Quantidade de informações é um dos aspectos mais valorizados da internet
Quatro entre cinco adultos no mundo consideram o acesso à internet um direito fundamental do ser humano, segundo uma pesquisa realizada em 26 países para o Serviço Mundial da BBC.
Das mais de 27 mil pessoas entrevistadas, 87% das que usam a rede mundial de computadores defenderam o direito de ter acesso a ela. Entre os não-usuários, 71% disseram que deveriam ter o mesmo direito.
O Brasil foi um dos países que mais defenderam esse ponto de vista, com 91% dos entrevistados concordando com o direito ao acesso à internet. A Coreia do Sul (com 96%), o México (com 94%) e a China (com 87%) também estão entre esses países.
A pesquisa foi realizada pelo instituto internacional GlobeScan para a série SuperPotência da BBC, que durante o mês de março vai trazer reportagens e análises explorando o poder da internet. Foram entrevistados 27.973 adultos de 26 países, em novembro de 2009 e fevereiro de 2010. Dos que responderam às perguntas, 14.306 são usuários da internet.
A pesquisa mostrou ainda que a maioria dos usuários entrevistados veem como positivas as mudanças que a internet trouxe às suas vidas, principalmente o volume e a variedade de informações que ela oferece.
Para 90% dos entrevistados, a rede mundial de computadores é um “bom lugar para se aprender”. E 78% sentem que a internet deu a eles mais liberdade.
Pouco mais da metade (51%) disse gostar de navegar em sites de relacionamentos sociais, como o Facebook e o MySpace, mas apenas 30% afirmou que a rede é um bom lugar para se encontrar um namorado ou namorada.
O papel da internet como fonte de entretenimento, ferramenta para pesquisas e compra de produtos e serviços, e espaço para um debate criativo foi menos mencionado entre os aspectos mais valorizados da rede.
Apesar do entusiasmo geral com a ferramenta, a maioria (55%) disse que poderia viver sem a internet.
Muitos dos entrevistados também se mostraram cautelosos com a rede mundial de computadores. Cerca de um terço deles (32%) dizem que as fraudes são o aspecto mais preocupante da internet. Outros 27% acreditam que o pior problema é o conteúdo violento e explícito presente em muitos sites.
Praticamente metade das pessoas que responderam à pesquisa (49%) acreditam que a internet não é um lugar seguro para elas expressarem suas opiniões. Na Alemanha, este número sobe para 72% dos entrevistados, acompanhado de 71% na França e 70% na Coreia do Sul.
A sondagem também mostrou que 53% dos entrevistados creem que a internet não deveria ser regulada pelos governos.
As vezes não gosto nem de olhar essas matérias que envolvem acesso a internet, pois fico logo com raiva.
ResponderExcluirPra vocês verem, a gripe suína em menos de 1 ano ja chegou aqui, e a internet em alta velocidade pra toda a população, que é bom, nada. Somente nos centros de inclusão e de forma controlada, ta parecendo a china. Tudo isso pra privar as pessoas da informação e pra esconder as falcatruas dos 'coroneis' da cidade. Mas ainda tenho um resquicio de esperança de não ter que ir me humilhar, no sol quente e agendar hora pra usar a internet do centro de inclusão. Pois se liberassem o sinal pra cidade toda, acabaria de vez com essa lotação que se ve nos centros, sem contar que se vocês forem parar pra ver, a maioria deles (centros) só tem criança que quer ficar acessando joguinhos idiotas, ocupando computador enquanto pessoas que realmente precisam tem que esperar. Palhaçada mesmo!
Abraços.
Infelizmente aqui em Tucuruí ainda vivemos na idade da pedra em relaçao aos serviços de internet, uma vez que a qualidade do sinal é péssima e o valor cobrado pelo serviço é exorbitante, sem falar do duopólio entre as empresas que oferecem o serviço.
ResponderExcluirAté quando viveremos sem internet de qualidade em Tucuruí? Infelizmente, acho que bastante tempo ainda, ocnsiderando que nao há ninguem interessado em investir em internet de qualidade aqui em Tucuruí.