À beira de um ataque de nervos. Assim é descrita a primeira reação do diretor geral do Detran (Departamento de Trânsito do Estado do Pará), Alberto Campos (foto), diante da denúncia de que, atropelando a lei, viabilizou a concessão da carteira nacional de habilitação para a diretora Administrativa e Financeira do órgão, Maria Denise da Silveira. Ele foi nomeado diretor geral do Detran por indicação do seu ilustre primo, deputado estadual Martinho Carmona (PMDB), e tal qual este é também pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular.
Como Alberto Campos, Maria Denise da Silveira é também pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular e, enquanto permaneceu permissionada, acumulou três infrações, duas das quais catalogadas como gravíssimas, somando um total de 18 pontos. De acordo com a denúncia, isso, a impediria de obter a carteira nacional de habilitação. Mas, mesmo assim, Maria Denise da Silveira conseguiu a carteira, por interferência do próprio diretor geral do Detran, acusado de mandar cancelar, à margem da lei, duas das multas e transferir uma terceira, conforme faculta a legislação.
Segundo relato não confirmado, de fonte do próprio Detran, deixou Alberto Campos particularmente nervoso não ter obtido retorno nas suas tentativas de contato com seu ilustre primo e padrinho político, o deputado estadual Martinho Carmona.
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