valor da Tarifa de Energia Elétrica cobrada pela Celpa tivesse um crescimento expressivo, trazendo ainda mais impactos sobre as contas de Energia Elétrica para todos os paraenses.
Com isso a elevação acumulada nas contas de energia para o consumidor residencial paraense, desde a privatização em jul/98 até agora já chega a cerca de 221%. Para os grandes consumidores (Alta Tensão - Indústria e Comércio) o reajuste acumulado no mesmo período também é expressivo (somente nos últimos sete anos - incluindo o deste ano - o reajuste médio para o setor comercial e industria no Pará já acumula um total de cerca de 121%.
A Celpa, que atende 1,7 milhão de unidades consumidoras localizadas em 143 municípios do Pará, terá reajuste médio residencial de 10,94% e industrial de 10,47%. Os reajustes começam a valer neste sábado (7).
Serão alcançadas com este reajuste 1,7 milhões de unidades consumidoras em 143 municípios do Pará. A exemplo de anos anteriores o reajuste autorizado para 2010 também foi segmentado.
Para os consumidores de baixa tensão o reajuste médio era de 10,94% com a seguinte distribuição:
- Consumidor Residencial: 11,89 %
- Baixa Renda: 5,71 %
De acordo com a análise feita pelo Dieese do Pará (Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos), no ano passado, o reajuste médio para o consumidor residencial foi de 3,52 %. Já para os grandes consumidores (Alta Tensão - Consumidores Comerciais e Industriais de médio e grande porte) o reajuste autorizado varia de 8,62% a 23,71% (reajuste médio de 10,47%) no ano passado os reajustes variaram para este tipo de consumidor entre 4,08% a 5,31% (reajuste médio de 4,24%). A inflação estimada para os últimos 12 meses esta estimada em torno de 5,%.
Este é o 12º reajuste na tarifa de Energia Elétrica dos paraenses autorizado pelo Governo Federal (ANEEL) a Rede CELPA após a privatização. A Empresa foi privatizada em julho/98, com as tarifas já plenamente recompostas.
Mas, o impacto no bolso dos consumidores paraenses com os sucessivos aumentos nas contas de energia elétrica são bem maiores do que somente os percentuais autorizados no aniversário das privatizadas. Tudo porque a elevação das alíquotas de ICMS sobre a energia elétrica em Janeiro /2001, aliado aos reajustes para cobrir os prejuízos da Rede Celpa com o Apagão, em Janeiro 2002, e mais os Ajustes anuais do Seguro Apagão (até 2005), fizeram com que o valor da Tarifa de Energia Elétrica cobrada pela Celpa tivesse um crescimento expressivo, trazendo ainda mais impactos sobre as contas de Energia Elétrica para todos os paraenses.
Com isso a elevação acumulada nas contas de energia para o consumidor residencial paraense, desde a privatização em jul/98 até agora já chega a cerca de 221%. Para os grandes consumidores (Alta Tensão - Indústria e Comércio) o reajuste acumulado no mesmo período também é expressivo (somente nos últimos sete anos - incluindo o deste ano - o reajuste médio para o setor comercial e industria no Pará já acumula um total de cerca de 121%.
amigos, eu moro na cidade de Tucuruí estado do Pará.Eu sinceramente não estou mais dando conta de pagar os talões de energia aqui da minha casa.Vejam bem nos meses:04/2010,R$ 558,00,05/2010 R$ 497,00 e 06/2010 R$ 657,00 já estou no corte.Moramos ao lada da usina hidrelétrica e o que mais me revolta é que os moradores das vilas residenciais da eletronorte pagam taxa porque não tem uma unidade consumidora nas casas,quem é que explica esse absurdo?duvido ninguem nunca vai explicar nada,eu odeio a politica deste nosso país,nunca vai mudar nada,uma democracia só de faixada,a realidade é que os bons politicos são poucos,e quem fizer grandes projetos para beneficiar a população, pode esquecer eles fazem o parlamentar se corromper com o povo voltam contra no plenario.Esta questão da energia cara daqui,o que é mais grave é o icms de 25% que está acabando com a gente.e-mail pra conversar com politico é besteira eles não respondem nenhum.outra coisa, a conta de energia do consumidor no estado do maranhão é baixo o valor e a energia que usam lá é daqui de tucuruí,algum politico explica isso também?duvido,nossas reivindicações só é atendida em massa.meia duzia de pessoas não resolve.vão morrer reclamando e sempre será assim.promessas e mais promessas e lá se vão mais quatro anos de mordomia e nós esperançosos morrendo na miséria.Alerto ainda,podem prestar atenção que o empresariado de nosso país está também acabando não tem mais animo pra realizar mais nada que os impostos,fiscalização e as multas botam pra falir mesmo.Então pramim quem é rico neste país é o governo.
ResponderExcluirtchau!