Os cinco maiores arrependimentos das pessoas à beira da morte
Introdução
Quando estão perto da morte, é comum pessoas muito doentes arrependerem-se de escolhas feitas no passado e pensarem no que poderia ter feito diferente. Acordar cedo para ter mais tempo livre com os filhos. Trabalhar menos para se dedicar mais à família. Coragem pra fazer o que se quer. Cometer mais erros e não tentar ser sempre perfeito. Relaxar mais. Correr riscos. Viajar e ir a novos lugares. Ter problemas reais e não imaginários. Descubra quais são os cinco maiores arrependimentos de pessoas à beira da morte.
Aproveitar a vida do meu jeito
Muitas pessoas vivem a vida como uma imposição do destino, conforme preceitos e valores da sociedade. Assim, não questionam a forma de viver para buscar o que realmente é importante para elas. Ser uma pessoa exitosa, ganhar dinheiro e prestígio são ilusões que as motivam. Vivem vidas inconscientes. Quando se aproxima o fim da vida, percebem o quanto estiveram ocupadas com coisas que realmente não eram tão importantes. Muitas vezes, foram guiadas por opiniões alheias, para satisfazer o próximo e não a elas mesmas.
Trabalhei demais
Quantas vezes, ao sair para trabalhar, você teve vontade de inventar uma desculpa qualquer para aproveitar o dia de outra forma? Isso é natural, afinal de contas o trabalho absorve grande parte da nossa vida. Ao ver que a morte se aproxima, os pais costumam se arrepender de ter trabalhado em excesso e não ter desfrutado de mais momentos com seus filhos. Se seu trabalho enriquece você financeiramente e pessoalmente, esta cobrança acaba mascarada pelos êxitos alcançados. É mais comum cobrar-se o tempo perdido quando não se é feliz na atividade que realiza. Qualquer que seja a situação, o tempo investido no trabalho fará falta na contagem do tempo passado com os filhos.
Para satisfazer as pessoas que conhecemos, ou por medo, acabamos não expressando nossos sentimentos. Com isso, muitos sonhos se perdem, muitas vidas medíocres são levadas adiante e talentos e vontades próprias são deixados para trás. Sem contar que muitas doenças se desenvolvem devido à amargura e ressentimento carregados. Porém, com o fim da vida, as pessoas, perdem a capacidade de fingir e começam a manifestar afeto e arrependimento pelo que poderiam ter sido e não se permitiram tentar.
As relações que construímos são uma das coisas mais importantes. Pais, irmãos, tios, primos, companheiros de escola e trabalho: não importa quem seja, onde existe o afeto de um ser querido, existe um carinho a ser cultivado. Mas isso pode passar despercebido quando estamos tão envolvidos com nossas vidas. Não compreendemos que o intercâmbio com estas pessoas especiais gera altruísmo, cumplicidade, lealdade e benevolência. Neste último momento de vida, quando já não importa o que passou, é que percebemos a importância de cada um desses seres queridos para que pudéssemos ter tido uma vida mais feliz.
Ser feliz
Este arrependimento é resumo dos anteriores. Muitas pessoas não se dão conta de que a felicidade é uma opção, uma escolha na vida. Durante a longa caminhada não seguem seus sentimentos e evitam essa busca, como uma forma de autossabotagem. A grande ideia aqui é se renovar sempre e não se prender a hábitos e costumes que fizeram parte do seu dia a dia, não ter medo de mudanças e entender que a felicidade é a sensação da falta de algo que somente se realizará com a ação. Só assim, seremos plenamente felizes.
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