O ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Jorge Hage, reconduzido por Dilma Rousseff ao cargo, garante que o Brasil avançou no combate à corrupção.
Hage, porém, reclama da falta estrutura de sua pasta, diz que trabalha no “limite do limite” e cobra mais investimentos do governo no combate à corrupção.
“Nossa estrutura é menor que a de qualquer ministério, e temos a tarefa gigantesca de controlar recursos no país inteiro”, afirmou o ministro em entrevista ao repórter da Folha Dimmi Amora (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Essa foi a primeira cobrança pública feita à presidente Dilma por um ministro.
Para Hage, a falta de punição é o calcanhar de aquiles do combate à corrupção. “Colocamos para fora 2.800 servidores. Mas a população continua cobrando porque quer ver o corrupto na cadeia.”
Às vezes chegamos à conclusão de que alguns (uma minoria felizmente) dos leitores do Folha tem sérios problemas de visão e/ou uma grande dificuldade para interpretar textos.
ResponderExcluirJá dissemos e afirmamos que a Equipe Folha é composta por pessoas filiadas em vários partidos e alguns em nenhum.
Já dissemos que procuramos ser imparciais, mas que temos opiniões próprias e de consenso e que sempre ao expormos a nossa opinião vamos contrariar interesses e posições contrárias.
Acreditam que somos um Blog Petista pelo fato de criticarmos o governo, ora é o governo quem tem que ser fiscalizado, pois é ele quem emprega o dinheiro público, nosso dinheiro. Por que fiscalizar um partido e/ou pessoas que estão fora do poder? Não teria nenhuma lógica.
Não temos nada pessoal contra o PPS, PSDB o PT ou qualquer outro partido, que como toda organização humana (nem as religiões escapam) é composto por pessoas de caráter e também por canalhas.
Se o político acerta, nós apoiamos e incentivamos, mas se este mesmo político for contra o interesse público nós malhamos, independente de que partido for e qual cargo ocupe.
Achamos estranho e até engraçado quando alguns se surpreendem quando criticamos partido A ou o partido B, como se devêssemos satisfação ou lealdade a algum deles.
Temos certeza de que a grande maioria dos que lêem as nossas matérias entende a nossa posição, o resto, é resto...